Um sábado, como de costume, minha mãe foi à casa da minha avó e me levou. Ficamos lá a tarde toda e quando escureceu, minha mãe decidiu ir embora. Minha avó perguntou se eu queria dormir lá e eu disse que queria. Pedi para minha mãe e ela disse que não seria uma boa ideia incomodar a vó. Minha vó insistiu e minha mãe acabou deixando.
Minha vó morava com meu avô e um tio que na época tinha 21 anos de idade e era um vagabundo.
Jantamos e minha vó disse que eu iria dormir com ela, mas meu tio disse que eu poderia dormir no quarto dele e ele dormiria na rede. Minha vó concordou e eu até gostei. Não tinha nenhuma intenção que acontecesse algo entre nós.
Lá pelas 22h, minha vó falou que já estava na hora de irmos dormir. Concordei, pedi a benção dela e fui para o quarto do meu tio. Ficamos lá assistindo TV e meu tio começou a brincar de me segurar por trás, como se estivesse me enforcando. Apertava-me, ficava em cima de mim na cama e eu sentia que aquela brincadeira não era normal.
– Vamos dormir. – disse ele depois de um tempo e apagou a luz.
Eu achei que ele fosse dormir na rede dele, mas em vez disso, veio se deitar comigo dizendo:
– Está muito frio pra dormir na rede, vou ficar aqui com você.
Eu, besta, não disse nada. Ele começou a me alisar, me cheirar e dizer que eu tinha uma bunda carnuda. Eu fiquei sem saber o que fazer.
O meu tio começou então a me pegar por trás, encostava o pau na minha bunda e ficava dizendo que ia me pirocar. Eu senti algo que nunca tinha sentido antes, um calor na barriga e ao mesmo tempo medo. Hoje imagino que seria vontade de fazer sexo, mas na época era algo que eu não entendia. Eu não sabia se mandava ele parar ou se me entregava.
Ele, por sua vez, me agarrava cada vez mais forte, até que eu não resisti e me deixei levar, empinando um pouco mais a minha bunda. Percebendo isso, ele abaixou a minha calça e tirou o pau pra fora. Fez isso muito rápido, como se estivesse louco por sexo. Eu não sabia o que estava fazendo, nem o que aquilo significava. Tinha perdido completamente a noção de tudo naquele momento.
Ele me colocou deitado de bunda pra cima na cama e disse:
– Levanta essa bunda carnuda pra mim, vai.
Eu fiz como ele mandou e ele passou a me dedar. Eu não gostei muito que ele estivesse metendo o dedo na minha bunda e tirei a mão dele. Rapidamente ele deitou em cima de mim e botou o pau bem na entrada da minha bunda. Eu fui sentindo o pau dele entrar, mas estava com medo de sentir dor.
– Aí, caralho, não força a tua bunda não, porra! – ele disse bravo.
Fiz um esforço enorme para não gritar, aguentando tudo calado. Quando o pau dele entrou, senti uma pontada bem lá dentro, foi como se o pau dele estivesse empurrando a carne da minha bunda.
Ficou ali que nem um cachorro me comendo e eu gemendo baixinho. Só conseguia ficar imóvel e gemendo eu dizia:
– Ainda tá doendo muito, faz devagar...
Ele só gemia no meu ouvido e eu incomodado com o pau dele dentro de mim. Parecia que eu estava fazendo cocô. Eu queria terminar tudo aquilo logo, mas ele metia cada vez mais rápido. Minha sorte é que o pau dele não era muito grande.
Até que, enfim, ele gozou. Senti uma coisa quente dentro da minha bunda, no momento achei que ele estivesse mijando.
– Mexe essa bunda, aaaahhhh! – dizia enquanto estava gozando.
Eu me virei e ele levantou, pegou o lençol, limpou o pau dele e foi pra rede sem falar nada. Eu peguei o lençol e me embrulhei. Fiquei com a bunda ardendo e ficou queimando lá dentro. O pior foi depois, na hora de eu fazer minhas necessidades, doeu muito.
Pela manhã ele se levantou e eu logo em seguida. Fui tomar café a minha vó me perguntou como eu havia passado a noite. Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, meu tio diz:
– Dormiu que nem uma pedra! – disse ele e eu fiz que sim com a cabeça.
Depois disso ele não tocou mais no assunto. Voltei pra casa umas 11h da manhã. Sempre que eu ia à casa da minha vó, eu e meu tio fazíamos de conta que nada tinha acontecido.