Nos correspondemos por um tempo e quando os horários bateram resolvemos nos encontrar num supermercado aqui do ABC/SP.
Sendo ambos casados e com uma vida cotidiana normal, não é sempre que se pode escapar com caras e nem sempre se acham caras de confiança, discretos e que role tesão.
Eu sou um cara caucasiano, passivo, alto, em forma e que chama atenção, ele também alto, branco, não tão em forma (rs), ativo e boa pinta.
Nos encontramos, batemos um papo rápido e ele me perguntou se toparia uma sacanagem no banheiro dali.
Fiquei meio encanado, mas ele me disse que era seguro desde que mantivéssemos a discrição e que ele já havia feito umas sacanagens ali.
Como o cara era discreto e responsável, resolvi topar com o coração a mil.
Ele: "levanta antes e vai na penúltima babine, fecha a porta sem trancar."
Que loucura!
Fui até lá e havia apenas um cara lavando a mão, fui pra cabine e encostei a porta.
Ouço o cara indo embora e pouco tempo depois entra alguém.
Em instantes ele entra no reservado, fecha a porta e coloca o dedo indicador na boca em sinal de silêncio.
Pisquei pra ele e sentado no vaso, fui abrindo sua calça.
Saltou um picão gostoso, cabeçudo e meia bomba.
Abocanhei aquela carne babona, engolindo tudo até a garganta e massageando suas bolas.
O pau dele começa a enrijecer e fica grosso como eu gosto, reto e no meu número. rs
Ele sussurando: "isso, chupa gostoso."
Cata minha cabeça e começa a meter. Soca fundo e me tira umas lágrimas.
Entra alguém. Fico mamando como um bebê, curto, macio e em silêncio. Um medo de ser pego sem tamanho, mas um tesão idem.
Ouvimos a porta bater e silêncio fora, ele pede pra eu abaixar as calças e mostra o rabo pra ele.
Abaixo a calça e fico só com o tapa sexo (já fui com "más" intenções), me apoio na parede e rebolo pra ele.
Ele acaricia com as duas mãos minha bunda, elogiando baixo, apertando e abrindo.
Ele tira minha perna da calça e vai empurrando pra eu apoiar no vaso. O faço e com uma mão ainda apoiada na parede, inclinado pra frente e bundinha arrebitada, abro a mostro o cuzinho liso pra ele.
Entra alguém de novo.
Em silêncio ele se abaixa e começa a meter a língua no meu rabo! Uma delícia! Me esforço pra não gemer.
Ele mete a língua fundo em movimenos de entra e sai e às vezes em círculos. Fico louco com isso!
Ninguém novamente do lado de fora.
Ele se levanta, mete um dedo no meu cú. Soca o dedo umas vezes, tira, cospe e soca e novo.
Coloca a camisinha rapidamente e encosta o pau na entrada e começa a forçar, de repente tapa minha boca com a mão e empurra tudo pra dentro.
Dei uma arfada e recebi aquele falo delicioso que me arrombava.
Aquele clima de medo e dominação me deixaram louco, quase gozei.
Ele fica parado com o pausão socado em mim e tampando minha boca. Quando apoio a cabeça na parede e com ambas as mãos abro mais o rabo pra ele é o sinal que ele tava liberado.
Ele solta minha boca, cata minha cintura e começa a bombar. Soca gostoso sussurando: "seu puto, curte ser arrombado a força né? Delícia, abre esse rabo quente pra mim!"
Novamente ponho uma mão na parede e com a outra massageio meu cacete pra gozar.
Não tava mais aguentando e gozei gostoso com aquele cacetão me socando.
Ele me puxa de encontro a ele: "Delícia de mastigada. Adoro cuzinho apertado pra arrombar. Gozou gostoso com meu pau atolado em ti."
Entra alguém novamente. Ficamos quietos, aproveito pra sussurrar pra ele gozar fora. Desencaixo dele, sento no vaso. Desemcapo delicadamente aquela jeba e abocanho gostoso.
Ele soca na minha boca. Em minutos goza gostoso, farto em jatos.
Continuo mamando até não haver mais contrações naquele pau.
Ele me pega pelo cabelo e afasta minha cabeça, com a outra mão pega no pau e fica olhando minha boca cheia do seu leite.
Bate o pau na minha cara e enfia umas vezes na minha boca segurando pelos cabelos.
Fecha a calça e sai. Faz sinal pra eu dar um tempo.
Dou um tempo, me arrumo e saio.
Lá fora o encontro num café.
Tomamos como se nada tívesse acontecido.
Ele acaba, pisca e vai embora: "a gente se fala".
Tomara que nossos horários batam de novo.
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