...
Há alguns anos eu
trabalhava como
corretor de imóveis, era
separado da minha
esposa e todos os
meses
depositava em sua
conta bancária um
determinado valor,
referente à pensão
alimentícia dos meus
dois filhos
menores. Por ser
experiente na área de
vendas meu trabalho
era fácil e meu lucro
mensal era razoável,
dava para pagar o
aluguel do pequeno
apartamento onde eu
morava e todas as
contas mensais, as
quais todos
nós somos obrigados a
pagar, além da pensão
alimentícia, o que
sobrava era gasto em
bebedeiras com amigos
e principalmente em
noitadas com mulheres
vulgares.
O mercado imobiliário
começou a ficar instável
e as coisas já não
estavam caminhando
como deveriam, os
meus
lucros já não eram mais
os mesmos e com o
passar dos meses a
situação foi ficando pior,
chegando ao ponto
que eu já não conseguia
mais pagar as contas e
por conseqüência a
bendita pensão
alimentícia.
As dívidas foram se
acumulando, o que eu
ganhava mal dava para
pagar o aluguel e ter
onde morar era a minha
prioridade no momento,
portanto deixei de fazer
os depósitos mensais
na conta da minha ex-
esposa.
Alguns meses depois no
ínicio do ano seguinte
recebi uma visita
inesperada, uma viatura
da policia civil com
dois policiais que me
apresentaram uma
ordem de prisão
assinada por um juiz
daquela comarca. Foram
bastante educados e
disseram que mesmo
não concordando com
esse tipo de prisão o
trabalho deles deveria
ser cumprido e pediram
para acompanha-los até
a delegacia. Liguei para
um advogado conhecido
meu, expliquei
o que estava
acontecendo e ele me
disse que em pouco
tempo estaria na
delegacia.
Entrei na viatura e
seguimos para a
delegacia, fui ouvido
pelo delegado e
encaminhado a uma cela
da carceragem,
onde se encontravam
mais dois sujeitos
detidos, um deles
conhecido como
Naldinho, era baixinho e
magro, era
um ladrãozinho barato
que roubava peças de
roupas em lojas, foi
flagrado por câmeras de
circuito interno e
consequêntemente
preso. O outro era José
Ramirez, um cubano que
morava legalmente à
muitos anos no Brasil,
foi preso por
falsificação de
documentos, era alto e
bem forte, tinha a pele
morena e uma barba
expessa e
descuidada.
Meu advogado chegou
por volta das cinco
horas da tarde com
alguns documentos que
eu deveria assinar, me
trouxe duas camisetas,
um short e um par de
cuecas e me disse que
por ser sexta-feira eu
passaria o fim
de semana detido, uma
vez que não haveria
tempo hábil para o
pedido de soltura. Fiquei
bastante revoltado,
afinal aquela situação
foi causada por motivos
que estavam fora do
meu alcance, motivos
causados pela
situação que o país
estava atravessando,
mas o jeito era acatar a
decisão e esperar a
segunda-feira para ver
o que ia acontecer.
Na cela tinha apenas um
beliche que já estava
ocupado pelos dois, do
lado oposta na outra
parede tinha
um colchonete enrolado,
amarrado com uma
cordinha e pendurado
num prego. Tomei um
banho, me vesti e
esperei o jantar, um
marmitex que não era
muito convidativo.
Mais tarde a luz da cela
foi apagada, ficando
somente a luz do
corredor acesa
causando uma
penumbra no
local. Naldinho subiu na
parte superior do
beliche, o cubano
sentou-se na parte
inferior, ficando um
pouco
dasacomodado porque o
beliche era baixo. Fui
pegar o colchonete que
estava na parede,
estiquei o corpo
para alcançar o prego
que era um pouco alto,
percebi que o cubano
chegou por trás de mim,
pensei que
fosse me ajudar, mas
senti sua mão na minha
bunda, tentei me
esquivar mas ele era
forte e me imprensou
contra a parede ainda
com a mão na minha
bunda, segurei a mão
dele e tentei tira-la de
lá, não conseguí,
senti seu dedo médio
cutucando o meu cu
com bastante força por
cima do short.
Eu estava com o lado
direito do rosto
encostado na parede
quando ele começou a
chupar o meu pescoço e
mordiscar o lóbulo da
minha orelha, senti uma
sensação estranha até
certo ponto agradável,
resolví
relaxar e deixar ele me
dominar eu estava
gostando daquilo. Ele
tirou a mão cujo dedo
cutucava o meu cu
e senti um tesão
enorme quando ele
encostou aquela rola
dura na minha bunda
que mesmo dentro da
sua
bermuda eu podia sentir
o calor daquela vara.
Continuava a chupar o
meu pescoço e enfiar a
língua na
minha orelha, falava
algumas palavras em
castelhano que eu não
conseguia entender e
me encoxava com
força.
Eu que já estava
totalmente dominado,
comecei a esfregar a
minha bunda no pau do
cubano que gemia de
tesão, foi então que
percebi que Naldinho
estava sentado no
beliche batendo uma
punheta. O cubano me
virou de frente prá ele
me deu um beijo de
língua e voltou a chupar
o meu pescoço, eu
sentia a sua barba
dura me espetando,
com uma mão apertava
meu peito enquanto que
a outra passeava pela
minha bunda e
eu sentia seu dedo
querendo entrar no meu
cu mesmo por cima do
tecido.
Tirou a minha camiseta
e começou a chupar
meus peitos, nesse
momento já não era
mais eu, um homem,
eu era uma vadia
totalmente dominada
por um macho.
Desci a mão até sua
rola, segurei e apertei
aquele mastro por cima
da bermuda, o calor que
me invadia me
fazia suar, o tesão era
indescritível. Ele abaixou
sua bermuda e aquela
tora descomunal saltou
dura como
uma pedra, não pensei
duas vezes, abaixei e
abocanhei a cabeça
enorme, comecei a
passar a língua em
todos os contornos da
glande, ele puxou a
minha cabeça e
começou a enfiar tudo
aquilo na minha boca, eu
sentia suas veias
dilatadas pulsando nos
meus lábios. O pau do
cubano tinha mais de 20
cm e uns 6 de
circunferência.
Minha boca estava
totalmente aberta e a
rola grossa ocupava
todos os espaços dela,
sentia a cabeça na
minha garganta, tirei da
boca aquele pau
delicioso e comecei a
chupar seu saco,
sugava suas bolas e
lambia desde o saco até
a cabeça daquela piroca
gigante, o meu tesão
era grande e quanto
mais chupava
com mais tesão eu
ficava, o cheiro de suor
me deixava louco e eu
chupava como um
alucinado.
Percebi que Naldinho
veio por trás e começou
a abaixar o meu short,
empinei a minha bunda
e ele começou
a lamber meu cu,
arreganhava minhas
nádegas e enfiava a
língua no meu rabo, era
tesão puro, um pau
enorme na minha boca e
uma língua no meu cu,
era uma sensação
deliciosa.
Ramirez tirou a rola da
minha boca e trocou de
posição com Naldinho,
enfiou o dedo no meu cu
e começou a
fazer movimentos
circulares. Naldinho
chegou na minha frente
com a rola quase
explodindo e colocou na
minha boca, o pau dele
não era muito grande
mas era bem grosso.
Quase de quatro com
minha bunda empinada
senti a rola do cubano
no meio das minhas
coxas apertando
meu saco, ele levou a
mão até meus peitos e
começou a apertar os
meus mamilos, meu cu
piscava e não via
a hora de receber aquela
rola grossa e quente. Eu
engolia a rola do
Naldinho, quando senti o
pau do cubano
subindo pelo meu rego e
chegar na entrada do
meu cuzinho, delirei o
prazer era demais, ele
ajeitou o pau e
começou a forçar a
entrada, senti que
aquele tarugo começava
a me arrombar, foi
entrando devagar,
sensação incrível a dor
me dava mais prazer e
eu mexia a bunda para
me ajustar àquela rola
grande e
grossa.
Segurou meu quadril
puxando contra seu pau
e senti aquilo latejando
e entrando até o fundo
do meu cu,
começou a fazer
movimentos mais
rápidos num vai e vem
frenético, as estocadas
que ele dava no meu
cu fazia com que o pau
do Naldinho chegasse
até a minha garganta,
ele metia tão forte que
eu ouvia os
estalidos das batidas na
minha bunda.
Naldinho não agüentou
mais, senti seu pau
ficar mais grosso e um
jorro de porra encheu
minha boca
espirrando por toda
minha cara e o cubano
continuava bombando
meu cu com uma
voracidade
fantástica, engoli toda
aquela porra e continuei
a lamber o pau e o saco
do Naldinho que estava
lambuzado
por aquele líquido
prazeiroso.
O cubano parou de
socar, apertou o meu
quadril e senti seu pau
pulsando dentro de mim
e mais e mais ele
me puxava contra seu
pau, era delicioso sentir
aquela peroba enfiada
no meu cu, gozei como
nunca nesse
momento. No instante
em que eu estava
gozando meu cu
contraia e apertava o
mastro do cubano que
foi ao êxtase. Senti que
aquele volume dentro
de mim começou a
crescer, ficar mais
grosso, minhas
entranhas pareciam que
iam explodir, então
senti as contrações
daquela rola que enchia
meu cu de porra,
e ele continuou tirando e
enfiando tudo de novo,
agora entrava e saia
sem muito esforço, pois
meu cu já
estava arrombado e
lubrificado.
Eu sentia a porra quente
escorrer pelas minhas
pernas, quando ele tirou
o pau do meu cu e
colocou na
minha boca outra vez,
chupei aquele pau já
meio amolecido e
lambuzado engolindo
toda a porra que
escorrera nele e no
saco. Aquilo exalava um
cheiro delicioso, misto
de suor e porra, chupei
tudo até
seu pau ficar
totalmente mole,
mesmo mole o pau do
cubano era enorme.
Nessa altura Naldinho já
estava com o pau duro
de novo e eu também
continuava a sentir um
tesão louco,
ele decidiu que era a sua
vez de comer o meu cu,
não retruquei eu queria
mais rola. Fiquei de
quatro
apoiado na beliche, abri
as pernas e empinei a
minha bunda, ele veio e
colocou seu pau no meu
rego
ainda lambuzado de
porra e começou a
enfiar no meu cu,
entrou fácil e ele metia
como um louco e eu
gemia de prazer.
O cubano estava do
meu lado, com o seu
pau começando a ficar
duro perto da minha
cara, fiquei apoiado
apenas com uma mão,
com a outra segurei seu
pau e comecei a chupar
de novo, até ficar duro
como
aço, Naldinho continuava
a socar a rola no meu
rabo, quando o cubano
foi por trás dele e
encostou a
rola no seu cu, feito um
sanduíche não tinha
como escapar. O cubano
começou a enfiar a tora
no rabo
do rapaz que gemia e se
mexia muito me dando
mais prazer, confesso
que cheguei a ficar com
ciúmes,
eu queria a rola do
cubano no meu cu.
Ficamos os três
engatados, um
trenzinho de puro
prazer, cada
estocada do cubano no
cu do Naldinho era uma
estocada do Naldinho no
meu cu, e assim
ficamos até a
gozada final, com todos
gozando de uma vez só,
juntos.Foi uma foda
maravilhosa, nunca
tinha sentido
nada igual. Fantático.
Num acordo feito entre
os dois, na noite
seguinte dormi só com
o Naldinho que me
comeu muito e no
domingo à noite foi a
vez do Ramirez dormir
comigo, ele me comeu
de várias maneiras e
em várias
posições incluindo um
frango assado que me
deixou maluco, sua rola
era esplêndida.
Na segunda-feira à
tarde meu advogado
chegou com a ordem de
soltura e fui liberado. O
tempo
passou mas as
lembranças daquelas
duas rolas nunca me
saíram da memória,
meu pau fica duro só
de pensar e meu
cuzinho fica piscando
esperando um nova
oportunidade de receber
uma grande rolaQUAM GOSTOU COMENTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!