Eu estava com 17 anos quando rolou esse lance. Sábado, fim de tarde, eu estava sozinho em casa esperando chegar a noite para dar um bordejo, quando vi passar Breno, um moleque que tinha se mudado há pouco tempo pra rua onde moro. Ele tinha quase 16 anos, loirinho, cabelos encaracolados e uma bunda gostosinha e arrebitada. Nós já havíamos nos falado algumas vezes mas sem grande aproximações. Como meus pais tinham ido pra casa da minha avó e só iam voltar no domingo, era a oportunidade para conhecer melhor o moleque e quem sabe tentar algo mais. Depois de uma conversa rápida convidei Breno pra entrar.
- Tô suado, vou em casa tomar um banho e volto...
- Deixa de ser besta, entra e toma banho aqui mesmo...
- Eu volto depois, Turbo...
- Qualé, meu, deixa de frescura, entra aí...
Ele entrou e e eu falei que ele realmente estava suadão.
- Você tá mesmo precisando de um banho... - falei sorrindo. – O banheiro fica ali, vai tomar um banho que eu vou pegar uma toalha...
Sorrindo ele foi ao banheiro. Dei um tempo e fui levar a toalha, ele estava se ensaboando quando eu entrei. O corpo do moleque era uma delicia.
- Nossa, Breno, não tinha percebido que você era tão branquinho...
- E perto de você eu devo ficar mais branco ainda... – falou sorrindo.
- Vendo você tomar banho me deu até vontade... vou entrar aí também...
Antes que ele dissesse quanquer coisa eu arranquei o calção e entrei no box. Peguei o sabonete da sua mão.
- É verdade, perto de você parece que eu fico mais preto e você mais branco... – falei abrando ele pelos ombros.
Breno só ria sem perceber o rumo que as coisas estavam tomando. Comecei a ensaboar seus ombros e e fui descendo a mão ate seu peito. Ele ainda tentou tirar minha mão mas eu continuei e desci até sua barriga, pra depois ensaboar seu pentelhos lourinho. Breno se assustou e segurou minha mão.
- O que é isso, Turbo... para com isso...
- Deixa de besteira... vai dizer que nunca tomou banho com um amigo...
- Já... mas nunca um ensaboando o outro...
- Então não eram tão amigos assim... sente só como é gostoso ser ensaboado...
Continuei ensaboando o moleque, que respirava fundo, segurei seu pau e fui ensaboando, o cacete do moleque já estava duro.
- Tá gostando, né? Tá ate de pau duro...
Fui para trás dele, me esfregando em suas costas, segurando seu pau e esfregando o meu em sua bunda. A respiração do moleque estava cada vez mais ofegante. Fui acariciando seu saco com uma mão e com a outra batia uma punheta.
- Abre as pernas, Breninho...
Ele abriu e eu levei a mão que estava no seu saco até sua bunda. O moleque estava com o corpo apoiado no meu, meu cacete tocando suas nádegas e meu dedo na entrada do cuzinho. Fui curvando seu corpo, e ele se apoiou na parede do box enquanto eu ensaboava sua bunda e esfregava o dedo no cuzinho. Quando enfiei o dedo ele soltou um gemido.
- Tá gostando?
Breno não respondia nada, só gemia e eu enfiando o dedo no seu rabo. O cuzinho piscava quando eu enfiava um pouco mais. Eu não esperava que fosse tão rápido assim conseguir traçar aquela bundinha. Tirei o dedo e ensaboei dois e enfiei na sua bunda. Ele se mexia ficando na ponta dos pés quando meus dedos foram entrando. Eu beijava suas costas e enfiava os dedos. Voltei a punhetar o moleque enquanto dedava seu cuzinho até ele gozar na minha mão. Puxei ele pra debaixo do chuveiro e enquanto tirava a espuma do seu corpo, beijava seus ombro e falava baixinho:
- Vamos nos enxugar e ir lá pra dentro... vai ficar muito mais gostoso...
Depois de nos enxugarmos, fomos para o meu quarto. Breno sentou na cama sem me encarar. Eu segurei seu rosto e perguntei se ele não estava gostando do que estava rolando entre a gentre. Ele não falava nada.
- Vai me dizer que nunca fez uma sacanagenzinha com um amigo?
- Já...
- Então...
- Mas nunca assim...
- Assim como?
- Assim depois de grande...
- Bobinho...
Breno olhava pro meu pau que continuava durão. Eu beijei de leve sua boca e segurei seu pau, punhetando devagar, até ele voltar a ficar duro.
- Abre a boca pra me beijar... vai, chupa minha língua...
Devagar ele foi se soltando e nossas línguas se entrelaçando. Devagar fui descendo pelo seu pescoço e fui em direção ao seu pau. Enfiei na boca e ele gemeu alto. Fui deitando Breno na cama e continuei chupando seu cacete. Quando larguei seu pau, fiquei ajoelhado deixando seu corpo entre minhas pernas, meu pau ficou apontado pra ele. Os olhos de Breno se gruparam na meu pau.
- Cara, seu pau é bem maior que o meu...
- Gostou?
- É grandão...
- Vem dá um trato nele...
Deitei na cama e ele segurou meu pau, admirado com o tamanho da vara que tinha nas mãos.
- Vai... chupa ele...
Breno encostou a cabeçona nos lábios e devagar foi abrindo a boca. Ficou claro que o moleque já tinha chupado um pau pois não demorou muito pra me chupar com com vontade, acariciando seu saco. O moleque enfiava na boca deixando a vara entrar até onde eu aguentava. Eu movimentava meu corpo, metendo e tirando o pau da sua boca. Eu girei o corpo e comecei um 69. Molhando os dedos de saliva, enfiei o dedo no cuzinho dele enquanto chupava seu pau. Eu passei a lamber sua bunda, abrindo e passando a língua bem no fundo. Eu abria sua bunda com as mãos e lambia, enfiava a língua e deixava saliva. Tirei o pau da sua boca e e fui pra trás da sua bunda, pra me dedicar totalmente a ela.
Voltei a linguar sua bunda, arreganhava, cuspia e metia a língua, lambendo sua bunda e seu saco. Molhei o dedo de saliva e enfiei no seu rabo. Breninho gemia alto enquanto meu dedo se enfiava até o fim. Eu metia e tirava o dedo, forçava tudo até o fim, cuspia na sua bunda e metia de novo.
- Nossa, Breninho, que cuzinho gostoso você tem...
O moleque só gemia e se contorcia de prazer.
- Tá gostando do meu dedo cu? Tá gostoso, tá?
- Tá...
Eu cuspi e comecei a esfregar o pau na sua bunda, esfregava a cabeça na portinha do cuzinho.
- Vou meter o pau nesse cuzinho...
- Isso, não... seu pau é muito grande...
- Vai me dizer que nunca deu o cu?
- Quando era menor eu dei... mas era pau de menino... não era nada parecido com esse cacetão que você tem...
- Deixa eu meter, deixa... deixa eu meter o pau na sua bundinha... você vai gostar...
Breno ainda dizia que não mas eu fazia que não ouvia e arreganhava sua bunda. Quando a cabeça do meu pau encostou na entrada ele suspirou apreensivo, com medo. Forcei um pouco e ele gemeu de dor. Eu tirei, voltei a chupar seu cu, cuspi na portinha e voltei a forçar a chapeleta no cuzinho apertado.
- Tira... tá doendo...
Eu lambia seu pescoço e falava:
- Relaxa... vai, deixa entrar só um pouquinho...,
Voltei a cuspir, abri sua bunda, encostei a cabeça do pau forçando a entrada. Quando Breno deu uma relaxada eu aproveitei e dei uma fincada com mais força. O moleque gemeu alto quando a cabeça foi entrando na sua bunda. Voltei a tirar, cuspi bastante e meti de novo. Um novo tranco e a cabeça entrou, fazendo Breno soltar um gemido de dor.
- Calma... daqui a pouco a dor vai passar...
Fiquei parado deixando só a cabeça dentro da sua bunda. O lourinho só gemia com a cabeça da pica do neguinho enfiada no seu cu.
- Relaxa... você vai adorar dar o cuzinho pra mim... curte meu pau entrando no seu rabo... – falei enfiando mais um pouco pra dentro do seu cu.
Fui me movimentando bem devagar, puxando um pouco o pau para fora e forçando, puxando e forçando, depois empurrando mais um pouco. Quando seus gemidos ficaram mais baixou eu comecei a enfiar a vara. O moleque voltou a gemer alto.
- Aguenta mais um pouquinho... daqui a pouco vai entrar tudo e voce vai gozar gostoso...
Eu falava e ia me movimentando dentro do seu cuzinho. Eu arregacei sua bunda com as mãos, tirei o pau, voltei a cuspir na sua bunda, voltei a colocar a vara de novo na entrada e enfiei firme.
- Para... ta machucando... vai devagar...
Indiferente aos seus gemidos e apelos continuei a enfiar o pau até o fim, até que ele sentisse que estava todo dentro.
- Pronto... to todo dentro desse cuzinho gostoso... você aguentou ele todinho... esse cuzinho está com meu pau todo dentro dele...
Fui movimentando a tora na sua bunda, entrando e saindo, puxava o pau até o fim, praticamente tirando do seu rabo, para em seguida meter de novo, até não sobrar nenhum pedaço de fora. Breno gemia, e eu fodia seu sem pressa, de vez em quando eu dava umas estocadas mais fortes e mais profundas, que provocavam gemidos mais altos. O lourinho respirava fundo, gemia, e eu cravava cada vez mais o pau. Depois de algumas enfiadas tirei o pau, beijei seu cu ardido e deitei de costas na cama.
- Vem sentar em meu pau, Breninho...
Eu segurei meu pau e ele encostou a chapeleta na bunda, olhando pra mim.
- Vai descendo o corpo...
Ele descia devagar, suspirava, gemia e descia, até que sentir a raiz do meu pau colada na sua bunda. Eu forcei o pau para a frente fazendo a vara entrar ainda mais
- Isso, entrou todo... sente meu pau todo na sua bunda... eu não disse que você ia gostar de dar o cu?
Depois dele subir e descer algumas vezes na minha rola, eu pedi pra ele sair da caceta pois eu queria ver como estava seu rabo. O moleque saiu de cima de mim e eu girei seu corpo, colocando sua bunda na direção do meu rosto.
- Ele está arrombadinho... o cuzinho ta vermelhinho... todo aberto... agora meu cacete vai entrar gostoso... vou meter de novo nessa bundinha branquinha...
Fiz Breno ficar de quatro e voltei a socar o pau no seu rabo. Os gemidos de Breno eram uma mistura de prazer e dor.
- Tá gostando do meu pau no rabo, tá?
Breno nada falava só gemia com vontade.
- Diz que tá gostando, diz... diz que minha pica é gostosa...
- É gostosa...
- O que é gostosa? Fala...
- Sua pica é gostosa...
- Minha picona é gostosa, é?
- É...
- Então pede... pede pica, pede...
- Eu quero sua pica...
- Quer minha pica?
- Quero... mete sua pica em mim...
Dei umas socadas forte e o corpo do moleque estremeceu, sua bunda apertou meu pau e ele gritou que ia gozar. Enquanto ele gozava eu ia comendo seu rabo. Ele gemia enquanto eu dava estocadas rápidas e firmes, fincando o pau com força, indo e vindo dentro do seu cu. Meu pau começou a engrossar e minha porra inundou sua bunda. Dei mais algumas metidas e deixei o pau dentro da sua bunda até amolescer.
- Cara, seu cu é muito gostoso...
Devagar fui tirando o pau da sua bunda e o moleque caiu na cama. Aproveitei que ele estava de bruços, abri minha bunda e olhei o estrago que eu tinha feito.
- Olha só como ele tá, todo abertinho... vermelhinho... vou querer essa bunda sempre, moleque...
Ficamos jogados na cama. Eu puxei ele pra mais perto de mim e beijei sua boca. Depois fomos tomar um banho. Quando saímos do banho ele disse que precisava ir pra casa. Eu beijei sua boca mais uma vez e perguntei:
- Você gostou de me dar a bundinha?
Sorrindo timidamente ele disse que sim. Eu falei que ia falar com a mãe dele pra na no próximo fim de semana ele ir comigo pra Ilha, assim a gente ia poder dormir junto e ‘brincar' muito mais.
Durante os três anos que ele morou no Curuzu eu comi sua bunda branquinha com poucos pelinhos loiros.