Me recordo uma vez ainda bem garota, que meu pai Carlos Zéfiro recebia amigos em casa, que eram tão sacanas como ele, e que também contribuíam para os temas das revistas de desenhos que ele produzia. Eu adorava ficar escondida ao pé da escada, ouvindo eles conversarem as maiores barbaridades e invariávelmente acabava coçando a minha pererequinha ainda púbere, até sentir aquele calorzinho gostoso nela.
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Numa das vezes em que escutei suas conversas, ouvi nitidamente um amigo do meu pai contar sobre uma casa no Leme (Copacabana – Rio de Janeiro), chamada CCE, e que tinha um nome de fachada chamado ‘Casa da Cultura Estudantil’, mas que na verdade abrigava a ‘Casa do Cu Estudantil’. Era um mini-bordel onde só trabalhavam garotas ainda em idade escolar. Na época não havia ainda uma noção real nem regulamentação sobre a pedofilia, portanto
reporto-me a fatos acontecidos antes da promulgação da lei. São portanto fatos históricos ocorridos durante a ditadura (Anos 60 e 70), e a CCE era de propriedade de um Oficial Militar graduado, portanto conseguia se manter operando sem a interferência da polícia.
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Não ouvi mais falar do assunto até o início deste milênio quando ouvi de amigos quarentões, que eles ouviam falar na época de colégio, de um lugar no Leme ou Copacabana, onde só havia estudantes e todas só davam o cu, mas que ninguém sabia ao certo onde era. Me deu um estalo e lembrei da conversa do meu pai com o amigo. Esta semana por acaso, futricando o baú de memórias do meu finado pai, achei um relato muito interessante escrito pelo tal amigo do meu pai, possívelmente alguns dias depois daquela conversa que ouvi. Transcrevo a seguir o conteúdo deste relato:
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Rio de Janeiro, 4 de maio de 1969
Prezado Amigo Carlos Zéfiro,
Continuo fã das suas revistinhas de sacanagem até hoje e espero que você nunca pare de escrevê-las nem de desenhá-las. Seus traços são inconfundíveis, bem como as suas narrativas.
Lembra daquele assunto (CCE do Leme) que te falei há algumas semanas e sobre o qual você me pediu sondar ? Meu amigo, tive a grata surpresa de encontrar a casa através de um amigo influente no governo, pois o local não é propriamente aberto ao público, e a divulgação é só no boca a boca. Além de tudo é caríssimo e só coroas endinheirados e filhinhos de papai conseguem ter acesso. Mas consegui visitar o local e até tirar umazinha pra experimentar. Te conto como foi...
A CCE fica num casarão antigo no Leme e tem dois andares. Na porta apenas uma plaquinha escrito ‘Casa da Cultura Estudantil’, mas tem um segurança de terno na porta dizendo pra todo mundo que quer visitar, que está em obras e não pode entrar (exceto os clientes é claro). Lá dentro, no primeiro andar, na parte da frente eles fizeram tudo muito
engenhosamente pois tem uma recepção normal de qualquer escola com secretárias e tudo, uma sala de leitura com varias mesas pra 6 alunos e estantes cheias de livros. Dali pra trás uma porta veda a entrada de estranhos, mas pude ver que tem uma cozinha para produção de fartas iguarias para os abastados (vi até faisão, caviar, salmão defumado,
champanhe etc), e da porta fechada pra trás se vai ao andar de cima, onde realmente acontece a brincadeira.
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Num salão grande e muito bem decorado estavam 5 ou 6 meninas, todas entre 14 e 17 anos, mas chegou de repente mais uma que apesar deles dizerem que tinha 14 anos, parecia só ter 13. Todas, menos 1, estavam vestidinhas com uniforme escolar de escola pública: saia azul escura plissada, blusa branca fechada na frente, com escudo do colégio, meias soquetes ¾ brancas e sapatinhos de boneca, pretos de verniz, mas a mais novinha parecia vir de colégio privado pois a sainha era quadriculada de preto e branco e tinha suspensórios. Para parecer um pouco mais velha, colocaram um chapéu de malandro nela. Todas eram umas gracinhas e parecia que estavam conversando no recreio do colégio.
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A que entrou chegou até com pasta e cadernos. O interessante é que elas não usavam perfume. O cheiro era claramente de sala de aula do colégio. Cheiro de papel, borracha, cola, sabe ? E pareciam virgenzinhas e nos olhando detalhadamente, meio que com medo de um possível tamanho exagerado do pau de algum de nós (Éramos 4 visitando).
Só fui entender o porque deste medinho alguns minutos depois.
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Saindo do salão havia um corredor com 6 quartos com cama de casal e um mini banheiro em cada um. Nas paredes, quadros com desenhos de casais em atividade sexual das mais variadas, acho que pra excitar as próprias meninas a tentarem fazer igual.
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No último quarto, que era mais amplo, havia um espelho numa das paredes que ia de parede a parede, e só fui saber porque depois que saímos do quarto e passamos por uma porta que era proibida para as meninas, e que dava em outro quarto onde havia 2 fileiras de poltronas de frente para um vidro enorme. Este vidro era o verso do espelho do último quarto que falei antes. As poltronas eram espaçosas, com descanso de pés, em dois níveis diferentes (as fileiras) pra ninguém atrapalhar a vista do de trás, e tinham braços com cinzeiro (senti cheiro de charuto) e bandejas para colocar copo de champanhe/vinho e os salgadinhos especiais. Era portanto dali que a turma seleta podia apreciar a fudelança sem o casal saber que estava sendo observado.
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Foi então que a Loura(ça) responsável pelas meninas nos informou que todas as meninas que trabalhavam ali, sem exceção, não podiam ter mais que 17 anos e tinham que ter o cabaço intacto (o que era checado regularmente por ela), podendo sòmente chupar o cliente ou dar o cu pra ele. Na verdade as garotas que vi, parecia que tinham entre 14 e 16 anos.
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Elas tinham também que provar que estavam cursando direitinho o colégio, e só podiam vir ali 2 vezes por semana, com no mínimo 2 dias de espaçamento entre as vezes para deixar o cuzinho delas voltar ao tamanho original antes do próximo cliente. E só podiam ser enrabadas uma vez por dia. Como remuneração ganhavam muuuuito bem, por isso tão caro e povoado por meninas bonitas, pois eram selecionadas. Cada enrabada lhes rendia meio salário mínimo. A outra metade que o o cliente pagava ia para a casa. Isto posto.. por 8 dias ao mês, cada guria tirava 4 salários mínimos, o que não é nada mal... e dava pra elas comprar seus vestidinhos etc, sem ficar pedindo aos pais, que naturalmente não entendiam como as meninas apareciam com vestidinhos novos etc, e elas inventavam que tinha sido uma amiga que deu. Quem tinha dado, e era o Cu, eram elas mesmas, as safadinhas.
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Começamos a conversar com as meninas e a um dado momento a Dona Laís, a tal Louraça, pediu para as 6 meninas subirem de joelhos num sofá e ficassem de bunda pra gente, abaixando as calcinhas até ao meio das coxas e levantando a sainha. Aí ela mandou as meninas colocarem as mãos para trás e abrirem bem as maçãs da bunda delas, e pediu pra
gente se aproximar bem e em fila examinasse a olhotinha de cada uma. Eu me sentia como um guri na Confeitaria Colombo examinando pelo vidro do balcão a estante de guloseimas e decidindo qual delas escolher..
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Meu amigo Roberto simpatizou com uma lourinha de olhos claros de nome Bia. Ela tinha uma cara de quietinha, mas depois eu soube pelo Roberto que ela era um vulcãozinho na cama e que adorava levar no rabicó. Logo que entraram no quarto, ela pediu ao Roberto que esquentasse o ânus dela com uma boa linguada. Meu amigo já gosta de chupar um cu e isso foi que nem oferecer banana pra macaco faminto. De troco Bia chupou-lhe a caceta, tomando o cuidado de tê-la bem
babada, provavelmente para proteger seu cu, pois a vaselina é daquelas que não sai na água. Meu Deus, quando é que vão inventar um outro produto melhor para se comer um bom cu sem tanto esforço.. Roberto diz que a enrabou até o cu fazer um biquinho, e encheu-lhe as tripas de gala quente.
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Eu, como já gosto de ensinar meninas inexperientes a dar o cu, fui apresentado à Chantale, pois era sua primeira vez na Casa do Cu Estudantil. Ela tinha sido levada lá pela Bia, pois sua mãe estava muito doentinha e ela tinha que arrumar um jeito de ganhar um dinheirinho extra pra comprar os remédios, tadinha.. Ia sacrificar seu cuzinho por uma boa causa. Sua experiência era zero, ou melhor.. menos um, pois nem no peitinho ela tinha jamais deixado qualquer garoto pegar, imagine no cu. Mas era aquele dia que ela ia sentir o croquete entrando pela contra mão.
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Realmente tentei ser o mais carinhosinho que pude com a Chantale, mas eu estava com muuuuito tesão naquela bundinha de menina nova, afinal mesmo neste final da década dos anos 60 as mulheres que a gente encontra ainda são muuuito difíceis de dar a bunda, e ter uma guriazinha novinha a disposição pra perfurar o traseiro é uma iguaria como poucas.
Pedi que tirasse a roupinha e tocasse uma siririquinha do mesmo jeito que ela toca em casa sozinha pra gozar, e ela fez direitinho. Aí pedi que virasse de bundoca pra cima e dei uma cuspidinha no cu dela.
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- Ai que vergonha moço.. Cuspiu no meu cu é ?
- Foi Chantale.. A gente precisa fazer isso pro cu ficar bem lubrificado e meu cacetinho entrar macio no seu bumbum.
- Cacetinho onde ? Isso aí no meio das suas pernas é um cacetãozão.
- Que nada.. É só ilusão de ótica. Tem que fazer que nem injeção. Não olha pra seringa nem pra agulha, que dói menos..
- Ai meu Deus, se eu não precisasse tanto comprar os remedinhos da minha mãe, eu não ia passar por esse sufoco...
- Ooooolha que depois que for perfurada aí atrás vai gostar e pedir mais
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Com jeitinho fui passando o dedindo na porta da olhota, alisando, acariciando o cu com um dedo e o grelinho com a outra mão e ela foi se soltando. Depois com cuidado iniciei o descabaçamento anal da ninfetinha. O cuzinho dela cheirava a talquinho de bebe. Com certeza a mãe dela passava talco Johnson na bunda dela antes dela ir todo dia pro colégio. Ah se a mãe dela soubesse que a bundinha da filha dela ia levar um caralho de carne quente....
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Com alguma pressão o esfíncter dela cedeu e a cabeça do pau passou. Ela deu um gritinho e mordeu o lençol. Carquei mais um centímetro naquele cu macio. Ela empinou a bundinha e literalmente foi engolindo meu pau. Deixei ela mexer e se acostumar como fosse melhor e pronto, foi-se um cabaço de cu pro espaço. Dali em diante foi só diversão e quando gozei, removi o pau devagar para que ela não se borrasse e saiu um fiozinho de porra do cu dela. Eu tinha comido meu primeiro cu di menor...
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O Oscar sempre foi fã de meninas lourinhas de cabelinho curto. No que viu a tal da Suzi, sentiu que era a porca certinha pro seu parafuso e partiu pra cima. Não acreditou quando ela lhe disse que não dava a bunda de quatro pois perdia o controle e poderiam lhe estragar o cu, preferindo sentar de cu na vara pra controlar melhor. Acontece que essa era a preferência também do Oscar para comer um cu. Foram os dois pro quarto e após uma chupetinha bem molhadinha, ela o olhou nos olhos fazendo beicinho e disse.
- Seu Oscar.. Posso agora botar meu cu no seu pirú ?
- Pirú ? ahahahhaha...
- Qual a graça ?
- Caralho, menina.. aprende, é caralho. Pirú é de coleguinha seu da escola. Você vai levar no cu um homem adulto. Vem aqui no colinho do titio, que eu quero vestir teu cuzinho no meu Ca..ra...lho. Entendeu?
- Sim senhor...
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E a menininha se atochou lentamente naquela verga dura que só, e sentiu seu ânus se alargar ao extremo, pois a ferramenta definitivamente não era nada fina.... Sentiu rasgarem-lhe as pregas, mordeu os lábios e aguentou firme pois o cliente tava pagando caro, e cliente tem sempre razão. Contraiu o cu quando sentiu o cacete lhe pular em espasmos dentro das vísceras. Sua mãe sempre dizia pra não esquecer de tomar leite. Naquele dia ela não decepcionaria sua mãe, só que pela outra via.
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Lá no estabelecimento conhecemos um tal de Dr. Marcos, um neuro-cirurgião muito boa praça. Ele brincou que tinha o pau ideal pra comer cu pois era fino e comprido. No que ele comentou isso, a Maria Clara, uma moreninha com cara infantil se achegou toda sorridente dizendo:
- Oh seu Doutor.. Tava mesmo procurando um instrumento desse jeito. O senhor é do jeitinho que eu queria. Num quer comer meu cu não ?
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Um pedido assim a gente não pode negar, né ? Atender a uma menina necessitada, novinha, de bundinha empinada, é quase que uma boa ação. E lá se foram os dois pro quarto. A gente de fora só ouvia os gemidos e ela dizendo:
- Ai Dr., tá muito fundo.. É fina, mas é compriiiiiida.. Tô sentindo ela quase no meu umbigo... Tira um pouquinho vai... Tá bom.. põe de novo.
- Vou gozar guria, vou gozar.. Contrai o rabo. contrai... aaaaaah gozeeei.
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Meu amigo político, cujo nome tenho a obrigação de manter em sigilo, foi quem nos levou a conhecer o local. Cliente antigo ele já tinha sua garota preferida, a tal de Johana, uma clarinha descendente de alemães e que estudava em colégio privado. Depois me confidenciou que Johana era uma delícia por ter sempre o cu bem justinho, mesmo já tendo dado o
cu várias vezes. Dizia ele que seu pau parecia pegar fogo quando penetrava o buraco da garota. Mais tarde fui saber que essa menina tinha recém feito 13 anos, pode..? Ele disse que adorava fuder ela de galo, pois nessa posição só ficavam as bolas do saco dele de fora. A menina ainda tinha uma carta na manga.. Quando o enrabador estava bem quente nas costas dela, a garota mergulhava um braço entre as pernas e coçava lentamente com a ponta das unhas por baixo do saco do felizardo que não conseguia segurar o gozo por mais que 1 minuto, mas nesse dia ele quis fazer a menina de frango, entalando a pica no cu dela olhando olho no olho. Foi assim que espirrou sua porra dentro dela.
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Todos já tínhamos acabado nosso exercício ‘cumilhucu’ quando ouvimos uma gritaria na sala. Era um cliente que tinha sem querer se deparado com a própria prima, filha do irmão de seu pai, aguardando seu primeiro cliente. O rapaz fez um escândalo e disse que ia contar tudo pra família. Foi uma choradeira completa da garota, e o cara então disse que ou ela
dava pra ele amarradinha e amordaçadinha ou ele ia entregar ela pros coroas dela. A gente só ouvia ele dizer:
- Mas tu é uma puta mesmo Carol ! Sempre me negando até um carinho nos teus peitinhos, para eu agora ver você aqui pronta pra dar o cu, o cuuuuuu, pro primeiro que aparecer... Cachorra... Escolhe, vai...
- Tá bom (dizia ela choramingando), eu dou o cu pra você, mas por favor não me maltrata.
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Entraram os dois pro último quarto, e logo que fecharam a porta, a Louraça sussurrou pra nós:
- Quem quiser assistir paga mais meio salário mínimo !!
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Nossa... era dinheiro pra caramba, principalmente só pra assistir, mas quando que a gente ia poder ver uma garotinha levando no cu e ainda por cima amordaçada e apanhando... Nunquinha... Mas eu ainda negocieiE fora o visual, a gente vai ganhar salmão e caviar que eu vi la em baixo
- Espertinhos vocês, heim.. Tá bom .. Vão sentando nas poltronas que eu já trago o manjar dos Deuses, mas bebida só Crush. Alcólica não, só pagando extra.
- Caralho.. Crush ? Não tem Mineirinho ou Tab não ?
- Não.. Só sobrou Crush hoje. Tambem tem mate ou chá...
- Puufh.. Mate ? Tá de sacanagem né.. OK Crush.
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Pelo vidro do janelão assistimos de plateia, sem o casal saber, o primo amarrar os bracinhos da prima, colocá-la de quatro e obrigá-la a lhe mamar a vara enquanto falava:
- Isso putinha.. Chupa o pau do primo.. Queria ver agora meus tios vendo a piranha que é a filha deles.. E tem mais.. Não vou pagar porra nenhuma pois prima é da família. E família a gente come de grátis. Vai cachorra, mama direito senão vai apanhar.
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Aí botou um colar nela com uma bola e enfiou a bola na boca dela para ela não gritar, passeou e tesou o quanto quis, o cu dela com a chapeleta do cacete dele e sem mais delongas perfurou-lhe o rugoso, quase que imediatamente alisando a prega rainha da menina, que emitiu um gemido de dor e começou a chorar baixinho enquanto seu próprio parente lhe
penetrava as tripas até o talo do caralho. Pra completar tascou-lhe varias chibatadas na bunda com o cinto.
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Aquele barulho de grito contido pela bola, me deu tal tesão, que mesmo tendo fodido há pouco um bom cu, fiquei imediatamente de pau tenso, e tive que bater uma punheta ali mesmo na poltrona. Quando olhei pros lados, meus colegas estava fazendo exatamente a mesma coisa. A cena foi muito forte pra deixar nossos paus quietos, principalmente
na hora que ele sacou o pau, esporrou por cima do cuzinho dela e carcou a vara fundo no reto da cachorra. Acho que todos nós espirramos porra ao mesmo tempo. Foi fenomenal..
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Carlos.. recomendo que você faça uma visita a este local. É de primeiríssima. Agora .. fique de olho na Carlinha para ela quando crescer não acabar sendo levada por alguma amiga e vir a perder o cabaço anal dela com algum amigo seu, heim... Brincadeira...
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Grande abraço
X
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Até eu lendo esse relato babei minhas calcinhas de tal forma que vou ter que trocá-las imediatamente. Vou fuchicar mais o baú do meu pai e se encontrar mais relatos desses, eu passo pra vocês.
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Beijoka
Carla Zéfira (Fantasy Island)
E-Mail: fantisland@gmail.com
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PS: Quem quiser este conto com fotos e vídeo, deixa o email aqui
--- nos comentários, junto com a nota que deu, ou me enviaemail para: fantisland@gmail.com, pedindo este conto específico
--- (Pois temos vários), e não deixem de comentar novamente após
... verem o vídeo, que é muito bom (6 fodas num video só).
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