Eu estava passando uma temporada em Fortaleza, na casa de uns amigos de meus pais. Eu os conhecia desde pequeno, eles moraram em Salvador e eu os chamava de tios. Faziam uns cinco anos que eles tinham se mudado para o Ceará. Eu estava com 18 anos e fui sozinho curtir uns dias na casa de ‘meus tios’. Eles ficavam fora o dia inteiro e só retornavam a noite, sendo assim eu ficava na companhia do ‘meu primo’, Rafael, 16 anos, moreninho claro, de corpo saradinho, boca carnuda, olhos castanhos e cabelo preto cacheado. Eu estava adorando cidade e Rafael tinha se tornado um moleque gostoso, mas ficava na minha, afinal não queria aprontar nada na casa de ‘meus tios’. Mulato safado, eu curtia comer um cuzinho, e passou a ser uma tentação dormir no mesmo quarto de Rafael. Eu com meus 21cm de rola, ficava imaginando ‘meu primo’ se engasgando com minha pica.
No segundo fim de semana em Fortaleza, 'meus tios' foram a um congresso e eu e Rafael ficávamos sozinhos. Era uma tentação olhar a bundinha gostosa dele, seu jeito de machinho e seu olhar de garoto me faziam ficar de pau duro, e na primeira noite sozinho com ele, antes de dormir, me acabei numa punheta no banho. Mas a vontade de comer aquele moleque não me deixava quieto. No sábado, fui tomar banho pensando na boca do ‘priminho’ massageando meu pau. Após o banho, vesti um short e fui pra sala, liguei a TV e fiquei pensando como arrancar o cabaço de Rafael.
Na hora de dormir, entrei no quarto, fiquei de cueca e notei o safadinho me olhando de rabo de olho. Era a minha chance de atiçar ainda mais o moleque, enfiei a mão dentro da cueca e acariciei minha rola que não demorou a mostrar seu volume. Rafa todo sem graça foi para a sala e eu fui vencido pelo sono, afinal o dia tinha sido bem cansativo, caminhadas e praias. De madrugada senti uma mão em meu corpo, meio dormindo sentia uma mão no meu tórax, me acariciando, disfarcei e continuei fingir que ainda dormia.
A mão de Rafael tocava em minha barriga, fazia carinho nas minhas coxas, eu sentia o tremor da sua mão com o medo de me acordar. Meu tesão só aumentou ao descobrir que ‘meu primo’ curtia uma vara. Se eu não estava enganado aquele era mais um cabaço que estava perto de ser quebrado. O moleque respirava fundo, criando coragem para tocar no meu pau. Suas mãos seguiram em direção ao meu mastro já duro e louco por sentir aquela boca carnuda. Ele devagar foi enfiando os dedos pra dentro da minha cueca e sentiu o tamanho e grossura do meu pau. Era hora de eu entrar em ação, eu segurei sua mão e ele se assustou.
- Calma, Rafa... quer dizer que você curte uma pica... pois fiquei sabendo que eu gosto muito de uma sacanagem gostosa... e desde que chequei aqui eu fiquei com vontade de lhe pegar...
Ele respirava fundo, eu o puxei para perto de mim e minha boca encostou em seus lábios carnudos. Rafael ainda estava tenso mas não demorou a ceder ao meu beijo. Aos poucos Rafael se deixou levar pelo desejo e suas mãos começaram a me acariciar. Olhando pra ele perguntei:
- Você já esteve assim com algum amigo?
- Não...
- Quer dizer que eu sou o primeiro?
Ele só balançou a cabaça afirmando que sim.
- Então eu vou lhe ensinar como dois homens fodem...
Devagar fui despindo o gostosinho, ele nada falava, eu o puxei para cima de mim e o abracei. Beijei sua boca e disse que agora era com ele, que ele fizesse o que tinha vontade. Rafael me beijou e depois foi descendo, lambia meu corpo e me fez gemer de prazer com seus lábios nos meus mamilos. Enquanto me chupava os mamilos ele ia passando a mãos em minha barriga. Coloquei a mão em sua cabeça e fiz ele descer em direção ao meu mastro, que já estava babando de tanto tesão. Suas mãos seguraram minha pica, senti sua respiração perto minha rola cabeçuda. Ele encostou seus lábios carnudos e meio sem jeito foi colocando na boca. Eu fui falando o que ele devia fazer.
Sua boca encostou em minha tora, e ele começou a mamar. Eu dizia como fazer e ele como um putinho obediente obedecia minhas ordens. Rafael estava com a boca atolada na pica do ‘primo’ mulato que passava uns dias em sua casa. Levei minha mão até a sua bundinha gostosa, ao rabo lisinho. O moleque pegou o jeito e começou a me chupar com gosto. As vezes ele entalava quando tentava engolir mais do que consegui. Quando isso acontecia ele mantinha acabeça encostada na sua garganta e sua baba escorria por minha pica. Se eu deixasse ele continuar não ia demorar pra eu gozar e eu queria era gozar estourando suas pregas.
Fiz ‘meu priminho’ ficar deitado de barriga pra baixo e abri seu rego. Dei uma lambida nas suas pregas. Eu me deliciava com o cuzinho fechadinho e só pensava em meter minha pica dentro dele. Ele gemeu quando meu dedo entrou. Eu devagar ia dedando o moleque e ele gemendo de dor e prazer. Ao mesmo tempo que eu massageava o anelzinho eu o beijava. Dei uma mordidinha na sua orelhas e disse:
- Vou lhe foder todinho... vou arrebentar suas pregas...
- Vai devagar...
- Deixa comigo, eu sei tirar um cabacinho... vai doer um pouquinho mas depois vai ficar gostoso e você vai pedir mais...
Ele não falou mais nada, ficou deitado de bundinha pra cima, pronto pra sentir minha pica arrebentando suas pregas. Antes de meter peguei um creme hidratante e besuntei seu buraquinho e minha rola. Encostei a cabeça rola e forcei. No inicio houve uma certa resistencia, mas continuei forçando e o buraquinho foi cedendo. Eu tentava ir com calma, eu ia arrombar aquele cuzinho com todo carinho.
Ele mordia o travesseiro e reclamava da dor, mas eu continuava enfiando devagar e sentia seu cu se abrir pra passagem do meu pau. A cabeça se alojou no seu rabo e ele gemeu alto. Continuei enfiando, devagar mas sem parar. Rafael gemia a cada pedaço de vara que entrava no seu cu. Só parei depois de enfiar meus 21cm até o talo. Eu estava todinho dentro dele, e parado, fiquei beijando seus ombros e pescoço. Fiquei parado esperando ele relaxar e só depois comecei a bombar devagarzinho.
Eu fazia movimentos de vai e vem e já dava pra ver que ele começava a curtir minhas enfiadas, gemia baixinho e aguentava meu cacete todo dentro dele. Girei seu rosto e ao mesmo tempo em que o beijava fazia meu pau deslizar num um vai e vem ritmado. Comecei a meter com vontade, fiz ele ficar de quatro e atolava o pau até talo. Rafael gemia levando meu pau no cu, eu atolava a pica dentro do seu rabo, enterrando ate as bolas.
Meu gozo estava próximo, eu meti ainda mais forte, fazendo ele gemer mais alto de dor e prazer. Eu segurei firme em suas ancas e meti com muita vontade até encher o cuzinho de porra. Eu despejei dentro do anelzinho dele todo o leite que estava acumulado dentro de minha pica. ‘Meu priminho’ rebolava em meu pau, e eu enchia ele de leite de mulato comedor.
o cuzinho estava aberto, pronto pra levar mais pica. O moleque aproveitou a ausência de seus pais para se descobrir um putinho e aguentar a tora de seu ‘primo’ visitante. Depois de gozar, deixando melecado o cu arrombado, eu o beijei e fui saindo de dentro dele. Quando segurei seu pau vi que ele tinha gozado com meu pau enfiado no cu. Mesmo assim eu dei uma lambida na sua rola e disse que na próxima vez eu ia fazer ele gozar na minha boca. Com os lábios melado com sua porra eu o beijei e fomos tomar um banho.
Eu fodi o moleque mais duas vezes naquele fim de semana. Quando seus pais retornaram nós arranjávamos sempre um tempo sozinho para uma boa sacanagem. Durante minha temporada em Fortaleza eu ensinei muita coisa ao ‘meu priminho'.
