o cavalo e os caseiros da branquela e corno pelo padre

Um conto erótico de pau grande
Categoria: Heterossexual
Contém 2043 palavras
Data: 19/05/2012 14:01:07
Assuntos: Heterossexual

O cavalo e os caseiros de uma branquela

Era uma vez uma branquinha, baixa, peitos médios e bunda empinadinha. Não tinha muitas relações sexuais, até porque só tinha um namorado, e por apenas 3 meses. Apesar disso, não a considero recatada, nem uma "santa?. Ela se masturbava regularmente (acho que ninguém imaginava isso dela, pois todos a via como uma 'santa'), e não era por falta de vontade que o sexo não era regular sua vida. Talvez essa falta de sexo, a motivou a ter alguns desejos e pensamentos 'proibidos' e inimagináveis pra qualquer pessoa que a conhecia. Ela sempre via na internet vídeos de gang bang, e ficava muito excitada, imaginando como seria se ela tivesse ali. Apesar das poucas transas, ela se acostumava bocetinha a ser penetrada, com alguns grandes 'brinquedinhos' secretos. Acho que todos a enxergava como uma menina virgem e que se preocupava muito mais com os estudos do que com o sexo.

Bom, esse fato ocorreu em um fim de semana em que ela foi passar no sítio da família . Os pais foram fazer compras na cidade, e ela ficou sozinha em casa. Bem, completamente sozinha não, pois só tinham os caseiros, mas que pouquíssimas vezes os viam. Ela resolveu passear, e andar a cavalo.

Até ai, tudo normal. Até que algo que ela viu acendeu aquele fogo dentro dela: quando ela estava pronta para montar no cavalo, o bicho estava com o seu 'mastro' totalmente ereto. Ela se assustou, sentiu nojo e tesão ao mesmo tempo.

Numa primeira reação, ela pensou em se afastar dele, mas não conseguiu, ela tinha que pelo menos tocar naquele tronco. Então, ela foi se abaixando até ficar bem perto dele, olhando ao redor, pois ela ficou com medo de algum dos caseiros a flagrar naquela situação. Então, ela tocou bem devagarinho nele, alisando, até que aquele negócio foi aumentando ainda mais de tamanho. Foi ficando maior e mais duro, ela percebeu então que o cavalo estava gostando. Aquele medo que ela sentia de alguem aparecer foi se transformando em algo excitante. Quando ela deu conta, já estava masturbando o cavalo com as duas mãos, e como eram bem pequenas, nem as duas davam conta de segurar aquilo.

Ela sentiu a calcinha encharcar de tão excitada que estava, não resistindo, ela começou a lamber o pinto do cavalo, até que ela resolveu tirar o shorts, ficando só de blusinha e a micro calcinha. Então, ela começou a se masturbar também. Nunca ela sentiu tão vadia na vida, mas não estava nem aí, o tesão não a deixava raciocinar direito. Ela começou a chupar cada vez mais, e enfiava tudo o que podia na boca. Até que ela pensou em enfiá-lo na boceta, mas ela viu que não teria condições. Não estava acostumada a um pênis normal, quanto mais aquele tronco. Ela percebeu que já se tinha passado algum tempo e ficou com receio de os pais chegarem.

Quando ela recuperava a sanidade e se levantava, ela viu dois caseiros atrás dela espiando. Ela levou um susto muito grande que não conseguia nem falar. Eles se aproximaram e um deles falou: "Não acredito que a mocinha tá fazendo isso", o outro completou: "Que isso, não sabia que você era tão safadinha. Quero participar dessa festa aí sua putinha".

Ela ficou em choque, não sabia o que fazer, estava ela lá praticamente só de calcinha na frente daqueles dois empregados. Eles foram se aproximando, até que começaram a tocá-la. Ela não conseguia reagir àquilo, e seu tesão só foi aumentando. Eles tiraram a sua calcinha rapidamente e a colocaram de quatro. Estava parcialmente embaixo do cavalo, o suficiente para eles a mandarem pegar no membro do bicho e chupar, e foi o que ela fez. Eles a mandaram ficar de quatro, e ela pediu para eles irem devagar. Ficaram revezando a comendo de 4, e ela chupando o cavalo. Até que chegaram mais 3 caseiros. Não deu tempo nem de falar, os dois que estavam a comendo convidaram os outros 3 como se fosse a coisa mais normal do mundo...como se ela fosse a marmita do dia. E não pensaram duas vezes, prontamente viraram até ela e começaram a lamber inteirinha. Um dos que chegaram deitou e a mandou sentar no pau dele. Ela meteu a buceta nele, sentando devagarzinho, enquanto o outro disse que iria comer cu dela. Ela pediu por favor, para ele não fazer isso, mas não teve jeito, quando ele começou a enfiar, ela deu um gemido que até o cavalo se assustou (só tinha sido penetrada no anus com os brinquedinhos; talvez isso tenha ajudado um pouco nessa hora). Quando ela deu conta, estava ela lá, cavalgando a buceta na pica de um velho caseiro (devia ter seus 50 anos), e os outros 4 (mais novos) revezando em comer a bunda dela, e ainda os chupando.

Ela sentiu tão suja, tão vadia, mas ao mesmo tempo muito excitada. Aquela branquinha gozou várias e várias vezes. Já estava tão arrombada que ela sentiu encorajada e deixou o cavalo penetrar na bocetinha. Ela falou com os caseiros e eles concordaram. Então, ela de quatro, e esperou o cavalo tomar as ações. Ele não se mexia, então resolveu colocar ela mesma, entrou até facilmente na buceta, que naquela altura já estava totalmente arrombada e encharcada. Mas, ela afastou um pouco para entrar só a cabeça da pica do cavalo, que já era muito grande. Aos poucos, ela deixou entrar um pouco mais.

Ela estava tão excitada e fora de si que começou a dizer coisas pro cavalo: “Vai cavalo gostoso, mete tudo em mim, mete essa piroca preta na minha boceta vai?” Ela ficou pelo menos uns 10 minutos metendo com o cavalo enquanto chupava os 5 caseiros. Até que sentiu um jato quente dentro da vagina. Não estava acreditando, aquele cavalo tinha gozado dentro dela. O pinto dele saiu, e começou a sair na buceta muita goza do cavalo, dava para encher um copo grande. Como se não bastasse, os caseiros disseram que iriam gozar tudo nela. Pediram para ela continuar chupando e masturbando-os. Poucos segundos depois, o primeiro já gozou, e no rosto dela. Não estava acreditando naquilo. Depois, os outros dois gozaram praticamente juntos, por tudo quanto é parte do corpo daquela branquela. Os dois últimos pediram para ela abrir a boca, mas ela não queria fazer isso de jeito nenhum. Eles deram alguns tapas no meu rosto até que ela abriu, os dois gozaram praticamente ao mesmo tempo dentro da boca dela, engasguou e cuspiu quase tudo fora..

Como se tivessem feito um serviço, os 5 se vestiram, despediram-se dela e foram embora rapidamente. Ela se vestiu também, quando percebeu que mal estava conseguindo andar, a buceta e a bunda estavam doendo muito, e ela estava cheia de esperma de cavalo e dos 5 caseiros. Ela voltou para casa, torcendo para que os pais não tivessem chegado. Sorte dela que não haviam, e pôde entrar rapidamente e ir direto ao banho.

Ela passou a noite e o dia seguinte inteiro andando meio torta, com as pernas meio separadas. O pai chegou a perceber isso e A perguntou o que houve. Ela disfarçou e disse que tinha levado um tombo do cavalo, mas que não tinha sido nada de mais e que os caseiros haviam a ajudado. E não é que ajudaram masmo...

No domingo à noite ela voltou para a cidade onde estudava, e não tirava aquilo da cabeça. A partir daí, ela virou uma devassa mesmo.

CORNO PELO PADRE

O padre César Novais foi ser Vigário da matriz de Santo Antônio da pequena cidade de Barbalha. Era um homem de trinta anos de idade.

Em todos seus sermões, uma jovem estava lá o admirando. Ela tinha apenas quartoze anos de idade, morena, rosto angelino, alta e corpo saliente.

Uma noite quando o padre fechava o portão da frente da igreja, ela pediu licença e foi rezar no altar. O padre César aproximou, e falou:

— Estais com algum problema, menina?

Perguntou o padre.

— Estou.

— O que é?

— Podemos ir para o confessionário?

— Claro.

Ela se indagava em seus pensamentos:

— Será que ele já fez sexo? Eu queria que ele fosse o primeiro homem a triscar, me cavalgando, fazendo amor.

Pensou Rita.

Ela contou para o padre que sua família estava passando por problemas financeiros e ela não aguentava ver seus irmãos passando fome.

O padre ficou pena, e disse:

— Venha todos os dias, limpar, engomar, varrer o meu dormitório que eu pago uma boa quantia.

Ela apenas balançou a cabeça afirmando que sim.

No outro dia, Rita começou trabalhar nos aposentos do eclesiástico. Ela perdeu o controle, deitou-se na cama que ele dormia e cheirou seu suor. Pela tarde ela saiu daquele local sagrado toda excitada.

Durante a tarde, o padre cochilava no quarto. Ela entrou e em poucos segundos ficou despida. Ela muito acanhada deitou-se ao seu lado.

O padre quando acordou-se viu aquela mulher nua quase em cima dele e ele falou:

— Saia Rita da minha cama! Vista sua roupa! Isto é pecado mortal! Eu sou padre!

Rita não falou. Ela apenas o beijou. Ele não resistiu. Ela lambeu seus músculos. Ele então reagiu a tentação:

— Não, não, não faça isso, pois é pecado, pecado mortal.

Ela não ouviu.

Ele se excitou quando ela segurou em seu sexo.

Ela o despiu e o mordeu loucamente o “cacete” do padre. Ela tomou a mão e esfregou no esperma, engolindo excitadamente.

O padre reagindo aos impulsos, a puxa pela cintura com uma mão e com a outra introduz o pênis entre as pernas da jovem.

O pai da jovem nem desconfiava que o padre estivesse “comendo” sua filha.

— Minha filha agora trabalha para o padre.

Falou ele com um tom muito orgulhoso.

Meses depois, a jovem desconfiou que estava grávida. Ela fez o exame e comprovou. Então, ela teve um plano, se entregou ao namorado.

Ela então contou para o pai que seu namorado tinha a engravidado. Ele então fez o rapaz casar com a jovem.

O casamento foi numa tarde de sábado, o padre do casório foi o padre César.

Eles curtiram a lua de mel.

Um ano depois, o jovem arrumou um negócio em algumas cidades visinha e passou a ficar dias ausentes.

Numa tarde, o padre César recebeu a visita de Rita. Ele a repudiou:

— Caia fora daqui! Eu sou padre e você é casada.

— Deixa eu falar... Tenho algo pra te contar, minha filha menina é sua filha.

— Como?

— Você é pai da minha filha.

— Não posso acreditar.

— Mas é... Se esqueceu... Que voc~e me comeu várias vezes.

— Eu podia até deixar a batina pra casar contigo, mas você é casada.

— Não tem problemas, eu quero apenas que nós passemos a se encontrar de novo.

— Menina! Eu sou padre!

— É... Mas gostou... Pois eu saia toda escambichada.

O padre não resistiu novamente e voltaram a se encontrarem.

O jovem estava desconfiando dos modos de sua mulher. Alguém o deixou mais em dúvida ainda.

— Sua mulher anda muito na igreja que eu quase desconfio que o padre coloca galho em ti. Aquela frase o deixou cheio de supeita.

Numa tarde de terça feira, ele quando chegou não a encontrou em casa, pois ele disse a mulher que só viria na próxima semana.

Em sua casa só estava a filha que chorava muito, então ele a calou-se definitivamente.

O jovem vai a igreja e não vê a esposa, porém a se aproximar do altar escutou uns gemidos de uma mulher sendo coitada pelo algum macho viril.

Então o jovem entrou para a área interna da igreja. Ele quanto mais se aproximava ouvia mais fortes os gemidos.

Subitamente ele arrobou a porta e encontrou o padre “trepando” em cima de sua mulher.

— Diga adeus para seu padreco, Rita!

Gritou o rapaz.

O padre olhou para Rita e caiu ao chão, encostado da cama. O padre morreu pelo disparo do jovem enraivado.

— Agora é sua vez!

— Não faça isso! Pense na nossa filha!

— Esta já está morta!

Resmungou o rapaz.

O jovem colocou o cano na “xoxota” dela e apertou o gatilho.

Ela caiu, sentindo muitas dores. Daí, ele deu um disparo na cabeça, matando Rita.

Saiu sem olhar para os mortos, deixando a porta aberta.

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