Ele só entrou, me entregou um pen-drive e saiu. Eu coloquei no meu computador e, na hora que eu ia abrir o arquivo o meu telefone tocou. Atendi e um gerente da loja de Nova Iguaçu informou que houve um incêndio e muitas mercadorias haviam se perdido. Eu tinha que ir pra lá. Desci rapidamente e o motorista já esperava a gente, sim o Rafael também ia comigo.
Fomos em silêncio um com o outro, eu só conversava com o motorista. Cheguei lá e pude ver que o estrago tinha sido grande, pois como eram peças eletrônicas, a água usada para apagar o fogo estragou tudo. Era milhares de reais jogados fora, a loja era grande e tinha um grande estoque que redistribuía para as menores.
- Então Roberto, já estima o prejuízo? – falei com o gerente de lá.
- Então senhor, ainda não, mas é grande, bem grande, em torno dos 200 mil.
- É... agora como repor tudo isso!?
- Ué?! Você não fez o seguro que eu tinha apontado? – comentou o Rafael.
- Não, esqueci completamente.
- É, vamos ter que fazer um balanço geral e recalcular tudo.
- Sim. – liguei para o escritório e pedi ao meu secretário que chamasse os contadores para segunda-feira. Eu fiquei furioso comigo mesmo, por não ter feito a merda do seguro, era muita irresponsabilidade e agora todos pagariam por isso.
Deixei tudo nas mãos do gerente local e voltei pro escritório mais puto que nunca. Aquela empresa era minha vida, se eu não estava cuidando bem dela, alguma coisa estava errada e eu não podia errar, muitas vidas ali dentro dependiam de mim, muitos pais de família.
Enfim... O fim de semana era da minha filha e do meu namorado, então eu não mexi no trabalho, mas todo mundo comentava que eu não estava bem, estava distante, e abatido; e era verdade, eu estava extremamente triste.
Na segunda meu calvário começou e aquela semana foi comprida. Primeiro eu convoquei todos os gerentes, diretores, contadores, advogados, secretários... queria todo mundo lá na sala de reuniões para pudéssemos pensar numa solução juntos.
A reunião aconteceu de uma forma tranquila, exceto pela minha fala inicial, que óbvio, foi um pedido de desculpas a toda a empresa, nessa hora que eu via quanta falta o Henrique fazia na administração do lugar. Ele era focado nisso, questões estratégicas, mas eu não, sou um investidor, jogo na bolsa, converso e convenço fornecedores e fabricantes, tenho lábia pra seduzir micro-empresários, sou do business.
Nessa reunião, que durou toda a manhã, vimos os dados, as lojas com menores rendimentos, principais problemas de todas elas e por fim, solução para problema do incêndio. A boa notícia é que a loja tinha seguro, mas as mercadorias não tinha como repor assim. Logo eu passava os dias ligando para os fornecedores, me recusava a passar essa tarefa para alguma outra pessoa, foi burrice minha, então eu tinha que me responsabilizar.
Depois do incêndio eu passei duas noites no escritório, só trabalhando. Pode parecer loucura, mas eu sou assim, dou tudo de mim por aquilo que amo e quando tenho algo pra terminar, eu quero fazê-lo de pronto. Depois de duas noites sem dormir, digamos que eu não era mais bonitão como normalmente era. Meu rosto era olheira pura, mas eu não sentia sono, isso que era interessante. Quando tem algo importante me preocupando eu não consigo dormir. Vocês devem se lembrar que eu não dormi por uma semana quando fui ameaçado de morte, na prisão... não gosto nem de lembrar daquele lugar.
No terceiro dia eu estava fazendo uns cálculos de orçamento e projeção para apresentar aos novos fornecedores. Aquilo tudo foi me dando um sono, mais um sono que não resisti e acabei adormecendo sobre os papéis.
- Melhor você ir pra casa e descansar. - tomei um susto... era o rafael.
- Precisa de alguma coisa?
- Sim, que você coma esse sanduíche e vá pra casa... já são três dias William!!
- E você faça-me um favor: Cuida da sua vida que eu cuido da minha!!
- Mau humor! Sinal de noites sem dormir.
- Não, sinal de quem foi abandonado mesmo.
- Mas eu não te abandonei.
- CHEGA! O senhor pode voltar à sua sala e me deixar trabalhar, por favor!
- Ok... quer ficar ai, tudo bem! Não sei por que ainda me preocupo.
- É verdade, não sei porque decidiu começar a se importar... – senti que ele ia retrucar, mas ficou quieto
- Desculpa senhor Medeiros, bom dia! – e saiu batendo a porta.
- presunto, alface, azeitona, queijo branco e mostarda... o filho da puta sabe do que eu gosto! – falei, enquanto uma lágrima fujona caia do meu olho direito.
Comi o sanduiche e o suco que ele tinha levado e encerrei meu expediente. Tudo estava bem encaminhado também, então ia pra casa descansar, estava mesmo precisando, pois a essa altura eu tinha que refazer as contas umas três vezes. Enquanto arrumava minhas coisas a Jessica, minha nova secretária, me avisou que tinha uma pessoa querendo falar comigo, eu deixei entrar sem nem saber o que estava fazendo.
- Senhor Medeiros.
- Diego? O que você faz aqui cara?
- Nossa Will, o que você tem? Quem te bateu? Rsrs.
- Não cara, eu falei com você ontem né, eu fiz a maior merda, então tenho que reparar.
- pois é amor... Will rsrs, você tem que descansar, senão vai fazer merda. Vamos lá, te acompanho até o carro, porque você não vai dirigir assim.
- Não, vou de taxi, meu carro tá em casa.
- Ótimo! – Juntei o que tinha que juntar e fomos saindo.
- Jessica, encerra tudo pra mim tá, estou indo pra casa... e obrigado por aturar meu mau humor rs.
- que isso senhor Willian, o senhor só está mais sério, natural com o que aconteceu não é mesmo? Mas tem algum pedido para amanhã?
- Não, ele não vai vir amanhã, tudo será enviado por e-mail. – Ela me olhou confusa, como aquele garoto poderia saber do meu dia de amanhã?
- Sim, estarei em reunião com fornecedores amanhã, então, qualquer coisa você me manda e-mail ou SMS, ok?
- tudo ótimo. Então boa tarde aos senhores.
- pra você também.
Quando viramos para sair, demos de cara com o Rafael também saindo. Foi muito constrangedor, porque nenhum dos dois quis esperar outro elevador.
- E ae cara? Tudo bem? – falou o Diego.
- tudo. – falou friamente.
Entramos no elevador e os três estavam mudos, olhando para o visor onde mostrava os andares. Notava que o Diego olhava de um para o outro com uma cara de que não estava gostando nada daquilo. Assim que a porta abriu...
- Até mais Rafa, foi bom te rever.
- até – ele me deu uma olhada mais fria que um iceberg. E eu retribui com indiferença. Ele foi pra garagem e nós para a rua.
- Vocês não se falam?
- Até hoje a tarde, sim.
- o que houve?
- Cara, não quero falar sobre ele não, pode ser ou tá difícil?
- Nossa?! Desculpa, não precisa ser ignorante.
- Desculpa – falei acariciando seu cabelo.
- Tudo bem... você está precisando descansar. Mas, não vou te levar pra casa, vou te raptar.
- Como assim? – falei bocejando.
- Coloca isso aqui – e me entrevou uma venda - Você só vai saber quando chegar lá.
Entrei em um carro e saímos. Durante o caminho ele ia conversando comigo, mas eu apaguei, o escurinho da venda acabou comigo. Não sei quanto tempo eu dormi, mas acordei com uma dor no estômago, uma fome terrível. Ainda de olhos fechados, eu apalpei a cama e não senti ninguém ao meu lado. Eu ainda estava com muito sono, então não quis abrir o olho e logo adormeci de novo. Mas aquela dor me fez levantar, mas a sensação era horrível, o mundo girava, parecia que o chão era mole e acabei caindo e derrubei alguma coisa que quebrou.
- Eita, que houve? – entrou o Diego, só de cueca e um avental. Meu sono foi embora na hora, ele estava uma delícia. Mas mesmo despertado, minha confusão ainda era grande.
- Dih, onde eu estou? Me ajuda a levantar por favor, to muito tonto.
- Claro que está tonto, você dormiu quase 13 horas seguidas e já não se alimentava antes, imagino que seu estômago está te xingando.
- Sério cara, tá foda! – ele veio me ajudou a sentar na cama. – to doido de vontade de ir no banheiro.
- Volta a deitar, vou trazer um suco pra você, ai você recarrega as forças um pouco. – Ele trouxe suco de couve, eu adoro demais. Bebi um copão cheio e depois de poucos minutos a tontura foi melhorando, então corri pro banheiro.
Enquanto fazia o que tinha que fazer, uma coisa veio a minha cabeça: “ Que lugar era aquele?”. O banheiro era modesto, mas bem decorado. Tomei meu banho bem quente e sai de toalha. Ele ainda estava no quarto, só que agora acompanhado de um banquete. Lá tinha mais suco de couve com limão, ovos mexidos, presunto, queijo branco, polenguinho, geleia de morango, torradas, pão de forma, biscoito cream cracker, maionese, patês, e por fim, mas não menos importantes, melancia, melão, uvas, peras, laranjas e carambolas. Eu fiquei até tonto de novo, só de ver aquilo tudo.
Eu comecei a comer e não parei. Ele saiu do quarto falando que ia ver alguma coisa. Sei que depois de uns 20 minutos eu tinha comido muito e estava entupido. Então eu deixei a bandeja na mesinha e fiquei no quarto esperando ele voltar, mas eu acabei dormindo de novo. Fui embora... quando acordei, ele estava deitado do meu lado, dormindo.
Nossa, eu fiquei com tanta vergonha, ele tinha feito tudo aquilo pra mim e eu só dormi. Levantei, fui ao banheiro, tomei um banho, procurei no quarto e o safado tinha feito uma mala para nós dois; peguei uma cueca pequenininha dele, passei um hidratante corporal que ele adora e subi na cama.
Eu fiquei bem em cima dele, tirei o edredom com calma e ele estava só de cueca. Comecei beijando seus pés bem devagar, fui subindo por suas pernas, passei pela sua virilha e dei uma mordidinha no seu pau que ainda dormia. Fui para seu abdômen, depois seu peito, mas não fiquei muito por ai. Desci de novo e puxei sua cueca pro lado, fazendo sua rola e seu saco ficarem amostra. Sem muita pressa, coloquei tudo na boca e comecei a chupar. No inicio não acontecia nada, mas depois de um tempo ele começou a se contorcer na cama e sua rola ia crescendo e crescendo e engrossando, até atingir seus 17 cm. Quando ela endureceu eu fiz a festa.
- olha só que safado! Eu respeito seu sono, mas você vai abusar de mim?
- fica quietinho.
- Chupa meu amor, vai!
Uma cabecinha de delirar, uma grossura de impressionar e um tamanho para deixar meu corpo fervendo. Eu mamava com gosto e ouvia o gemido daquele homem, sentia sua pele e o deixava totalmente louquinho por mim.
Via seu corpo sarado, sua rola grossa e seu carinho na hora de fazer amor, sentia sua pegada firme ao me fazer engolir todinho o seu cacete. Via nele o desejável, o prazer e sentia as dedadas que começava a arrebentar minhas pregas, ele enfiava com força e eu me entreguei. Depois de muito chupá-lo eu o puxei para a beirada da cama. Coloquei ele na ponta da cama, de franguinho, e eu vi o cuzinho dele rosadinho, fechadinho. Fui lambendo o cu dele e ele ficou louco.
Coloquei uns dedos pra abrir o cuzinho dele e olhava pra ele. Ele pediu pra eu comer como homem, que era pra eu fazer ele gozar. Olhei nos olhos dele e vi o mesmo olhar de desafio, firmei as pernas dele junto ao seu peito, apontei a rola, sorri e enfiei tudo. O cara gritou. Eu me assustei, tirei e perguntei se estava tudo bem. Ele falou que sim, doeu muito, mas que estava gostoso, que era pra continuar. Sorri pra ele de novo e meti tudo de novo. Novamente o grito, ignorei e continuei metendo. Os ais e eram constantes, seus olhos estavam fechados, destes cerrados, só me excitavam mais a meter. O cara, depois de um tempo, mandou eu fuder mais forte e mais rápido. Eu me animei e socava tudo, metia forte e rápido. Ele gemia muito, pedia mais, sempre pedia mais, pra continuar metendo, pra não parar. Ele dizia: “Mete gostoso, fode filho da puta, fode o seu namorado gostoso, fode.”. Aquilo me tirava o fôlego, me deixava de pernas bambas. Continuei socando nele com tudo. Logo meu gozo veio e ele bateu uma bronha pra gozar também. Ficamos fazendo carinho um no outro.
Após gozarmos, eu dei-lhe um beijo delicioso e ele voltou a dormir. Deixei-o dormir e peguei meu computador para navegar um pouco na net. Acabei decidindo desligar tudo e só curtir a casa que nem sabia de quem era, nem onde estava. Por fim, dormi a terceira vez e acordei assim que ele se movimentava para levantar.
- bom dia amor.
- bom dia gato, dormiu bem?
- Como se não houvesse mais problemas no mundo... Eu adoro ficar com você, eu te amo muito cara. – eu não conseguia falar que o amava então quando ele falava isso eu o beijava. – Ainda não consegue retribuir? – me partiu o coração ver seus olhos marejandoAgradeço a todos e todas pelos comentários. Cadu22 e outros que me passaram contato, eu também fico super curioso pra conhecer todos vocês, vou adicionar sim, mas não vou mostrar fotos nem nada assim, porque eu ainda estou na minha, não me revelei ao mundo. Por enquanto tá bacana assim, quando me incomodar eu penso no que faço. Ok?
Adorei a enquete sobre eu e o Rafa kkkk
Estou muito contente com tudo isso. Obrigado do fundo do meu coração. Galera, o apoio de vcs está me ajudando muito, pois estou passando por uma barra pesada, logo vocês ficarão sabendo aqui, pela história.
bjus a todos e todas.
Votem e comentem, bjus!