Olá! Sou Lua, 37 anos, gaúcha, solteira e bem safada!
O que vou contar aqui aconteceu já há alguns anos, mas de tanto me excitar com os contos maravilhosos decidi compartilhar minhas experiências!
Trabalhei em uma empresa grande, com filiais pelo Brasil todo. Meu chefe (chamarei de João) era do Rio de Janeiro. Casado, um negro de 2m de altura e peso compatível, estilo negão, mesmo, gostoso, grande!
Eu tenho 1,67m, 65kg, cabelos e olhos castanhos e pele branca, muito branca! E adoro o contraste de uma pele negra junto da minha.
Moro em Porto Alegre e João veio para me dar treinamento. De cara eu vi o interesse dele, mas era nova na empresa, sabia que ele era casado, não dei corda, porque sempre fui contra ter caso com homem casado... João e eu já havíamos nos falado por skype, para que ele me desse as primeiras instruções, uma vez que o trabalho era muito novo pra mim... e a voz dele... MEU DEUS!... é uma delícia! Rouca, mansa, com aquela malandragem do carioca...
João ficou 3 dias em Porto Alegre. O trabalho era quase totalmente junto ao computador; no primeiro dia João pegou uma cadeira e sentou-se ao meu lado, a fim de mostrar arquivos e passar instruções. Aquela voz mansa, perto de mim começou a me enlouquecer... Nem prestava atenção ao que ele dizia, somente ao tom de voz dele e ao movimento do seu corpo. Claro que eu notei que ele encostava a perna dele na minha, que, ao mexer no mouse, resbalava o braço pra tocar meu corpo... Deixei que fizesse isso tudo e me fiz de desentendida. Não queria desagradar o chefe logo no primeiro dia... hehehehe
Na noite do primeiro dia saímos para jantar e depois fomos a um lugar badalado para dançar. A empresa era composta de pessoas muito jovens, fomos todos a fim de proporcionar uma boa recepção a João, praxe com todos os vizitantes. Durante a festa João se insinuou, tentou por diversas vezes ficar a sós comigo, dançou colado ao meu corpo, Fui forte. resisti, mas confesso que cheguei em casa depois da noitada e me masturbei pensando nele! O tempo todo que João ficou por aqui a rotina se seguiu a mesma.
Após o retorno dele ao RJ, continuamos falando por skype e ele então revelou que estava atraído por mim. Não dei esperanças, mas aquilo me pegou de jeito. Passei a sonhar com uma nova chance de encontrá-lo novamente. Queria só sentir o calor do corpo dele junto ao meu. Jurei pra mim mesma que não iria fazer nada, que só ia roçar nele.
Alguns meses após o nosso primeiro encontro, João requisitou a minha presença em um treinamento que iria ocorrer na filial de São Paulo e também exigiu que eu me hospedasse no mesmo hotel que ele, pois assim dividiríamos o táxi à filial e ao aeroporto, poupando dinheiro à empresa. Fiquei eufórica com o treinamento e, também, com a possibilidade de encontrar João novamente. Quando chegou o dia do embarque João me telefonou, dizendo que estava no aeroporto e que estava feliz pela empresa ter aprovado a minha ida, que nos encontraríamos na filial (o voo era pela manhã) e que o treinamento iniciaria após o almoço. Agradeci as informações, muito discretamente, tentando esconder a minha excitação por aquela voz rouca logo pela manhã.
O dia transcorreu tranquilamente, João era ótimo em treinamentos, cativante, simpático, engraçado. Conheci várias pessoas, alguns homens interessantes (gaúcha faz sucesso em São Paulo, e eu não sou lá de se jogar fora...). Na saída do treinamento, algumas pessoas vieram falar comigo e João (os forasteiros), combinando de jantar e depois seguir para uma festa. Aceitamos o convite e fomos ao hotel para tomar banho, nor trocarmos e tudo o mais. No caminho, no táxi, João abriu a porta de trás do carro para que eu entrasse e entrou em seguida. Aquele homem enorme praticamente sentou-se no meu colo! Ficamos colados. Não me afastei, apenas agi como se isso fosse natural. Chegamos ao hotel e cada um seguiu para o seu quarto, combinando encontro no saguão 1h depois. Para minha surpresa, 10min antes do combinado bateram à porta do meu quarto. Eu já estava vestida, mas estava sem os sapatos, com os cabelos desajeitados e a maquiagem por terminar. Era João. Pediu para me esperar ali, pois ele já estava pronto há muito tempo e não queria ficar só no saguão. Não achei nada de mais. deixei que ele ficasse sentado na poltrona assistindo tv enquanto eu terminava de me arrumar. O quarto tinha cama de casal super grande, tinha também 2 poltronas muito confortáveis e uma mesa que poderia ser usada para trabalho ou para refeições. Tudo muito limpo, confortável e aconchegante. Terminei de me arrumar, evitando os olhares dele e escondendo minhas peças íntimas que haviam sido deixadas jogadas pelo quarto antes de eu tomar banho.
Saímos para jantar com os amigos que nos pegaram na porta do hotel. João sempre sentado ao meu lado, muito cavalheiro, fazendo com que eu me entrozasse com o pessoal. Dali fomos para a balada. Noite com chopp liberado. Nos divertimos muito! João sempre se certificando que meu copo não ficasse vazio. Todos muito animados e, aos poucos foram se despedindo, até que ficássemos somente eu e João no local da festa. O som era variado, tocava de rock a sertanejo, de pagode a pop. Sempre que tocava um samba ou pagode João fazia questão de dançar comigo bem coladinho. Eu estava usando um vestido preto, mangas curtas, estilo envelope, que deixava o decote do colo muito pronunciado às vezes. Tenho um corpo de brasileira, seios médios, cintura marcada e uma bunda de dar inveja à Sheila Carvalho! Minha bunda é realmente grande em proporção ao meu corpo, mas é durinha e empinada. A minha genética me favorece, graças a deus, pois não aparento ter a idade que tenho. O vestido não era muito curto, ia até quase os joelhos, mas com a abertura, dependendo dos movimentos da dança, ele se abria e mostrava um pouco das minhas coxas (proporcionais ao tamanho da minha bunda, são grossas). Estávamos somente nós de conhecidos na festa, então não me sentia mal em deixar que ele se encostasse em mim, que me provocasse, pois afinal, era tudo o que eu iria fazer com ele. Tirei umas casquinhas dele, assim como ele de mim. Aquilo estava realmente me excitando, e o álcool já estava agindo plenamente em mim. Fiquei mais solta, provocava ele ao me abaixar pra falar com ele quando ele estava sentado, o que permitia que ele visse meus seios durinhos pelo decote do vestido. Sentava ao lado dele e não me importava em fechar a fenda do vestido, fato que o deixava louco e ele arrumava uma desculpa pra conversar mais de perto e tocar nas minhas coxas. Ficamos nos provocando não sei por quanto tempo, pois eu já estava bem alegrinha devido à quantidade de chopp que havia ingerido. Fomos dançar mais uma vez e ele abusou das voltinhas e dos passos para que nós ficássemos cada vez mais agarrados. A cada vez que colávamos nossos corpos, eu rebolando devido aos movimentos do samba, ele gemia no meu ouvido e me deixava doida, minha mão não estava mais no ombro dele, estava na sua nuca, e passei a gemer no ouvido dele também. Baixinho, suspiros quentes no ouvido dele e involuntariamente minhas mãos começaram a percorrer as costas dele, passei as unhas e ele gemia mais, e mais me deixava com um tesão louco. Senti o volume na calça dele crescendo, latejando na minha coxa, o pau dele batia na minha cintura quando ele estava em postura correta. Comecei a roçar mais, a esfregar minha barriga naquele pau gigante e duro e isso me deixou molhada, sentia a minha xaninha pulsar, louca por aquele negão dentro de mim, mas a consciência que me restava não permitia que nós nos beijássemos. Vendo que aquilo não ia dar em boa coisa, pedi que fôssemos embora, afinal, no outro dia teríamos o dia inteiro de treinamento. Pegamos um táxi para retornar ao hotel e ele novamente se encostou em mim. desta vez um dos braços dele foi para o encosto do banco traseiro, por cima do meu ombro e o corpo dele ficou totalemte virado para mim. A outra mão pousada na minha coxa, que estava aparente devido à fenda do vestido. Com os movimentos do carro, ele aproveitava para aproximar a mão apoiada na coxa em direção à minha bucetinha, e a mão que estava no encosto do carro agora estava pousada no meu ombro. Suas mãos são enormes! Lindas! Negras! Me arrepiava toda vez que olhava para elas no meu corpo branquinho, e ele sentia o meu arrepio e apertava meu corpo. Por 1 segundo olhei ele nos olhos, com tesão, louca pra possuir aquele homem grande e ele me beijou. Não resisti, estava louca de tesão naquele negão enorme, e podia ver ali do meu lado todo o volume que o pau dele fazia na calça. Me deixei ser beijada, e apertada por ele no banco de trás de um táxi. Beijamos o resto do caminho todo, sem pausa, entre gemidinhos e as mãos dele querendo penetrar o meu corpo. Não deixei que as mãos dele chegassem aos pontos exatos que ele queria (meus seios e minha xaninha), mas permiti que chegasse próximo. Minha mão estava na perna oposta à que encostava no meu corpo, o que permitia que meu antebraço roçasse aquela rola grande, que eu estava louca pra pegar.
Chegamos ao hotel, descemos do táxi e ele quis subir ao meu quarto. Como eu já havia passado dos limites que havia me imposto, não permiti que ele me acompanhasse ao quarto, me despedi no corredor do nosso andar com um beijo molhado, respiração ofegante, corpo colado, e reboladinha no pau dele. Fui para o meu quarto e ele para o dele. Entrei no quarto e não acreditava no que havia acontecido. Aquele homem era muito mais gostoso do que eu havia imaginado! Sentei na cama, com uma garrafinha de água em uma das mãos e a outra percorrendo o meu corpo. Eu estava quente, seios duros, com mailos que parecia que iriam rasgar a roupa, a minha bucetinha inchada, molhada como nunca havia sentido, respiração ofegante e então comecei a tocá-la sobre a calcinha de renda preta. Logo em seguidma ouço uma batida na porta. Era João, só de cueca, com o pau duro, a cabeça saindo por cima da cueca, me olhando com uma fúria que jamais vi! Sem que eu pudesse impedir que ele entrasse ele se jogou em mim, me beijando e me arrastando para a cama. bateu a porta atrás dele e não me dava chance de me desvenciliar. Pegou um dos meus seios com uma das mãos e com a outra me abraçava tão forte em direção ao corpo dele e ainda me beijando que me sufocava. O homem estava possuído de tesão e pronto pra me invadir a força, se fosse preciso. Quando consegui me ver livre dele pedi que ele voltasse ao seu quarto, que não era certo o que estávamos fazendo, que ele era casado, enfim, eu queria ele demais, mas não era a coisa certa a fazer. João me convenceu, então, que somente iria dormir ali, vi que o pau dele não estava mais duro e inocentemente concordei, afinal, ele estava só de cueca, como que iria perambular pelo hotel daquela forma? Fui ao banheiro, troquei minha roupa, vesti a camisola (de cetim rosa com bolinhas bege e uma rendinha no decote) e tirei a calcinha. Não durmo de calcinha, me incomoda, e somente ia dormir de camisola porque ele estava ali, normalmente durmo nua. Quando fui me deitar, João já havia deitado, estava de costas para o banheiro, havia feito uma "proteção" com almofadas e travesseiros, então senti que estava salva da "tentação", pois pensei que ele já havia dormido. Havíamos bebido muito naquela noite, não seria impossível ele ter adormecido. Me deitei, me cobri, apaguei a luz do abajur. João então virou-se para o meu lado e me deu um beijo na boca e me desejou boa noite. Ufa! Consegui... Quando me preparei para dormir ele disse: "Não consigo!" E partiu pra cima de mim... Começou a me beijar muito, tocando meus seios, o copro em cima do meu, aquele corpo forte, sarado, pele macia, negra, gemendo no meu ouvido. Toda a excitação da noite voltou e minha bocetinha imediatamente ficou molhada, enxarcada. Pude setir que aquele mastro gigantesco estava completamente duro novamente, ele pegava a minha mão e forçava para que eu o tocasse, enquanto a outra mão dele apertava com muita violência meu seio. Vendo que eu ainda tentava me livrar daquele ataque, ele elevou minhas dias mãos e as prendeu para cima da minha cabeça e as segurou com uma das mãos, com a outra mão começou a percorrer meu corpo. Começou a dizer para eu me acalmar, que ele somente iria me olhar e me tocar, que precisava fazer isso. Meu corpo estremecia por completo, eu estava inteira arrepiada e a mão dele começou a me tocar primeiro por cima da camisola, nos seios, na barriga, ia até as coxas e subia, a cada subida levantava um pouco da camisola, mas sem revelar o que havia por baixo ainda. Eu estava com as pernas muito fechadas, não queria que ele sentisse o tesão já escorrendo pelas minhas pernas, nem que ele visse que eu estava sem calcinha, mas foi inveitável. De tanto levantar aos poucos a camisola, ele viu que eu estava completamente nua em baixo daquele paninho macio que tentava cobrir o meu corpo. Então ele me olhou, profundamente, sem dizer nada me beijou longamente e começou a afastar as minhas pernas, abrindo para que ele pudesse sentir com os dedos a minha fendinha completamente enxarcada. Quando constatou que o meu tesão por ele era o mesmo que o dele por mim ele gemeu e me chamou de gostosa, aquela voz rouca, misturada ao suspiro quente no meu ouvido me fez amolecer. Eu não seria mais capaz de resistir àquele homem gigante que estava me desejando com tanta paixão. Comecei, então a retribuir os beijos, a gemer ao sentir os dedos dele percorrerem minha xaninha e aos poucos ele foi aliviando a força com que segurava minhas mãos pra cima. Soltei uma das mãos e comecei a tocar o pau dele. Enorme, podia sentir que a cabeça era gigante, o corpo cheio de veias e um tamanho e grossura consideráveis. Ele estava duro, pulsando e minha boca enxeu de água. Sou boqueteira, adoro chupar uma pica grande e gostosa, adoro engolir tudo, chupar o saco. Sou safada! Ao sentir que eu estava entregue à ele, João partiu pra cima de mim, beijou meus seios, apertou, mordeu, os bicos ficaram totalmente rígidos e aos poucos ele foi descendo, beijando meu corpo todo até chegar à minha fendinha. Afastou os lábios com uma das mãos e com a outra efiava no buraquinho enquando lambia meu clitóris. Que loucura! Que tesão louco, eu cada vez gemia mais, e abria mais as pernas, levantando o quadril a fim de que ele me chupasse mais. Com a mão que estava metendo na xaninha, ele começou a tocar a entradinha do meu cuzinho. Meu corpo estremeceu involuntariamente e eu gozei na boca macia e gostosa daquele homem que estava me possuindo. Gemi alto, chamei ele de tesão, gostoso, segurei a cabeça dele com as coxas e as mãos e ele deu o primeiro de muitos tapas nas minhas coxas. Me apertou com força e sugou todo o caldinho que escorria de mim, o que me fez gozar mais uma vez e ainda manter o desejo por mais daquele macho. Após uns segundo assim me sentei e o empurrei a fim de que deitasse, pois agora era a minha vez de chupar, não via a hora de chupar aquele mastro, de sentir duro e pulsando dentro da minha boca. Acendi o abajur pra que pudesse ver melhor e para que ele visse a minha cara de satisfação ao chupá-lo. Me deparei com um pau lindo! Enorme, deve ter uns 25cm, grosso, cheio de veias e uma cabeça perfeita, grande e inchada! Caí de boca, chupei, mamei como se fosse a última coisa que faria na vida. Acariciei com as mãos enquando lambia da base até a cabeça, segurei o saco dele e olhava pra ele com um olhar de safada, de satisfação por estar recebendo aquele prêmio. Os gemidos dele me deixavam louca, minha bocetinha inchava de novo e comecei a me tocar enquando estava sobre o corpo dele chupando, lambendo pica e saco. O pau dele começou a latejar, senti que já ia gozar, mas ele me puxou pelos braços com uma força que nunca vi igual, parecia que eu era de papel, e ele me colocu de bruços, com travesseiros em baixo de mim e começou a me chupar por trás, lambia minha buceta e ia com a língua até meu cuzinho. voltava e repetia a operação, se deliciando, apertava com as mãos a minha bunda grande e redonda e dava tapas, palmadas fortes que terminavam em apertões. Enfiou a cara na minha bunda, apertou as bandas na cara dele e com a língua tentava penetrar meu cuzinho apertadinho. Novamente me pegou pelos braços e me colcou deitada de costas, levantou as minhas pernas, colocou nos ombros dele e eu senti que ele ia finalmente me penetrar. Com uma mão começou a pincelar aquele pau pela minha fenda, esfregava a cabeça na entrada e levantava até o clitóris, onde batia com o pau, me fazendo gemer mais alto, a cada vez que pincelava na entrada, metia um pouco, mas não o suficiente pra entrar a cabeça. Pincelou o clitoris mais uma vez, esfregou aquela cabeçorra, me fez gemer alto, me olhou nos olhos e disse: "A partir de agora você vai ser a MINHA putinha!" Ao que respondi: "Sou tua, toda tua e pra sempre tua putinha!" Ao ouvir isso ele gemeu, direcionou a cabeça do pau pra entrada da minha buceta rosada, apertadinha e molhada, com a outra mão segurou meu rosto pra olhar para os olhos dele e meteu devagar, me olhando fixamente, um olhar de dono, que quer se certificar que a mulher está se deliciando. Senti todo aquele pau me penetrar lentamente, sem parar, até o talo, me fez tremer e gemer alto e pedir: "Me fode! Eu sou tua! Me fode, gostoso! Mete essa vara e me castiga!" Meu pedido foi atendido prontamente. Ele começou a bombar aquele mastro enorme, entrava todo e saía melado, esbranquiçado do meu líquido nele. Só deixava a cabeça dentro, a cada vez que bombava, fazia mais forte, pra meter bem no fundo, quando eu estava a ponto de gozar ele parou, deixou aquilo tudo dentro de mim e ficou imóvel, agurardando a minha reação. Enlouqueci e pra dizer a verdade, esse momento é confuso na minha memória, pois eu estava tomada pelo tesão, puxei o corpo dele pra junto do meu e rebolei naquele pau, implorei pra que me fizesse gozar, chorei, eu estava louca, fora de mim, então ele começou a bombar sem parar, forte e rápido até que me sentiu gozar no pau dele, e continuou metendo, mesmo eu pedindo pra parar, pois estava gozando sem parar. Meteu rápido e forte e me fez gozar várias vezes. Quando se deu por satisfeito me colcou de quatro virada com o rosto pra ele. Colocou o pau na minha boca e começou a foder a minha boca, se inclinando em minha direção para que sua mão tocasse a minha bunda. Fodendo a minha boca ele meteu um dedo no meu cuzinho, de uma vez só, o que me fez gritar, um grito que saiu abafado porque eu estava com o pau dele quase inteiro na boca e me disse: "Toma puta, me chupa e sente meu dedo no seu cu! Você é minha? Estão tem que aceitar tudo o que eu fizer!" Aquele homem doce, cavalheiro, gentil e calmo tinha virado um animal e me deixava louca. Meteu o pau na minha boca, eu engasgava, babava, lágrimas corriam pelos meus olhos porque ele estava fodendo fundo na minha minha boca e eu gemia e tentava respirar. Em meio a tudo isso o dedo dele bombava meu cu, que ardia em fogo! Ele me mandava empinar a bunda, com a outra mão batia e apertava minha bunda, enfiava o dedo e puxava, pra rasgar meu cuzinho, mesmo e começou a gozar, jorrou porra pra dentro da minha boca e gemeu alto, urrando, metendo mais fundo na minha boca e mandando que eu bebesse todo o leite. "Bebe tudo vagabunda! Toma o leite do teu dono! Mama tudo!". Eu nunca havia englido porra na vida! Bebi tudinho e com satisfação! Era o leite do meu dono! Agora eu era dele!
Após ambos estarmos satisfeitos, João voltou a ser o homem gentil e cavalheiro, Me colocou deitada em seu peito, acariciou meus cabelo e adormecemos abraçados!
Esta foi a nossa primeira transa! Se vocês tiverem gostado eu conto mais! Votem e comentem para que eu saiba se gostaram!
Terei prazer em contar as minhas peripécias!
Beijocas!