Eu tenho um vizinho que conheço desde pequeno. Eu era muito amigo do seu filho e por isso vivia socado na casa dele. Quando pequeno, eu era muito tarado e vivia comendo o filho dele. Hoje, não somos mais próximos porque ele foi embora fazer faculdade, e nosso contato com diminuiu bastante.
Dia desses, eu tava chegando em casa, vinha do futebol, e ele me chama pra ajudar a trocar uma lâmpada na casa dele. Eu sou bem alto e ele num é muito grande, então pra mim era bem mais fácil. Entrei na casa dele, fui pro quintal e subi num cavalete bem embaixo da lâmpada. Ele ficou embaixo segurando o cavalete pra ele não ficar bambeando. Meu short era meio curto e folgado, desses que dá pra ver pelo espaço da perna... E foi isso que ele fez. Eu entretido, rosqueando a lâmpada queimada para retirá-la, quando eu olho pra baixo, peguei ele olhando minha rola pela abertura do short. Fique pensando besteira e foi inevitável meu pau ficar grossinho já. Não durão, mas aquele volume que marca uma possível ereção. Rosqueei a lâmpada nova e desci do cavalete. Ele disse que ia ligar o contador de energia pra testar se tinha dado certo. Aproveitei a saída dele pra ajeitar meu pau no short. Quando tava de mão enfiada no short ele volta. Sorriu e disse:
-Tá ajeitando a pomba muleque? Parece que tá meio durinha né? – e começou a rir.
-É. Tá meio inchadinha... – respondi, meio sem graça.
-E tá fácil assim pra ficar dura?
Eu vi que ele tava tirando onda com minha cara e falei:
-É porque eu vi o senhor manjando minha rola, aí pra mostrar melhor eu deixei crescer um pouquinho. - Ele nem ligou pro que eu disse e deu uma boa gargalhada...
-Eu tava conferindo se tava do mesmo tamanho que era quando tu era pivete e vinha aqui brincar... eu bem que via que vc ia ser grande... Naquele tempo já gostava de enfiar a piroca no meu filho né?
Eu fiquei gelado, nem sabia o que falar. Ele percebendo que eu tava sem graça quis contornar a situação, dizendo que já sabia, mas não tinha problema porque naquela fase, a maioria dos garotos fazia aquilo e servia pro desenvolvimento e blá blá blá... Eu fingi um sorriso amarelo e fui me encaminhando pra porta. Meu pau já tava murcho total uma hora dessas.
-Só que você nunca deu pra ele né? – ele falou
-Dei não.
-Sorte sua. Ele tinha uma rola bem grossa. Tinha te feito um belo estrago.
-Pena que ele gostava só de dar. Mas ele também ficou com um cuzinho bem arrombado.
-Deixa eu ver essa pomba aí se faz um estrago mesmo grande – falou e puxou meu calção pra baixo. Minha rola caiu já inchada pra fora do short fazendo até barulho. Ele pegou ela pela base e deu umas duas punhetadas bem compridas e bem devagar. A cabeça ficou brilhando de tão inchada. Tava vibrando de dura, e ele olhava meio de boca aberta, como que entretido com minha rola.
-É... deve fazer um estrago e tanto...
Se ajoelhou e meteu a boca na minha pomba. Tava bem molhadinha, a boca dele. Segurava meu pau, punhetava com a cabeça do pau na boca. Chupava meus ovos, lambia do saco até o buraquinho da cabeça e depois chupava tudo, metendo até eu sentir a garganta.
Eu tava muito excitado. Aquilo era no mínimo muito inesperado e por isso mesmo era muito bom! E meu vizinho era machão, tipo urso, grandão e peludo. Aquilo tava me deixando mais louco impossível ! Ele disse:
-Pronto, matei minha vontade de chupar teu cacete. Agora vaza pra casa moleque.
-Vou é porra... Tenho um presentinho pra você.
Baixei meu short e virei minha bunda pra ele bem dengoso. Fiquei de costas, apertei bem minha bunda e depois me inclinei, mostrando bem a entradinha do cu. O tarado nem aguentou, abriu minha bunda e enfiou a cara com vontade mesmo. Tava uma delícia aquela linguona grossa e bem molhada no meu cu, me lambendo com pressão, como quisesse me foder com a boca! Eu apertava as mãos dele na minha bunda e me empinava pra trás pra enterrar ainda mais a cara dele no meu cu. Fiquei de frente, puxei ele pra cima e lasquei um beijo, senti ainda o gostinho do meu cu na boca dele. Nossos paus se esfregavam com força, juntando as cabeças que trocavam as babinhas que ficavam saindo. A gente foi caminhando pra trás, até eu encostar na mesa da sala. Me sentei na mesa e me deitei de costas. Ele enfiou os dedos na boca, juntou saliva e meteu no meu cu pra dar uma alargada. Ficou metendo dois dedos enquanto me beijava deitado por cima de mim. Os dedos eram grossos e já dava uma sensação de pau dentro do meu cu. Quando meu cu já estava todo babado, ele se levantou e meteu a pica no meu cu bem devagar, mas entrando fácil. Passei uma perna pelo ombro dele e a outra passei pelo quadril pra prender a pica dentro de mim... Ele rebolava e eu sentia meu anel alargando pra todos os lados. Ela empurrou minhas pernas pra trás, deixando meu cu bem virado pra cima e começou a meter forte. Tirava a pica até a borda da cabeça e metia de novo. Depois começou movimento rápido e forte. Minhas costas já tavam doendo naquela posição. Puxei ele pro lado e montei naquela pica. Aí que pude ver como ela era de perto. Cabeçona maior que o corpo, quase morena. Pica dessas que alargam um pouco no meio e depois ficam mais estreitas perto dos ovos. Fiquei agachado, encaixei a ponta da cabeça no cu e dei uma sentada que fez ele virar a cabeça pra trás... Comecei a cavalgar feito doido, bem rápido, tirando a pica toda e colocando de volta, com meu pau durão apontado pra ele.
Ele disse que tava perto de gozar e aí começou a punhetar meu cacete. Senti as guinadas do pau dele no meu cu enquanto gozava. Eu comecei a gozar e os esguichos foram direto no peito dele. Exausto, caí deitado por cima dele fazendo com que a pica dele saísse do meu buraco. A gala escorria do meu cu. Ele ficou passando a mão no meu cu que tava bem lubrificado de porra. Ficamos ali, eu deitado nos braços dele, enquanto ele alisava meu cuzinho, que tava arregaçado ainda.
-É melhor você ir, não demora minha esposa chegar. - Eu me levantei, peguei meu short e vesti.
-Ô moleque, toma tua cueca, tu deixou aqui no chão.
-Fica pra vc de lembrança
-Lembrança nada. Todo dia vou te buscar pra comer esse rabo gostoso
-Nada disso. Só dei pra você porque nunca dei pro seu filho... nas próximas vezes, eu que te dou um trato, seu safado... - peguei minha mochila e saí da lá...