Eu adorava o Diego, ele me fazia muito bem, mas não dava para simplismente dizer que o amava, eu não era assim. Ver ele chorando por causa disso era triste demais.
- Bebê, eu te adoro, você é uma das pessoas mais importantes da minha vida, mas amor... não sinto ainda. – Ele me puxou e me fez deitar em seu peito.
Eu ouvia seu coração acelerado, sua respiração profunda e pensava em por que eu não conseguia amar aquele homem maravilhoso. Eu ficava muito mau por não conseguir retribuir tudo o que ele faz por mim. Eu poderia simplesmente falar que eu o amava, mas enganá-lo seria pior, era melhor falar a verdade para depois não sair como canalha. Fui beijá-lo novamente e o vi chorando muito. Nossa, aquilo me doeu por dentro.
- Bebê, não chora, por favor. Me machuca demais ver você assim. tudo o que eu queria era poder te dar exatamente o que você merece...
- Tudo bem amor, eu sabia que ia ser assim, é uma caminhada que vamos vencendo passo a passo.
- Não chora amor...
- Então me beija.
O beijei e aos poucos ele foi voltando ao normal. E se animando e sua pica subindo e sua mão apertando meu corpo.
- Quero ter você...
- Como assim Dih?
Ele então, coloca a mão em meus cabelos e me empurra em direção ao seu parque de diversões, comecei dando beijinhos naquele mastro, podia sentir o perfume, seus pelos ásperos e ao mesmo tempo macios, seu saco com grandes bolas, sua virilha, o conjunto todo, ainda não acreditava no que estava acontecendo. Então comecei lambendo aquela pica, depois fui chupando como um pirulito delicioso. Logo que comecei a chupá-lo, chupava muito, me babava todo, ele urrava:
- Vai Will, enfia esse caralho na boquinha vai, chupa vai, come essa pica que é sua...Isso meu lindo. Ta gostoso, ta?
- Muito... Diego, bate com ela na minha cara, bate, eu quero ser seu...
- Quer?! Chupa esse pau safado!
Eu delirava com isso... Chupava cada vez com mais vontade, tentava enfiar aquilo tudo na minha boca.
- Chega, para, se não eu gozo. – Ele me pegou pelo pescoço, se abaixou, me beijou e falou olhando nós meus olhos. - Gostou de me chupar? Gostou? – Nisso ele me da dois tapas na cara, que me fazem virar o rosto e isso me deixava cada vez vais puto, mais vadio... Ele adorava.
- Isso, bate, gostoso, meu macho... – eu perdi completamente a noção.
- Levanta! hehehheheh... Agora vou te comer... Vai da gostoso pra mim, vai?
- Vai me comer? Acaba comigo, me come vai!
Nesse instante eu, eu vou pra cama e me coloco de quatro para poder receber aquele cassete do meu eterno amor. Então ele vem por traz de mim, se deita nas minhas costas me beijando na nuca, no pescoço, e diz no meu ouvindo com aquela voz de cafajeste, safado que eu não sabia que tinha;
- Vou te comer todinho amor, você vai gozar só com minha rola na bunda!
Eu estava confuso pra caramba, como aquele menino meigo e submisso tinha se tornado aquele ativo cativante? Ele foi me beijando a nuca, as costas, até chegar nas minhas nádegas, ao chegar lá foi beijando e dando mordidinhas que me enlouqueciam. Então ele abriu minha bundinha e pode ver estado, louco pra receber ele. O Diego começou a me lamber, me chupar, cuspia e lambia, sua língua áspera, úmida, forçava a entrada querendo me penetrar, cada vez mais ele me lubrificava para poder receber ele. Eu me abria para aquele homem, esperando que ele me possui-se.
- Isso empina esse rabo seu puto! - Nisso ele dava tapas fortes em minha nádega que deixavam a marca de sua mão, me mostrando quem mandava ali.
- Ai Diego me come, por favor, não agüento mais, quero te sentir. - Eu olhava pra ele com aquela carinha de quero mais, ele delirava.
Nisso ele passou o Ky para melhor receber aquele macho, já se posicionou a trás de mim, foi me penetrando, eu estava com tanto tesão que não senti dor nenhuma, mesmo estando anos sem ser passivo. Era muito prazer e o Diego estava me abrindo ao meio, porque não esperou pra socar, ele começava com movimentos lentos, e eu pedindo mais e mais, estavamos fora de si. Meus gemidos enchiam o quarto:
- Mete porra, Diego, me fode cara, issoooooo Porra...!!! – ele começou a acelerar.
- Vai putinho, rebola, dá pra mim vai, ahhhh!!
Meu Diego metia com força, eu berrava de prazer, ele queria me ver gemendo, se eu parasse um segundo de gemer, ele tirava a sua pica e metia de novo, mais forte, fazendo seu pau raspar de um jeito que doía, nisso eu voltava a gemer, a botar pra fora o prazer que eu sentia em estar sendo possuído. Mas não podia negar, estava pensando no Rodrigo.
- Só isso que você sabe fazer? – Disse isso só para ver a sua reação, ele ficou com uma cara de ódio, levantou mais a minha bundinha e enfiava tudo, eu delirava.
- Seu puto, vagabundo, gostoso! Tá adorando dar esse rabinho pra mim né! E eu estou adorando te comer...
Nesse instante, seus movimentos começam a ficar mais intensos, sua respiração mais ofegante, seu corpo começava a ter contrações que me fizeram começar a gozar sem mesmo tocar em meu pau, meu cu começava a ter contrações como se estivesse querendo engolir aquele mastro, nisso ele avisa que vai gozar. Vejo ele jogar a cabeça para traz e soltar um urro contido de puro prazer, eu sentia cada jato me explorar, aquele néctar me invadia, nesse instante ele cai desfalecido sobre meu corpo, pude sentir seu peso, seu corpo suado colava-se ao meu, sua respiração era acelerada e profunda, eu também me encontrava neste estado ele estava deitado sobre meu peito, ainda com seu pênis dentro de mim.
Nossa! Foi nossa transa mais louca porque ele me surpreendeu. Agora entendo a frase “Não importa o tamanho da varinha, mas a mágica que ela faz”, porque aquele pau era modesto, tinha apenas 16 cm, mas foi surreal.
- você está bem?
- Não, você acabou comigo rsrs, to sem forças rsrs.
- ah para, você me sacudiu mais e eu nem fiquei desse jeito.
- Posso te perguntar uma coisa que quero perguntar desde que eu cheguei aqui ?
- claro.
- onde nós estamos?
- kkkkkkkkk você está aqui a três dias e só perguntou agora?
- quando você me viu acordado, nesses dias?
- verdade, você dormiu tudo o que tinha que dormir, fico feliz por isso.
- mas diz ae, onde nós estamos, de quem é essa casa?
- é do meu pai. É uma casa em Itacoataira, perto de uma área florestal.
- Estamos em Niterói?
- Isso.
- como eu cheguei aqui?
- amor, você dormiu no carro e só acordou na cama.
- Hum... vamos tomar um banho?
Ele levantou e me puxou pela mão e fomos para o chuveiro e lá ele me chupou debaixo da água quente. Foi delicioso, tudo estava sento delicioso. Saímos de lá e a primeira vez eu vi como era fora daquele quarto e não tinha nada só um corredor e no fim deste, uma escada. Era muito estranho conhecer uma casa por dentro primeiro.
Desci e dei de cara com uma sala ampla e muito bem mobiliada, uma televisão de 42”, sofás pretos e uns quadros estranhos. Depois fomos para a cozinha, era pequena, mas tinha tudo que se precisava. Ao lado, ligada à sala tinha a sala de jantar, com uma mesa grande. A sala ainda dava acesso à varanda. Lá havia espreguiçadeiras, puffs e poltronas. Na frente tinha um jardim lindo, um gramado bem aparado e muitas flores. Sai ao ar livre e me vi como em uma clareira, a casa ficava no meio de uma floresta, era incrível.
- Bebê, que lugar é esse?
- rsrs já te falei amor, é a casa do meu pai, casa de veraneio. Tem uma praia aqui perto, se não estivesse frio nós podíamos dar uma volta lá.
- não, prefiro ficar aqui com você. Estamos sozinhos?
- Sim, tem o caseiro, mas pra ele você é meu amigo apenas, como para todo mundo.
- Ótimo! To adorando isso tudo! O que você preparou pra gente?
- Nada, só queria que você descansasse. Essa semana você ficou muito nervoso com tudo, então esse lugar é pra nós dois um SPA.
Nos abraçamos e ficamos contemplando aquilo tudo. Passamos o dia juntos, conversando sobre várias coisas e claro namorando bastante. No meio do dia eu fiz o almoço pra nós. O resto da tarde passamos vendo filme, transando, jogando vídeo game, transando, vendo seriados, transando... A noite fomos para a “cidade” e jantamos em um restaurante e demos uma volta na praia, foi incrível, tudo.
- Eu te amo demais Will.
- Eu quero muito te amar, você é a pessoa certa pra mim cara.
- Então vamos continuar tentando né! Não vou desistir fácil de você... – ele viu que fiquei meio envergonhado – E ai? Nossos planos pra amanhã?
- bem, bebê, isso que queria falar com você. Eu tenho que voltar amanhã, não vou ficar o domingo longe da minha filha.
- Não... tudo bem... você está certo - ele sorriu, mas deu pra notar que ele ficou chateado.
- Assim, você pode ir lá pra casa e ficamos nós 3. Mas você sabe né... só amizade.
- tudo bem, melhor eu ir pra casa, tenho que estudar também.
- não fica chateado.
- não estou chateado, eu entendo, ela é sua filha poxa!
- Então tá bom... vamos ficar mais aqui ou voltar lá?
- vamos pra casa, tá frio pra cacete.
Voltamos pra casa e fomos para a cama, ficamos juntos, vendo TV e acariciando um ao outro, não rolou sexo, mas sim cumplicidade, carinho, romance.
Acordamos no outro dia e voltamos para nossas vidas. Ele me deixou em casa e depois foi para a sua. Fui para a casa da minha filha e passei o dia lá rindo e brincando com ela. Eu estava ótimo, ria, brincava, contava piada, segundo a Julia, eu tinha voltado a ser o homem que sempre fui.
Em casa eu tomei meu banho, comi a quentinha que tinha pego da casa da Julia. O Diego ainda me ligou a noitinha, pra me desejar uma boa noite e eu fui dormir. Mas alguma coisa mandou eu olhar meus e-mails. Então levantei e peguei a maleta onde levava o computador. Coloquei tudo na cama e a abri sem pressa. Liguei o note e vi meus e-mails, mas como não tinha nada importante, eu fui dormir. Enquanto desligava tudo me lembrei do pen-drive que o Rafael tinha me dado, a curiosidade bateu e fui abrir para saber o que tinha dentro. Olhei em toda a maleta e não tinha nada, levantei, fui ao meu escritório e nada... Acabei desistindo, o mais provável é que tinha deixado no trabalho.
Segunda-feira chegou e fui trabalhar bem disposto, diria até feliz. Minha vida estava muito boa, exceto, claro, por estar brigado com o Rafael, mas ele que tinha sumido, então não ia ser eu que correria atrás dele #orgulhosopracaralho. Mesmo assim, o destino conspirava contra mim, assim que eu cheguei na empresa eu dou de cara com ele e pra piorar pegamos o mesmo elevador. É incrível como aquele elevador me constrangia, se bem que elevador constrange todo mundo, quem nunca ficou sem graça de ficar sozinho no elevador com outra pessoa e não falar nada com ela, é chato pra cacete. Enfim... Cheguei em minha sala seco pra ver o que tinha naquele pen-drive, enquanto procurava, meu telefone tocou, mas continuei procurando.
- Alô.
- Will, é a Julia.
- Julia?! Oi, tudo bem?
- Nem tanto, a Clarinha caiu e quebrou o braço, estamos no hospital.
- MEU DEUS!! Como ela tá? Ela tá bem? Já atenderam ela? Se não atenderam logo ameaça processar essa porra! É um absurdo as pessoas ficam sofrendo de dor esperando ser atendido!
- William relaxa! Calma, ela está bem, só está chorando porque está doendo, mas estão tirando um raio-x agora.
- Estou indo para ai.
- Não precisa...
Desliguei o telefone e parti pro hospital. Sou um ibecil mesmo. Eu corri tanto pra chegar no hospital que tomei uma multa, quando cheguei lá, ela já estava colocando o gesso e já estava sorrindo.
- Eu ia falar que você não precisava vir, mas você é todo desesperado!
- ah, como eu não viria, com minha filha enferma.
- Tá maluco Will, como assim enferma? Ela só quebrou o braço, isso acontece.
- pai, você tá vermelho porque?
- porque ele correu igual a um morcego fugindo do inferno pra vir te ver. - ¬¬.
- Ah pai, eu te amo sabia?
- Também te amo filha, tá doendo?
- Não, tá melhor agora.
- claro, ela tomou um remédio pra dor. Isso que dá ficar pulando do balanço.
Fiquei mais um tempo com elas, as levei pra casa e na hora do almoço eu voltei ao escritório. Lá, uns fornecedores me esperavam e eu fiz uma reunião que durou até a metade do dia.
No final da tarde eu me preparava para ir embora quando lembrei novamente do maldito pen-drive. Comecei a procurar em tudo o que é lugar, revirei a sala inteira e nada. Quando estava desistindo eu lembrei que eu tinha colocado na estante, fui até lá e por fim eu o encontrei. Eu coloquei no meu computador eO que terá nesse pen-drive? O que vcs acham?
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Amigos, vocês são incríveis. Quero agora agradecer a todos que comentam os contos. É muito importante, para nós que escrevemos, o retorno dos leitores e vcs estão sendo carinhosos e incríveis. Agradeço ao hyan, hunter_69, CrisBR, Yan, Janalima, Cadu22, frannnh, Nah delicia, Maniacal compulsion, IGNIZ, FehFeh, myller, Plutão, NJSC,Nandinho e muitos outros...
Papai do céu abençoe todos vcs...
Jotha, o que não está te agradando?
Bem, a história não terminou... vamos descobrir o que tem nesse maldito pen-drive?