Deitada na cama abri os olhos, o relógio marcava 10:20hs. Levantei e uma pontinha de dor de cabeça me incomodava, a balada da noite anterior com Andrea rendera, bebi além da conta e estava de ressaca. Odeio isso! Para curar o mal estar tomei um banho gelado, fiz um suco e fui correr no calçadão da orla. Como de hábito, vesti um shortinho de lycra sem calcinha pra marcar bem a minha buceta gulosa e um top. Adoro correr assim, reparando os olhares dos homens parados nos quiosques. Principalmente quando esses olhares vêm acompanhados de piadinhas safadas e assovios.
De tarde fui à minha esteticista para mais uma seção de depilação a laser. Desde que passei a me depilar toda não quero outra coisa, da cintura pra baixo tiro tudo, não fica um pelinho sequer. Acho lindo o visual com tudo lisinho, meus machos adoram! Aproveitei também para ir ao salão fazer as unhas e colocar a fofoca em dia com a manicure.
Ao retornar pra casa – toda lisinha e de unhas novas - o porteiro saiu da guarita, dirigiu-se ao meu carro com uma caixa na mão e perguntou:
- É a senhora que é do 1911?
- Sou eu, por que?
- O Sr. Gilberto passou aqui e deixou essa caixa.
Mal estacionei o carro e já fui abrindo. Era um pacote de tamanho médio, dentro havia outras duas caixas menores e um envelope. Na primeira das caixas tinha uma coleirinha com as letras ‘LPG’ em ouro. Confesso que na hora não entendi muito bem. Na outra caixa me deparei com um fio-dental minúsculo estampado de pele de onça. Em seguida abri o envelope com um bilhetinho: “Nosso último encontro foi delicioso, você é maravilhosa. Assim vou ficar mal acostumado. Esses presentinhos são uma pequena retribuição por me fazer gozar tanto. Ainda não conheci alguém com tanta habilidade na arte do prazer. É tudo que um homem pode esperar de uma mulher que conhece todos os meandros da libido masculina. Fêmea insaciável! Quero mais!”
Na hora em que li isso senti um frio na barriga de tanta excitação, minha xoxota ficou encharcada. Sai do carro, peguei logo o elevador e fui pra casa experimentar meus presentes. O fio-dental era realmente minúsculo, do jeito que ele havia me dito que gosta, só um fiozinho atrás e super cavado na frente. O sutiã mal cobria os meus mamilos, isso somado a coleirinha fazia de mim uma legítima cortesã. Adorei! Mas ainda não tinha entendido o porquê das letras ‘LPG’ na coleira.
Sentada no sofá da sala passava hidratante nas coxas e no bumbum, como sempre faço depois de depilar, quando o telefone tocou:
- Boa noite minha linda! Gostou dos presentinhos que deixei aí?
- Adorei! Principalmente o bilhetinho!
- Foi só um agrado, você ainda não viu nada. Agora sempre que sairmos quero você com essa coleirinha.
- Só uso se você me disser o que é ‘LPG’! – falei rindo.
- Tá curiosa, é? ... Layla Putinha do Gil, meu atestado de posse sobre você!
- Não sou mulher de um homem só não, hein! – respondi e caímos na gargalhada.
- Olha só – ele falou – Quero você amanhã de tarde!
Dei uma pausa pra me fazer de difícil e disse:
- Hmmm... Deixa eu ver na minha agenda se não tenho nada marcado pra amanhã. – mais uma pausa e completei – Podemos sim, amanhã estou livre.
- Então passo aí depois do almoço pra te pegar. Vou fazer uma coisa contigo que nunca ninguém fez.
Fiquei super curiosa imaginando o que ele faria, pensei em mil coisas e quando dei por mim já estava massageando meu grelinho louca de tesão, gozei gostoso e dormi. No dia seguinte pela manhã fui à academia manter o corpão. Já estou me enturmando nessa academia nova, fiz amizade com uma mulher que diz se chamar Letícia, ela deve ter uns 30 e poucos anos. Loira do tipo magrinha com os seios turbinados. Ela fala que é dentista, mas pelo seu papo eu acho que Letícia também é do ramo. Só que, como ainda não me conhece direito deve ter receio de assumir que, assim como eu, ela atende em outro tipo de consultório.
Depois da malhação voltei pra casa, tomei um belo banho e parei na frente do armário para escolher a roupa que iria sair. Botei uma saia jeans curtinha bem justa, camiseta verde sem sutiã, um tamanquinho de salto e a coleirinha. Na bolsa além dos meus apetrechos habituais, pus o biquíni. Estava terminando de passar batom e Gil me ligou pedindo pra eu descer. Apressei-me, quando cheguei à portaria ele já estava do lado de fora me esperando montado numa moto do tipo superbike. Nunca tinha andado de moto, mas tudo tem a sua primeira vez. Quando me aproximei ele não disse oi, nem me deu um beijo e foi logo perguntando:
- Cadê o biquíni, esqueceu?
- Não, tá na bolsa... Você não disse aonde a gente ia...
- Então monta aí!
Com alguma dificuldade consegui montar na moto, a posição era meio desconfortável, pois o banco da garupa é mais alto. Pra me acomodar eu tinha que inclinar pra frente e meu bumbum atrás ficava bem pronunciado. Como eu estava com uma saia curta e super justa ela vinha pra frente com a minha cintura e deixava a poupa das minhas nádegas totalmente à mostra. Enlacei meus braços em seu quadril e ele arrancou com a moto. Assim que saiu do meu prédio, virou na Av. Ayrton Senna e parou num posto Ipiranga que fica num lugar conhecido como “cebolão”, uma rotatória gigante que tem esse posto numa das extremidades. Assim que estacionou a moto em frente à loja de conveniência ele ordenou:
- Vai até o banheiro, bota o biquíni e já volta com a saia e a camiseta na bolsa!
Adoro quando mandam em mim desse jeito. Como sou uma putinha obediente desci da moto e me dirigi ao banheiro, só que a porta estava trancada, tive de pedir a chave a um frentista que ficou me olhando daquele jeito. Troquei-me e pensei: “Meu Deus! Como eu vou sair assim do banheiro de micro-biquíni e passar pelo meio do posto pra devolver a chave ao frentista?” Mas a excitação era tanta que abri a porta e sai daquele banheiro unissex, sujo e fedido a urina, desfilando com um fio-dental lascivo. O posto simplesmente parou! Devolvi a chave ao frentista que ficou estático. Montei novamente na moto e Gil falou:
- Agora sim!
Sorri e me acomodei naquele banco. Saímos do posto de moto e retornamos à orla. Se com a saia curta um pedaço do meu bumbum já ficava a mostra naquela garupa, imagina com o rabinho totalmente exposto é só um fiozinho sumindo entre as nádegas?! Acho que dava até pra ver o contorno rosado do meu cuzinho! O safado foi andando devagarinho com a moto pela beira-mar. Por todo o percurso carros passavam pela gente e os gritos de “puta”, “gostosa”, “loira cuzuda”, serviam de trilha sonora àquele passeio. Quando parávamos no sinal alguns chegavam ao ponto de bater fotos com o celular. Aquilo estava me deixando com o tesão a flor da pele. Minhas mãos seguravam o quadril dele, tentei pegar no seu pau, mas o tanque da moto não deixava. Paramos em outro sinal, o cara do carro ao lado abaixou o vidro e perguntou:
- O amigo está rifando a vagabunda? A peça é de qualidade, hein!
- Essa já tem dono. – Gil respondeu enfaticamente.
Assim rodamos pela orla da Barra, fomos do posto 8 até o quebra-mar duas vezes. Quem conhece a Barra da Tijuca sabe como esse percurso é longo. Estava me sentindo a vadia mais ordinária do mundo, uma verdadeira cachorra sendo exibida como puta rampeira. Aquela situação toda me deixou num cio incontrolável, meu cuzinho piscava involuntariamente, sentia a buceta ensopada e a respiração ofegante. Queria massagear a xoxota ou pegar no pau dele, mas não podia soltar do seu quadril senão corria o risco de cair.
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Comecei a ficar inquieta. Meu macho, sentindo que eu exalava libido por todos os poros, entrou numa rua estreita por trás de um posto de gasolina logo depois do condomínio Barra Summer Palace. De um lado os fundos do posto, do outro uma mata meio fechada onde adentramos uns 50m com a moto. Assim que paramos, ele desceu me empurrou pra frente de modo que eu ficasse no banco em que ele estava, chegou o fio do meu biquíni pro lado e atolou dois dedos na minha buceta. Segurei no guidão, apoiei os seios no tanque e empinei bem a bundinha. Gil passou a enterrar os dedos na minha xoxota com força, parecia que eu estava levando socos na buceta. De olhos fechados eu gemia feito uma louca quando senti sua língua sugando o meu cuzinho que latejava pedindo rola. Fui retirada da moto por ele que me levou até uma árvore onde apoiei e abri bem o bumbum oferecendo meu buraquinho rosado. O safado veio por trás, me segurou pelos cabelos, posicionou aquela tora preta grossa no meu rabo, e bombou forte.
- Aaaaaaaaiiiiiiiiii, meu cú, porraaaa! Pega o KY na minha bolsa! – gritei.
Mas minha súplica foi ignorada e ele seguiu empurrando aquele cacetão no meu cuzinho. Quando dei por mim já estava sentindo seus pentelhos roçando no bumbum. Com o reto completamente preenchido fui enrabada violentamente naquele matagal com um cheiro de lixo horrível. De olhos fechados ouvia aquele som característico “ploft, ploft, ploft” do seu saco batendo na buceta. Meu cuzinho queimava, mas o safado não parou, segurava-me pelas ancas e abria minhas nádegas ao máximo para enterrar aquela rola até o talo no cú da sua putinha. Num raro momento de lucidez olhei a volta e percebi que a qualquer momento alguém poderia chegar ali, isso me deixou muito tesuda. O ritmo e a força de suas metidas ficavam cada vez mais intensos, meus seios balançavam tanto que pulavam soltos fora do sutiã do biquíni, eu suava em bicas e massageava o grelinho freneticamente. Com os saltos da sandália enterrados naquela lama preta eu tentava abrir mais as pernas mas não conseguia, gemia descontrolada e dizia coisas sem sentido:
- Ai, ui, ui, ai, ui... Filho da puta, você está acabando com o meu cú!
- Toma nesse cú, cadela loira! – era o que eu mais ouvia dele.
- Fode a sua puta gostoso, fode! – falei descontrolada.
- Hoje eu só vou comer o seu rabo!
- Então soca essa rola gostosa... Ai, ai, ai, ai... No meu cuzinho!
A trilha sonora “ploft, ploft, ploft, ploft” não parava. Registrando a surra de pica que eu levava bunda a dentro. Eis que ele tirou aquela tora do meu cú e me colocou pra chupar. Ajoelhei-me e mamei tudo, seu pau estava besuntado com um gel esbranquiçado, provavelmente por ele ter gozado seguidas vezes dentro de mim. Chupei gostoso sentido cada veia daquele caralho deslizar entre os meus lábios, lambia as bolas e voltava e engolir seu mastro. Deixei o cacete brilhando quando ele me puxou, caminhamos até um sofá velho todo sujo largado no meio daquele mato. Coloquei-me em posição de sacrifício oferecendo-lhe o meu anelzinho, o safado cuspiu pra lubrificar e enterrou tudo de novo. Minhas nádegas pareciam um tomate de tão vermelhas, e pela facilidade com que meteu tudo dentro de mim sem KY, meu cú devia estar mega arrombado.
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Assim iniciou outra sessão de bombadas fortes na rabeta de sua vadia que uivava com as pregas destruídas. A ardência que eu sentia deu lugar a uma sensação de dormência, não conseguia mais distinguir dor de prazer. Meu esfíncter não oferecia resistência alguma às investidas daquela pica que desbravava minhas entranhas impiedosamente. Estava quase pedindo arrego quando, para meu alívio, ele esvaziou o saco dentro da minha bunda, sentia aquele leite quente escorrendo pelas coxas e seu cacete pulsando dentro de mim. Suspirei aliviada, levantei daquele sofá fedido, mas mal conseguia andar, a não ser que o fizesse com as pernas abertas. Demos um intenso beijo de língua, eu ansiava por sentir aquele caralhão na buceta. Mas estava escurecendo e preferimos sair dali. Descabelada e suando em bicas, vesti minha saia e a camiseta. Não tinha como eu montar de biquíni na moto com o cú naquele estado de frouxura.
De volta à avenida da orla pensei que iríamos pra sua casa, onde ele finalizaria a minha buceta. Pra minha decepção a moto foi parando na porta do meu flat, desci e falei:
- Vamos subir e tomar um banho gostoso, você mal tocou na minha bucetinha hoje. – falei fazendo charme.
- Hoje não dá, tenho um compromisso mais tarde. – respondeu ele de maneira fria, e seguiu: - Aliás, toma isso aqui e compra uma pomada pra cuidar desse rabão gostoso.
Ao dizer isso ele pegou a carteira, tirou R$ 300,00 e botou dentro da minha bolsa. Trocamos um rápido beijo e ele se foi. Um sentimento estranho tomou conta de mim naquele momento, acho que pela primeira vez me senti literalmente como uma puta. Toda esculachada tentei ajeitar os cabelos para passar pela portaria até o elevador, mas foi em vão. Andando toda desajeitada pra tentar disfarçar que eu só conseguia caminhar com as pernas abertas entrei no elevador, suja e fedendo àquela lama.
Cheguei em casa me despi e fui tomar banho. O deslizar da esponja pela minha xaninha lembrava que ela ainda estava tesuda, ao mesmo tempo meu anelzinho rosado ardia ao contado com o sabonete, me lembrando que naquela tarde eu só tomei no cú. Mas como não me contento com pouco, abri a porta do box e recorri a um consolo de borracha que deixo na gaveta pra esses momentos. Ele é bege, grande e bem cabeçudo. Besuntei-o com óleo de amêndoa e escondi tudinho dentro da xoxota. Imprimi um ritmo gostoso às metidas com a mão direita, e com a esquerda ora massageava o grelinho, ora beliscava os seios. Assim continuei até gozar gostoso sob àquela ducha quente.
Sai do banho, passei bastante hidratante do cuzinho e deitei nua de bruços na cama assistindo TV. Estava preocupada com a avaria que aquela pica causou num dos meus principais instrumentos de trabalho. Já fui duramente castigada no buraquinho algumas vezes, sempre com gel lubrificante. Mas dessa vez fui rasgada a seco. Com esses pensamentos pairando em minha mente e a bundinha ardida dormi só de coleirinha.
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