Olá Gente, meu nome é Tati, tenho 21aninhos e adoro sexo, seja como assunto, forma de passar o tempo ou sei lá o que. Escrevo contos eróticos e todos eles tem algo vivido por mim ou simplesmente contam mesmo o que vivi. Se algo está alterado é o nome ou pequenos detalhes.
Meus cabelos são longos e pretos, seios fartos, bumbum no lugar, mas o que com certeza chama a atenção são as minhas coxas.. Adoro usar roupas curtas e ver eles delirando com as minhas pernas, amo salto, e lingeries.. Ah, essas são tudo de bom! Meu email é tati_nunesa@hotmail.com. Qualquer coisa me mandem um email ;D
Alguns contos eu escrevo em primeira pessoa e outros em terceira, depende da minha inspiração. Vamos ver o que vocês acham:
Ela tinha que ser rápida, ele estaria em sua casa em menos de uma hora. Ai Minha Nossa Senhora do Pouco Tempo: Ela tinha que tomar banho, arrumar as ondas de seus cabelos, se maquiar, escolher um sapato, uma lingerie... Isso tudo à deixavam nervosa, não o fato de sair com um cara, afinal isso ela tirava de letra, mas sim o pouco tempo que tinha. Mas tudo daria certo. Disso ela tinha certeza!
Tomou um banho com seu óleo de pétalas, ajeitou as ondas que caiam pelas costas, fez uma make natural que, ao mesmo tempo, a deixava sexy e iluminada, botou uma salto divino que a deixava bem empinadinha, e a sua lingerie? Sua amiga Nati tinha acertado em lhe dar aquele conjunto preto de rendas rosas com uma calçinha que até para ela, era obscena..
BI,BI.. Ops, estava na hora. Última olhada no espelho, pegou as chaves, celular, bolsa. Agora era só conhecer o gato. Não, ela não o conhecia pessoalmente. O que a tinha atraído era seu papo. Claro que ela tinha dado uma conferida no Facebook, mas eles mantinham uma conversa tão "interessante"...
Entrou no carro, se cumprimentaram e decidiram parar em algum lugar para beber. Entre um gole e outro, os olharem foram ficando cadavez mais intensos e cheios de segundas intenções e a conversa foi ficando mais picante, mais excitante.. Decidiram ir embora.
Quando chegaram perto da casa dela, ele passou direto, encostou o carro num canto escuro e pegou ela pela nuca dando aquele puxãozinho de cabelo de um jeito que a arrepiou todinha.. "Ai, novinha". Ela abriu a porta do carro, olhou nos olhos dele, "Realiza uma fantasia minha?" E saiu pra rua. Ele foi atrás. A puxou pela cintura, mordeu seu pescoçinho, botou ela sobre o capô,levou a mão embaixo do seu vestido. Que delícia essa sensação, sem falar na visão dela de quatro, todinha pra ele. Foi levantando o vestido e quando se deparou com a roupa íntima minúscula que ela usava, não se aguentou: Puxou ela de lado, tirou seu pra fora e enfiou de um jeito selvagem, brusco, violento. Ela não reclamou, era disso que precisava, era disso que gostava, era isso que ela queria! Ele foi indo cada vez mais fundo. O medo de alguém ver só aumentava a excitação dos dois.. De repente, ele saiu de dentro dela, a pegou pelos cachos, e desceu ela até a altura do seu. Ela abocanhou gostoso. Ela sempre gostou de sentir ele pulsando na sua boca. Saber que ela podia fazer isso com um homem é que a excitava. Foi enfiando, enfiando, até senti-lo na sua garganta. Ah, nisso ela era mestre e podê ouvir os gemidos dele. Gemidos quase sob humanos. "Meu Deus, Novinha!" Como sentiu que ele tava quase a ponto do clímax, ela subiu, olhou no fundo dos olhos dele: "Gostou do boquete da Novinha?" Ele a puxou pela cintura, tascou um beijo safado e quando a Novinha deu por si, estava no colo dele cavalgando desenfreadamente. Estava cada vez mais difícil se controlar, mas ele queria era ve-la de quatro mais uma vez.
A botou encostada na lateral do carro e Senhor, como aquele salto a deixava perfeita. Entrou nela mais uma vez e pos seus dedos a acaricia-la. Como a novinha estava molhadinha. Ela gemia sentindo ele nela e seus dedos trabalhavam muito bem. Não se segurou. Gozou. Gozou sem saber se estava fazendo barulho, se tinha alguém observando. Apenas liberou. Foi quando sentiu as mãos dele nos seus seios e ouviu ele gozando também.
Enquanto eles ainda estavam nessa posição, ele sussurrou no seu ouvido: "Novinha, quero mais disso!"