Aos 18 anos, ainda sem meus dreds, eu passava uma temporada na Ilha, em Mar Grande, quando rolou essa historia. Sabadão nublado, fim de tarde, eu estava dando um bordejo pela praia quando avistei um cara brancão perto das pedras para onde eu me dirigia. Quando fui me aproximando saquei os olhos do brancão em cima de mim.
Ele me cumprimentou com os olhos do meio das minhas coxas. Também não tinha como não olhar, meu pau balançando no short, eu não estava usando cueca. Percebendo seu interesse dei um sorrisinho safado e perguntei seu nome, de onde ele era, essas coisas. O cara se chamava Pablo, 32 anos, era paulista e estava veraneando na Ilha, onde tinha alugado uma casa. Ele também quis saber meu nome, de onde eu era, e ficamos conversando, sentados nas pedras.
Enquanto falava, de vez em quando eu pegava no pau. Isso fez o cara olhar mais ainda pro meio das minhas pernas. Eu continuava conversando e dando pegadas na vara.
- Você tá com quem aqui na Ilha?
- To na casa de meus tios...
- Logo vi que não podia estar sozinho...
- Por que você fala isso?
- Você é novinho, parece ter uns 16 ou 17 anos...
- É só aparência, fiz 18 anos no mês passado...
Ao saber minha idade ele não escondeu sua satisfação e perguntou se eu não queria tomar uma gelada na casa onde ele estava. Eu topei e quando chegamos em sua casa elefalou pra eu me sentar no sofá que ele ia pegar a cerveja. Quando eu sentei ele olhou para minhas pernas e ficou extasiado. Quando eu me sentei, meu short subiu pro alto das coxas, e pela abertura da perna do short saia a metade da minha rola preta, que mesmo mole, já mostrava sua pujança. Pela outra abertura do short saia uma parte do meu sacão.
O cara depois de dar uma encarada no bitelo que saia do short, foi na cozinha e pegou uma cerveja pra gente. Depois de tomar um gole, de olho colado na minha mala, ele ligou a TV e disse que ia tomar uma ducha, que estava suado. Eu fiquei na sala bebendo e quando fui trocar de canal vi umas fitas pornôs, peguei uma e coloquei no videocassete, ainda era tempo do videocassete.
Quando Pablo voltou, para sua surpresa, me encontrou assistindo o vídeo e tão entretido no que via que nem percebi sua chegada. Eu estava sentado de perna aberta, com o short nos pés, e com as mãos agarrando meu pauzão. Eu batia bronha, e só quando ele chegou bem perto é que eu o vi. Não perdi a pose e lancei meu sorrisinho safado, baixei a cabeça olhando meu pau, e disse:
- Eu saquei seu interesse pela minha rola... vem chupar ela, vem...
Pablo não esperou eu pedir novamente e se ajoelhou entre minhas pernas e colou a cabeçona nos seus lábios, enquanto apertava a base picona dura. O puto escancarou a boca para engolir meu cacete. Bem devagar foi botando meu pau na boca, fazendo eu tremer de tesão. O brancão só parou quando a cabeçona bateu no fundo da sua garganta.
- Tá gostando, né? Desde que a gente tava na praia que eu vi sua vontade de mamar meu cacete...
No video uma garota branquinha era arrombada no cuzinho por um negão musculoso. O putão sugava com força meu caralho, foi engolindo ele até onde conseguia. Depois foi descendo a lingua na vara e enfiou uma de minhas bolas na boca. O sacana sugou cada uma delas com vontade.
- Bota esse caralho na boca de novo, vai, seu puto.
Pablo voltou a chupar minha rola movimentando a cabeça num vai e vem gostoso, olhando pra mim como um bom puto guloso. Minha piroca pulsava de prazer. Enquanto me chupava, ele começou a me punhetar vigorosamente.
- Tá querendo que eu goze, seu puto? Tá morrendo de sede de porra...
Com mais umas sugadas fortes e a punheta que eu recebia eu não aguentei muito tempo. Eu gozei urrando, joguei uns quatro jatos de porra grossa em sua boca, no fundo da sua garganta. Continuei esporrando e ele chupando e me masturbando ao mesmo tempo. Só aí eu percebi que o puto estava se punhetando enquanto me chupava e gozou também, gemendo com meu cacete na boca. Ele engoliu quase toda minha porra mas uma parte escorria da sua boca indo até seu peito.
- Dá pra ver que você gosta mesmo de porra...
- Eu adoro o gosto de porra... principalmente de porra gostosa e farta como a sua...
Ele se levantou e me chamou pra ir com ele ao banheiro. Arrancamos a pouca roupa que nos vestia e fomos jogar uma água no corpo. Enquanto ele se banhava eu dei uma mijada e quando terminei balancei bem a rola e entrei no box. Assim que entrei debaixo d’água, o puto veio me ensaboar, acariciando meu saco. A água corria sobre nossos corpos, e eu segurei o puto e beijei seu peito e depois suguei com força seus mamilos. Meu pau encostado em sua barriga, endurecendo cada vez mais. Abracei Pablo pela cintura, beijei seu pescoço e comecei a acariciar suas nádegas, esfregando o dedo no cuzinho.
- Cara, seu cuzinho é gostoso demais...
O pau do brancão ficou duro com meus carinhos no seu cu. Ele se abaixou e começou a mamar minha pica de novo. Mantive a mão na sua bunda e meti o dedão no seu cu. O puto começou a rebolar com a boca cheia de pau e meu dedo enfiado no rabo. Enfiei mais fundo o dedo e mandei ele segurar a bunda, afastando as nádegas.
- Abre a bunda, deixa bem aberta que eu vou enfiar outro dedo...
Ele fez o que eu pedi e rebolou ainda mais. Eu fazia meus dedos entrar e sair do seu cuzinho, e ele gemia como um animal no cio.
- Vai, garoto… me fode… que gostoso… enterra esses dedões no meu cu...
- Tá gostando, tá? É bom seu cu se acostumar... daqui a pouco vou botar uma coisa mais grossa aí dentro...
- É isso que eu to querendo... mesmo duvidando que esse tronco negro possa entrar todo em meu cuzinho apertado...
- Pode deixar que eu faço ele sumir todo dentro do seu rabo...
Saímos do chuveiro e ele me levou para o quarto e pegou um gel no armário. Assim que entramos no quarto o putão se jogou na cama ficando de quatro. Eu me ajoelhei atrás dele com a pica apontada na direção da sua bunda. fiquei esfregando o pau entre suas nádegas um bom tempo. Ele gemia e abria a bunda com as mãos. Eu, bem sacana, apenas pressionava a cabeçona nas suas pregas, sem enfiar. O cuzinho do puto piscava de tesão. Minha caceta passava por entre suas coxas e saía na frente. O puto pressionava a bunda no meu caralho duro e gemia:
- Vai, neguinho, bota logo esse pauzão em mim, vai… me arromba logo, seu descarado...
Antes de enfiar eu dei uma lambida no cuzinho piscante e ele gemeu ainda mais. Peguei o gel, botei bastante no seu cuzinho, e entreguei a bisnaga pra ele. Pablo deu umas chupadas na minha pica e em seguida besuntou meu bitelo com o gel. Eu encostei a manjuba na portinha e comecei a forçar. Quando a vara ameaçou entrar ele gemeu.
- Relaxa o cu que entra mais fácil...
Eu falava e forçava a rola pra dentro do seu rabo. Fui sentindo seu cuzinho se abrir todo pra meu pau. Quando a cabeça entrou junto com um pedacinho da pica ele gritou:
- Para... que dor da porra...
- Relaxa... a cabeça já entrou... agora vai ser moleza...
O puto implorava pra eu tirar e tentou fugir, mas eu o segurei e disse:
- Calma... vou ficar paradinho até seu cu se acostumar...
Fiquei parado, passando a mão nas suas costas, abria suas nádegas e via o cuzinho dilatado com a cabeçona dentro. Passado uns segundos, perguntei se estava doendo muito e ele respondeu que a dor estava indo embora.
- Então relaxa que eu vou meter mais um pouco... fica tranquilo que eu vou meter bem devagar...
Devagar fui enfiando, Pablo gemia baixinho a cada pedaço de pica que entrava no seu rabo. Sem parar fui enfiando e só parei quando minha rola estava toda enfiada dentro dele. Dei mais uma parada, esfregando os pentelhos na sua bunda, para depois começar a foder num ritmo lento. Fiz entrar e sair só metade do pau, e o puto começou a empinar a bunda pra sentir meu saco na entrada do seu cu e falava:
- Vai, filho da puta, me come... vai, pretinho safado, me dá essa rola todinha...
- Tá gostando? Vai ver só como vou arrombar esse cuzinho branco e gostoso... vou fazer você gozar até pelo cu, seu puto branquinho...
Eu falava enquanto socava o tronco cada vez com mais força em seu cu. Encostei o corpo em suas costas e comecei a bombar ainda mais forte o pau no seu cu. O cu do puto já recebia com prazer e sem sofrimento meu cacete. Pablo gemia alto e quase gritava:
- vai, safado pirocudo, arromba seu puto branco, vai… me arromba todo… não para... mete com força... arromba meu cuzinho... atola essa piroca, atola, safado!
Eu socava cada vez com mais força e o brancão parecia fora de controle.
- Vai, mete... soca forte... assim... caralho... to quase gozando…isso… me arromba... me fode...
Eu estava no comando da trepada e fazia valer meus direitos de macho fodedor, socando com violência, e falava:
- Isso, seu puto... toma... rebola esse cu no caralho de seu preto… toma vara nesse cu... isso … abre esse cu pra seu neguinho...
Minhas palavras aumentaram ainda mais seu tesão e ele começou a rebolar o cu mais rápido ainda e a se contorcer debaixo de mim. Meti bem fundo quase rasgando o puto no meio e minha caceta começou a inchar e explodir dentro do seu rabo. Era tanta porra que nem parecia que eu tinha gozado a pouco tempo atrás. Enquanto eu gozava e enchia seu cu de porra ele começou a gemer mais alto e falar quase gritando:
- Ai, meu nego…também vou gozar... vai... vai... to gozando... to gozando...
O brancão rebolava com meu pau dentro dele.
- Há muito tempo que eu não sou fodido de forma tão gostosa...
Meu pau continuava pulsando e ainda enchia seu cu de porra. Mesmo depois de gozar meu pau continuava duro. Eu sorria vendo o prazer que o puto sentia com meu cacete enfiado no cu.
- Eu não disse que ía fazer você gozar pelo cu?
- Safado, onde é que você aprendeu a trepar desse jeito gostoso?
- Por aí...
- Você costuma trepar com homem?
- Eu já trepei sim... desde meus catorze anos... adoro um cuzinho... sem contar as garotas que eu pego de vez em quando...
- Safado... você deve deixar elas loucas com essa sua pirocona e esse seu jeito de foder... garanto que elas não largam do seu pé....
- Não posso me queixar... só que elas não deixam que eu chegue perto do cuzinho delas não... falam que meu pau é grande demais.... por isso eu não dispenso de comer um cuzinho assim como o seu... um cuzinho gostoso de macho...
Devagar fui tirando a verga do seu cu e foi no banheiro me lavar, dizendo que tinha de ir embora. Ele me seguiu e ainda faminto de rola, pediu para eu sentar na tampa do vaso, se ajoelhou e começou a me chupar. Pablo estava mesmo curtindo minha rola, ele lambia as bolas, lambia a cabeça, descia até à base e depois abocanhava tudo. Eu sorria enquanto ele continuava chupando, me olhando com a cara de putinho dominado por seu macho. Segurei Pablo pela cabeça e fiz ele engolir meu pau e ele chupava com vontade.
- Agora chega... quero esse cuzinho de novo... tá pronto pra ser meu putinho novamente?
Era o que ele esperava ouvir e bem devagarinho, de costas pra mim, foi sentando no meu pau. O cu do brancão estava arrombado e o tronco entrou mais fácil. Mal sentou na minha pica ele começou o sobe e desce, num vai e vem gostoso. O cu do putinho agasalhava meu pau inteiro. Eu abracei ele pela cintura e acariciava seus mamilos. Ele rebolava na minha vara, gemendo.
- Ai, neguinho gostoso… tá tão bom sentir seu pau entrando e seu sacão na minha bunda...
- Levanta e se apoia na parede que eu quero bombar nesse cu...
Ele se colocou de pé, apoiou as mãos na parede, empinando a bunda. Fui por trás, abri sua bunda e soquei com tudo. Segurei em suas ancas e bombei bem forte. Meu saco batia com força em suas coxas. O puto gemia alto e pressionava a bunda contra meu corpo. Segurei Pablo pelos ombros e soquei com muita força, cada vez mais rápido. Quando levei a mão até seu cacete ele gritou:
- Ai, seu filho da puta! Eu vou gozar, caralho…
Pablo gozou tremendo de tesão. Eu tirei o pau do seu cu, segurei seu queixo, levei sua boca até minha rola e esguichei porra em seu rosto.
- Tome aí, putinho sem vergonha, sua ração de porra... lambe minha rola todinha...
O puto agarrou a cabeçona e mamou, lambeu e sugou até não restar nem uma gotinha de porra na minha pica. Fomos nos lavar e depois eu disse:
- Agora eu preciso ir embora, mas se você quiser a gente repete essa foda depois...
- Claro que eu quero... passa aqui amanhã... vou ser seu putinho sempre que você quiser comer meu cuzinho...
Eu ri e disse que ele me esperasse, que no domingo eu voltava e ia foder muito seu rabo.
- Vou ficar esperando... quero esse rolão no cu de novo...
Fui embora e durante as duas semanas que passei em Mar Grande naquela temporada eu fodi o cu do puto brancão.