Carnaval de Salvador
Desde que conheci, Raquel (nome fictício), só tive alegrias e prazeres indescritíveis. Dona de um corpo invejável de 1,67m , pele morena clara, cintura fina, pernas grossas e peitos (Ah! que peitos) pequenos, duros e muito bonitos. O nosso primeiro encontro foi uma festa, transamos de tudo quanto foi jeito, mas, o melhor ainda estava por vir. Raquel em um dos nossos bate-papos após uma das transas, me confessou que quando tinha 19 anos de idade brincava com uma garotinha de sua idade de alisar uma a outra, beijar na boca, tomavam banho juntas e uma esfregava a outra, e seus pais nada sabiam.
Até os 21 anos a coisa aconteceu e depois disso a coleguinha dela se mudou e assim a brincadeira acabou. Isto, segundo ela, não afetou sua vontade de se relacionar com os homens, tanto que hoje com 30 anos, se entrega a um macho como ninguém . Aliás, como ela gosta de uma rola, tanto que me propôs realizar uma de minhas fantasias (transar com duas mulheres ao mesmo tempo), e que tinha uma amiga que por sinal não era Bi, em vista. Ela combinou com a amiga (Telma), e no dia e hora fui busca-las e fomos para um barzinho; almoçamos e tomamos algumas cervejinhas e o papo foi entrando no clima da “Putaria”. Não agüentando mais de tesão, propus irmos para um motel, no que fui prontamente atendido pelas duas.
Lá chegando começamos uma brincadeira de erro e quem perdesse tirava uma peça da roupa. Raquel o tempo todo me incentivava a tocar e beijar Telma que a essa altura já estava despudorada. Minha gratificante surpresa foi quando Raquel me colocou no sofá e mandou ficar quieto. Foi uma loucura, ela puxou Telma contra seu corpo e começou um beijo enfiando sua língua na boca de Telma que se entregou completamente. Em seguida a deitou na cama redonda e começou a chupar seus peitos. Telma tem um corpo daquele tipo que chamamos na rua: “Cavala”, pois tem 1,70m , pele mulata, seios fartos e uma bunda fenomenal (estilo baiana de acarajé). Detalhe: rostinho de menina apesar dos seus 31 anos de idade. A coisa foi tomando uma proporção tão grande que não me contive e tive que pegar o meu pau (17cm) e começar de leve a punhetar. Raquel chupava a boceta de Telma com vontade que esta gritava de prazer. Aproximei-me o bastante das duas, pois, nunca tinha visto pessoalmente uma transa de duas mulheres. Telma queria mais, ao pressentir que estava ao seu lado, agarrou meu pau com vontade e começou a chupa-lo. Raquel não parava de chupar sua boceta. Mas o que Telma queria de verdade era cavalgar em meu cacete, o qual ela disse ser o maior que ela já transou. A loucura aumentou.
Coloquei Telma deitada e a penetrei na posição “papai-mamãe” , Raquel deitou em cima de mim e começou a se esfregar nas minhas costas alternando, oras esfregava seu corpo no meu, oras lambia minha bunda, enfiando a língua no meu cú. Telma começou a gritar palavras desconexas e explodiu num gozo intenso. Foi demais, porém consegui segurar meu tesão e não gozar pois, sabia que ainda tinha Raquel para dar conta e ainda tínhamos mais 6 horas de Motel pago, imaginem? Raquel até então não sabia ao certo qual sua vocação sexual e neste dia veio à confirmação, ela é fissurada por homem, mais sente prazer com mulher, além de ser voyeur. Deitei-me de costas para cama e Raquel num ato surpresa ficou de cócoras e de costas para mim, segurou meu pau com uma mão e com a outra foi ajeitando na entrada de (pasmem) seu Cu.
Aos poucos meu pau foi sumindo dentro daquele cuzinho apertado e quente, que loucura. Após ela se acostumar com os 17cm dentro do rabo, começou os movimentos de vai e vem devagar; Telma se aproximou dela e começou a beijar sua boca e acariciar seus peitos; isto foi o bastante para Raquel enlouquecer de vez e atolar seu cú todo em meu pau e subir e descer com vontade, estocando com força, parecendo que era na boceta. Desta vez não pude agüentar; sentir aquele cuzinho no meu pau e vendo as duas se amassando na minha frente? Quem agüenta? Devo Ter despejado meio litro de porra dentro daquele cú que até então era virgem. Quando Telma começou a esfregar seu pinguelo, Raquel não agüentou e gozou comprimindo sua bunda em cima de mim, e gritando feito uma louca palavras tipo: eu amo vocês, nunca vou deixar vocês e etc. Continuamos depois com outras variações de posições, mais não consegui comer o cuzinho de Raquel que me prometeu em outra oportunidade.