Noites de Tesão

Um conto erótico de @nne
Categoria: Grupal
Contém 4367 palavras
Data: 21/05/2012 18:27:02
Assuntos: Grupal

Oi, gente? Para quem ainda não me conhece meu nome é Ana Valentina, e venho contar dessa vez o que eu e meu marido fizemos na semana passada. Nós já estamos com o casamento marcado e eu estou com um mês de gravidez.

Nossa vida sexual é bastante quente e apimentada. Depois de grávida o meu desejo sexual aumentou ainda mais, tanto é que compramos um vibrador para nos auxiliar, o quem tem sido muito gostoso.

Meu marido tem 42 anos, mas é muito fogoso e gostoso e eu nunca pensei em traí-lo. Jamais! Oportunidades não faltam e ele sabe disso. Mas apesar de estarmos felizes um com o outro, ele sempre vinha e perguntando se eu tinha vontade de trepar com outro homem. Eu até me espantei da primeira vez que ele perguntou. Fiquei brava. Mas em meio às nossas conversas íntimas ele sempre foi tocando no assunto de uma possível transa minha com outro homem. Mas as minhas negativas eram ferrenhas, e eu sempre dizia: “Tio, eu não sou puta. Eu não quero outro homem, estou feliz com você; mas se não me quer mais é só dizer”.

Me deixar nem pensar; ele sempre dizia que não queria nunca me perder. Mas continuou insistindo e chegou até a dizer que era um sonho seu, o melhor, uma tara. Bem, de tanto ele insistir aquela ideia foi entrando na minha cabeça e fui começando a sentir tesão. Quando íamos fazer amor, ele estava me comendo gostoso e metia o vibrador no meu cuzinho e fantasiávamos que era outro homem. Nosso sexo foi ficando cada vez mais apimentado e gostoso. Depois de tanta insistência, acabei concordando com a ideia de uma troca de casais.

Ele me falou de um amigo seu que era médico e que morava em São Paulo. Disse que ele era do tipo que eu gostava: bem moreno, alto, de mais ou menos 35 ou 40 anos e que gostava desse “tipo de coisa”. Comecei a viajar na ideia. Falamos com o tal coroa por telefone e ele foi muito cordial e educado, e me elogiava sempre dizendo que eu era uma mulher linda! Como ele sabia?! Era que meu marido já havia dado todas as informações de mim. Depois de uns dois dias ele me mandou uma foto sua, nu, de pau duro. Nossa, parecia um deus grego! Fiquei tesuda só de ver aquele instrumento por foto. Parecia uma pica enorme e grossa. Daquelas bem pretas!

Daí ficamos bem íntimos e chegamos a fazer sexo por telefone várias vezes eu, ele e meu marido tarado. Era muito gostoso. Daí marcamos sua vinda aqui para Macapá onde eu moro. Viria ele e sua mulher. Meu marido disse que seria uma surpresa para mim vê-la. Eu já estava louquinha com a ideia de trepar com outro homem. Seria maravilhoso provar uma pica diferente como meu marido mesmo disse.

Quando chegou meados do mês de abril, já quase no final, ele marcou sua vinda para nos encontrarmos. Quando fomos recepciona-lo no aeroporto, me vesti como sempre costu-mo: calça jeans bem justa e de cintura baixa para deixar a minha barriguinha de fora, já que ela ainda não cresceu. Coloquei uma blusinha branca de mangas longas, uma leve maquiagem e fomos quando ele chegou vi que era tudo de bom. Nos abraçamos e ele elogiou a minha beleza. Ele era mesmo bem moreno, alto de olhos pretos e muito bem vestido. Pelo que vi devia ter mesmo de 30 a 38 anos. Do jeito que eu gosto. Sua esposa era uma morenaça de olhos verdes dona de um corpo escultural. Bem bunduda e pernuda, peitos bem grandes e naquele momento vestia um lindo vestido aberto na lateral. Falou pouco.

Não vou mentir: eu já estava louca para ter aquele homem, aproveitando a chance de que era o meu próprio marido que queria isso. Dali entramos no carro. Eu, ele ficamos senta-dos no banco de trás; a esposa dele foi no banco da frente com meu marido. Eles eram muito íntimos. Enquanto o carro trafegava devagar, e já era noitinha, deixei a minha mão escorregar pela coxa grossa dele como eu dizia quando fazíamos sexo por telefone, e bem disfarçadamente dei um jeitinho de abrir o seu zíper. Nossa, a ferramenta dele estava duríssima!

Trocamos um sorriso cúmplice. Como meu marido diz que sou uma putinha, então re-solvi agir como tal. Com a mão direita a puxei de dentro da cueca e senti sua dureza deliciosa. Maravilha! Então iniciei uma punhetinha como recepção para o homem que iria me comer logo mais. E fiquei ali movimentando a mão para cima e para baixo enquanto ele disfarçava as expressões de prazer no rosto. Mordia o lábio inferior e disfarçava olhando pela janela.

A pica estava cada vez mais dura e pulsante. E eu a apertava com força. Oras eu apres-sava os movimentos; oras eu fazia bem lentamente levando-o à loucura. E continuei nesse ritmo que também aumentava o meu tesão. Me arrependi de não ter ido de saia para com a outra mão me masturbar gostoso. Então apressei os movimentos com a mão. Como o pau já estava inchando e pulsando, senti que ele iria gozar. Então em menos de dois minutinhos senti seu leite quente escorrer pela minha mão e ele prender os gemidos de prazer.

Limpei a mão na calça e deixei que ele mesmo guardasse seu instrumento que perma-necia duro. Quando chegamos a nossa casa fomos todos tomar banho. Mas não juntos. A esposa dele não parava de me olhar. Quando fiquei junto com meu marido, eu disse:

- Tio, eu não vou transar com mulher.

- Calma, meu amor. Você só ai fazer o que você quiser. Nada forçado. Se quiser desistir não tem problema.

Safadinha como sou, beijei a boca do meu marido e disse:

- Eu quero, sim, tio. Quero vocês dois.

- Posso te contar uma coisa? – perguntou meu marido.

- Pode.

- Ela é “ele”.

Fiquei de boca aberta! Então a linda esposa dele era um homem! Perguntei ao meu marido se ele tinha visto o exame de HIV de todos e ele disse que sim, e que estavam atualizados.

Ao chegarmos à sala para jantar já estávamos mais à vontade. Eu usava agora um shor-tinho bem curtinho e quase transparente e uma blusa pretinha de renda transparente sem sutiã. Os homens usavam apenas bermudas. A esposa dele de nome Dalila estava com trajes indianos, pois iria fazer a dança do ventre para nós.

Comemos uma comida leve e fomos para o quarto os quatro. Trancamos a porta e íamos começar algo novo para mim. Dalila não parava de me olhar. Como ela era linda! Eu não gosto de mulher, mas confesso que estava gostando daquele travesti maravilhoso. Apesar de ela ter um lindo corpo feminino, eu sabia que Dalila era homem.

Dalila colocou um pendrive com música para a sua dança do ventre no som. Tirou a rou-pa que a cobria e ficou com aqueles trajes próprios. Uma linda barriguinha morena-clara e-moldurada por um umbiguinho delicioso. Confesso que estava mais excitada pensando nela.

Ela começou a sua dança sensual me olhando dentro dos olhos e sorrindo sensualmen-te. Fiquei louquinha de tesão e tive vontade de ir lá com ela enchê-la de mordidas e lambidas. Mas o meu marido disse-me ao ouvido: - “Moleca, que tal nos divertirmos agora? Estou de pau duro”. Comecei a tirar a roupa e perguntei: -“Nós dois?” Ele me respondeu ao ouvido: -“Você e o Rob, amor. Eu vou com ela. Posso?” Beijei-o na boca demoradamente. –“Pode”

O Rob já estava nu, de pau duro. Pude ver com mais clareza agora. Era uma pica preta, cabeçorra roxa com o corpo rodeado por veias. Era muito maior do que a do meu marido e mais grossa. Sem que ele pedisse, caí de boca. Era a primeira vez que eu provava uma pica diferente. Tinha sido até então de um só homem. A cabeçorra estava pulsando dentro da minha boquinha pequena. Mas era muito gostoso. Minhas mandíbulas estavam doendo. Agora eu ouvia os gemidos dele me elogiando. Mamei por mais ou menos uns trinta minutos e depois ele caiu de boca em mim. Ah! Que chupada ele sabia fazer! Sua língua passeava por dentro da minha xana ensopada. E ele metia a língua bem dentro. Com jeitinho ficou chupando também o meu cu e metendo a língua bem dentro.

Meu marido também veio e, enquanto eu tinha o cuzinho sendo chupado, meu marido ficou chupando-me os peitinhos. Era uma sensação deliciosa de prazer. Eu gemia e gritava quase gozando como eu gosto de fazer. Depois de alguns minutos, deitei o Rob e sentei no pau dele. Foi uma sensação deliciosa de prazer, pois aquele enorme pau preto enterrou tudo de uma vez dentro de mim. Não consegui conter um grito de gozo que me fez arrepiar o corpo inteiro. Foi maravilhoso! Um homem diferente! Um pau diferente e muito maior. Sempre pensei que não aguentaria um pau maior do que o do meu marido, mas estava enganada, pois gozei como uma louca e ainda queria mais.

Meu marido então veio por trás e foi metendo a pica gostosa no meu cu. Gritei de dor e prazer sentindo a cabeçorra dele abrindo o meu cu e adentrando devagar, mas firme. Parei de me movimentar para o sentir penetrando com jeitinho e adentrando cada vez mais fundo. Eu estava suada. A Dalila estava sentada do meu lado, acariciando-me os cabelos, nua, linda com seus enormes peitões à mostra.

Quando meu marido instalou seu instrumento dentro do meu rabo, pedi que me fodessem sem pena, que me arrombassem. Aí pela primeira vez comecei a fazer uma dupla penetração de verdade, pois antes eu tinha feito com meu marido e um vibrador. Mas agora a sensação era de puro prazer. Eu gritava, gemia, ria, chorava... E eles bombeavam sem pena. Eu já estava gozando pela terceira vez em gritos e lágrimas e gemidos ofegantes. Os dois paus me preenchendo e se movimentando dentro de mim com vigor.

Quando passou a sensação de mais um gozo delicioso, beijei a boca do Rob e perguntei ao seu ouvido enquanto a minha cabeça quase batia na cabeceira da cama a todo instante devido às bombeadas do meu marido no meu rabo: - “Quer comer o meu cu? Você é muito gostoso”. –“Você vai aguentar?”, ele quis saber, amassando os meus peitinhos. –“Vamos tentar?”

Pedi ao meu marido que saísse de dentro do meu cu, pois eu queria que o Rob comesse. Saímos daquela posição. Como meu marido estava comendo o meu cu sem camisinha, tivemos que vestir a pica dele para ficar dentro da minha bucetinha. Feito isso pela Dalila, ele deitou e eu sentei na sua pica e curvei-me para beijar-lhe a boquinha que tanto me dava prazer. Assim, deixei o meu cuzinho piscando e à vontade para ser penetrado por aquele mastro negro e gostoso.

Primeiro o Rob lubrificou o meu cu com a língua, senti uma cuspida e depois, enquanto meu marido metia gostoso dentro da minha racha, senti a cabeçorra forçando a entrada do meu cuzinho que até aquele momento tinha sido só do meu marido. E foi forçando e me senti sendo dilatada e ao mesmo tempo preenchida por aquela jeba enorme. E foi adentrando dentro do meu cu, com força. A sensação era muito gostosa. Dois paus dentro de mim se movimentando, entrando e saindo... Era uma sensação de dor e prazer.

Como é típico de mim, não continha gritos de prazer e dor e dizia, oras gritando e oras rindo ou chorando: -“Ai, meu cu... ai... tá doendo, é muito grande... ahhhh! Tá me arromban-do...” Meu marido que estava metendo na minha bucetinha, perguntou-me se eu queria que parasse e eu disse que não, que estava gostoso. E como Rob tinha mais vantagem para meter, foi entrando cada vez mais fundo e mais fundo que chegou ao ponto de eu sentir vontade de fazer cocô. E entre gritos, pedi, agora chorando: “Mais deva... gar... Rob... É muito gran... de... Tá entrando muito fun... do...

Ele queria parar, mas eu disse que não. Apenas o afastei mais um pouco, controlando assim as arremetidas dele e para que não entrasse tão fundo. Controlado isso, ficou ainda mais gostosa aquela dupla penetração e confesso que comecei a gozar deliciosamente aos gritos e lágrimas. E enquanto eu gozava, meu marido me batia na cara enquanto Rob amassava meus peitinhos e surrava a minha bundinha branca com palmadas. Tive um orgasmo múltiplo mais que delicioso. E enquanto isso vi Dalila se masturbando ao lado, na mesma cama.

Aí meu marido anunciou seu gozo e logo estava gemendo gostoso e eu beijando-o no pescoço como ele gostava. Depois que terminou seu prazer, ele saiu de baixo de mim e então pude ficar totalmente de quatro e me apoiar na cabeceira da cama. Rob continuou metendo com força no meu cuzinho enquanto elogiava a todo momento, dizendo que meu cu era muito gostoso e apertadinho e que meus gritos e gemidos o excitavam muito. Eu continuei controlando para que ele não fosse muito fundo e gozei de novo e chorei e gritei com aquela jeba entrando e saindo com força dentro do meu cu. Então dentro de mais alguns minutos, Rob disse: -“Aninha... vou gozar... dentro do seu cu...” E eu, empurrando ele para trás para que não me arrombasse naquele frenesí louco de um homem quando está prestes a ter seu prazer dentro do cu de uma mulher, gritei: -“Goza, gostoso, goza... dentro... Aahh! Do meu cu... Aahh...”.

Aí senti seus movimentos se apressarem loucamente e logo ouvi seus gritos de prazer e senti seu leite se derramando dentro de mim. Foi tão gostoso que quase gozei também. Quando ele saiu de dentro de mim, estava suado e ofegante. Dali saí correndo para o banheiro...

Depois tomamos um banho todos juntos e fiquei me beijando com Rob; e meu marido ficou se beijando com Dalila. Ela não parava de me olhar. E depois de alguns minutinhos de beijos e amassos, Dalila começou a chupar o pau do meu marido que logo foi endurecendo. E logo em seguida, ele começou a comer o cuzinho dela. Como ela estava de quatro, Rob me deixou e foi postar-se na frente dela. E enquanto ela era enrabada, chupava a pica de Rob. E eu fiquei me masturbando lentamente, gostosamente...

Foi muito gostoso tudo aquilo e tanto que gozamos quase que todos juntos. Foi delicioso ver meu marido gozando dentro do cu dela e o Rob se derramando no rosto lindo dela. E eu gozei junto me masturbando. Delicioso. Depois fomos todos dormir.

No dia seguinte, os homens saíram para olhar os negócios; e eu e Dalila fomos fazer compras. Impressionante o quanto ela se parecia com uma mulher! Seu timbre de voz era igual ao de uma mulher ela atraía os olhares dos homens e até das mulheres. O tempo todo ela ficava me abraçando e me beijando. Chamei minhas amigas para ir com a gente e logo ela fez amizade com todas as garotas. Eu não vou mentir que eu estava cheia de tesão por Dalila. Eu queria ficar com ela. Quando íamos experimentar as roupas juntas, ela ficava me olhando e me elogiando com um olhar diferente. E sempre ficava de pau duro. Até brinquei dizendo que ela estava com muito tesão em mim. Ela ficou calada. Como quem cala consente...

E só depois ela me confessou que transava com homens e mulheres. Aí fiquei com mais tesão ainda, e ela percebeu isso. Então me apressei em me sair das amigas e levar Dalila para casa. Ao chegar a casa fomos tomar banho juntas, mas não nos tocamos. E ela estava com o pau duríssimo o tempo todo.

Vestimos calcinhas e sutiãs e fomos para o quarto onde ficamos experimentando os batons diante do espelho. Experimentamos vários e, quando experimentamos o último, Dalila disse: - “Era bom que nossos homens estivessem aqui para provar os nossos batons”. Já cheia de tesão, eu ataquei, dizendo: - “É verdade. Mas eu posso provar.”

Nem deixei ela falar, me agarrei com ela e começamos a nos beijar na boca com volúpia. Ela também queria tanto quanto eu. A boquinha dela era muito quente e gostosa e aquela língua explorando a minha boca me deixou ainda mais com tesão. Fomos para a cama e continuamos nos beijar e nos acariciar e fomos tirando as roupas mínimas uma da outra e, logo estávamos nuas completamente. E Dalila disse: - “Você é linda demais! Vamos aproveitar que estamos só nós duas. Você tem certeza que quer isso?” era claro que eu queria trepar com ela. Embora eu estivesse vendo ali um corpo feminino cheio de curvas generosas e peitos enormes, eu sabia que não era uma mulher. Então pedi par explorar o corpinho dela, e ela disse que estava à minha disposição dizendo que nunca tinha saído com uma garota tão linda e especial que nem eu. Fiquei feliz com aquela declaração vinda de um travesti.

Então comecei a beijar cada centímetro daquele corpo moreno. Fui lambendo bem de-vagar e cheguei aos peitões. Comecei a mamá-los com volúpia enquanto Dalila gemia baixinho e fazia um carinho nos meus cabelos. Fui descendo e lambi o umbiguinho dela e fui descendo... descendo... e cheguei na pica que estava super dura! Ela era super depilada e bem limpinha. De pertinho ela tinha uma pica bem gostosa. Ela disse que eram 15 cm. Era grossa e preta. Já que Dalila era moreninha. Tinha um saco bem pequeno. Então caí de boca naquele saco e Dalila começou a gemer gostoso e dizendo que eu era demais! Aí fui explorando aquelas coxas grossas, delicadas, macias... Chupei cada dedo dos pés dela. E fazer aquilo estava me deixando louca de tesão. Ela disse pra eu não me masturbar.

Então virei-a de barriga para baixo e vi uma gostosa bunda bem grande e limpinha, sem nenhuma marca. Aí fui lamber cada centímetro das costas dela e depois fiquei mordendo a bundona dela. Então pedi para que ela ficasse de quatro e, quando ela o fez, exibiu aquele cuzinho bem depilado. Então, sem pedir comecei a espancar a bundinha dela com força e ela gemendo dizia que estava muito gostoso. Disse que eu estava agindo como uma putinha. A putinha mais linda que ela já havia tido. Então caí de boca naquele cuzinho. Comecei a lamber e Dalila começou a gemer mais alto e a remexer os quadris. Era a primeira vez que eu sentia o gosto de um cu. Confesso eu estava adorando fazer aquilo. E como meu marido fazia comigo, eu metia o dedo e a língua. Era muito e gostoso e meu tesão aumentava cada vez mais. Chupei aquele cuzinho delicioso por demorados minutos e depois perguntei se ela queria um vibrador. E ela gemeu: - “De você eu quero tudo, linda.”

Peguei o meu vibrador, amarrei-o na cintura e, como se eu fosse um homem, me pus na frente dela e ela começou a chupar bem sensual. Depois de bem untado, fui para trás dela e, bem lentamente, comecei a introduzir no cuzinho dela com carinho. Ela não era de gritar, mas de gemer gostoso. O vibrador foi sumindo, sendo engolido pelo cu de Dalila até que sua bunda encostou na minha virilha. Comecei a meter com força segurando naquelas ancas largas. Era muito tesão. Gemendo, Dalila pedia para que eu não parasse nunca. Bombeei aquele cu por uns quarenta minutos que foram de muito prazer para Dalila. Ela disse que não era necessário gozar, pois se satisfazia só com o que eu tinha feito.

Pedi que ela ficasse de pé. Ajoelhei-me diante dela e me preparei para mamar na pica. Ela me impediu e disse: - “Você não precisa fazer isso se não quiser, Aninha.” –“Mas é claro que quero. Posso?”.

A resposta dela foi puxar minha cabeça para seu pau. Meti o pau na boca e comecei a mamar. Humm! Que gostoso! Como eu sou boa de boca, não medi esforços. Dalila agora ge-mia mais alto e me elogiava dizendo que eu era muito boa nisso. E pedia para que eu não parasse dizendo que aquele era o melhor boquete que alguém já tinha feito nela. E aquela pica quente parecia cada vez mais dura e pulsante entrando e saindo na minha boca. Era deliciosa! Não demorou muito e Dalila quase gritou: -“Para, Aninha... se não eu vou gozar na sua boca! Tira da boca, garota!”.

Mas eu segurei na bundinha dela para ela não fugir e mamei com mais intensidade na cabeça da pica. Não demorou nem dois segundos e ela gritou alto como eu nunca havia visto ela fazer. –“Eu vou... gozaaaaaaaarrrrrr...”.

Gente, eu quero dizer que nunca havia visto tanto esperma, ou melhor, engolido. Em meio aos gritos de prazer de Dalila, senti jorros fartíssimos de leite quente invadindo-me a boca e escorrendo para a minha garganta. Parecia que era uma torneira. Engoli tudinho delici-ada! Era muito gostoso. Um leite quente e doce. Quando passou a sensação de prazer de Dalila, ela me beijou na boca demoradamente e disse que eu era mesmo de apaixonar qualquer pessoa.

Daí ela me deitou na cama e caiu de boca na minha bucetinha. Pensei que ela nunca fosse fazer isso já que eu sou uma mulher. Mas ela chupou demorada e carinhosamente como faz um homem. Pelo menos o meu marido faz assim. Como eu estava muito tesudinha, gozei aos gritos na boca da Dalila feito uma putinha tarada. Quando passou a gostosa sensação do meu prazer, Dalila já estava de pica dura. Puxou-me para o finalzinho da cama, ficou de pé no chão e eu, na posição de frango assado, senti a pica dela entrar na minha xana ensopada. Ela metia gostosamente abraçada às minhas pernocas. Eu gemia, gritava e apalpava aqueles peitões duros e gostosos e logo fui ao gozo delicioso. Foi uma sensação diferente de prazer que me arrepiou todo o corpo. Mas ela não parou e continuou as estocadas firmes me levando à loucura! Eu estava totalmente impressionada com o desempenho sexual de Dalila para com uma mulher. Ela metia gostoso demais!

Como ela sabia que eu gostava, começou a bater na minha cara enquanto dava firmes e gostosas estocadas na minha xana. Eu gritava e chorava; ela dizia: - “Toma, sua putinha”! (Mais um tapão na minha cara) –“pega tapa nessa carinha e goza de novo”. E realmente mais uma vez eu gozei. Dessa vez foi melhor do que todas as outras. Me arrepiei todinha e fui às estrelas. Ela era uma raridade!!

Aí ela tirou o pau durão de dentro de mim, me ajeitou na cama, agora de quatro como eu gosto. Ajeitou um travesseiro para eu apoiar a cabeça caiu de boca no meu cu. Humm!! Ela lambia tão bem que em poucos segundos meu fogo foi crescendo de novo. E ela massageava o meu cuzinho com a língua quente e depois começou introduzir bem dentro. Eu rebolava a bunda para os lados. Depois ela começou a meter o dedo no meu cu e a bater na minha bunda com força. Eu já estava gemendo gostoso e tinha certeza que Dalila gostava do que eu estava fazendo. Depois ela perguntou: - “Quer dá o cu Aninha? Eu sei que você gosta...” Eu mesma meti o dedo no meu cu, olhei para trás e disse para ela: -“Come esse cuzinho e goza dentro. Me esfola, vai”.

Vi ela lambuzando o pau duro com o nosso lubrificante, lambuzou também o meu cu e depois de ela segurar nos meus quadris, senti a pressão gostosa daquela pica deliciosa abrin-do-me orifício e mergulhando para dentro com muita facilidade devido ao lubrificante. Mesmo assim doeu um pouquinho e me arrancou gemidos de dor e prazer. Mais de prazer. E ela foi metendo e bombeando com força fazendo com que eu gritasse muito. Eu sentia as estocadas poderosas como se fossem de um macho tesudo. Já não sabia o que Dalila era, mas que sabia como dá prazer a uma mulher isso ela sabia. E ela metia cada vez mais forte, dizendo: - “Toma nesse cuzinho apertadinho, sua safada... toma... toma...”.

Eu estava louca de tesão e já estava quase gozando de novo enquanto sentia aquele pau dentro no meu cu entrando e saindo com violência. Eu já me segurava na cabeceira da cama com um só braço. Eu apertava o pau dela com o meu cu para que ela gozasse junto comigo. Então eu disse, ofegante e já quase gozando: -“Vai, gostosa, mete mais forte e goza junto comigo. Vai, Dalila, goza dentro do meu cu.”

Ela apressou as estocadas e anunciou com a voz entrecortada: -“Agora, Aninha... vem... eu vou... gozaaaaaarrrrrr...” Ela gritou enquanto dava-me estocadas poderosas e fui ao gozo junto com Dalila. Senti ela se derramar dentro do meu buraco e continuar metendo e metendo e metendo até que senti a pressão dentro do meu cu ir diminuindo lentamente. Quando ela saiu de dentro de mim estava muito suada. Na verdade molhada de suor.

Nos abraçamos e nos beijamos na boca. Fomos tomar banho. Meu rosto estava todo vermelho dos tapas que ela tinha me dado. A minha bundinha estava cheia de marcas de dedos. Depois nos vestimos e fomos na cozinha preparar alguma coisa para comermos. Perguntei a ela o que ela era afinal. Um travesti não faz com uma mulher o que ela feito comigo. Fez melhor do que um homem. A única resposta dela foi: - “Transo com homens e mulheres. Mas você foi a mulher mais completa em tudo. Me fez muito feliz.”

Naquele dia ainda transamos de novo, só nós duas. Dalila era perfeita para me fazer ca-rinho. Me entendia sem precisar de eu me expressar. Quando o meu marido e o dela chega-ram à noite fomos jantar fora e depois fomos para um motel onde transamos todos juntos de novo. Mas ficou bem claro que a minha preferência era por Dalila.

Todas as noites quando terminávamos de trepar os quatro, eu ia dormir junto com Dalila. Só eu e ela.

No mais quero dizer que foi uma semana maravilhosa e inesquecível.

Escrevemos esse conto juntas, eu e ela.

Valentina, maio de 2012.

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Comentários

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És maravilhosa demais. Adorei. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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humm... fiquei com vontade de uma Dalila pra mim!! Adorei!! Delícia de conto! Beijocas!

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Realmente muito bom, vc tinha razao, e fiz o q tinha prometido. bjs. como sempre 10.

Amei a Dalila

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Que narrativa tesuda ! ! ! (prazercomamizade@hotmail.com) Recife

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eu gostaria de uma noite cm vc.

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Valentina, vc é maravilhosa!!!

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Valentina, vc é demaissssss. maravilhoso conto. amei!

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