Meus anúncios sempre me renderam bons frutos. Recebi uma carta de um senhor, morador de uma cidade próxima a Juiz de Fora-MG. Na carta ele me disse que sempre teve vontade de experimentar ser passivo com outro homem, mas por morar numa cidade pequena e ser de família conhecida no local, acabou sufocando a vontade. Hoje, com pouco mais de 60 anos, pai de 3 filhos e avô de alguns netinhos, resolveu colocar em prática o que sonhou a vida inteira.
Numa viagem a BH, procurou um garoto de programa, mas infelizmente a coisa não fluiu como esperado. Desistiu mais uma vez. Mas através de um amigo, conheceu a revista Private e se deslumbrou com os anúncios. Disse ter escrito algumas cartas, mas obteve poucas respostas, uma delas, a minha. Trocamos telefone e conversamos bastante. Ficou acertado que eu iria conhecer sua cidade e lá ficaria no escritório em que ele trabalha, já que era final de semana, não teríamos problema. Fui recebido por meu amigo na rodoviária e fomos direto para o escritório deixar as malas. Chegando lá, devido ao calor resolvi tirar a calça e colocar um short. Fiquei só de cueca e não pude evitar que a pica ficasse dura na presença dele, o que foi rapidamente notado por ele. Ofereci a pica para que brincasse e parecia uma criança ao ganhar um brinquedo novo, apertava, beijava, lambia... Continuou chupando até que anunciei que iria gozar. Então me pediu para gozar na boca dele, já que há tempos desejava ter essa sensação. Mesmo sem experiência, chupava bem gostoso e não teve dificuldade em engolir meu leite, que não é muito. Então saímos para comermos algo, já que era hora do almoço e eu estava faminto, ainda mais depois de uma gozada daquelas. Terminado o almoço, demos umas voltas pela cidade, que diga-se de passagem, eu não conhecia. Mas o que estávamos querendo mesmo era “brincar”. Voltamos para o nosso escritório e tiramos nossas roupas. Meu pau estava duríssimo querendo conhecer aquele cuzinho virgem. Coloquei meu amigo de 4 e comecei a brincar com seu anelzinho. Passei o dedo úmido de saliva e segui acariciando com minha língua.
Meu amiguinho estava adorando ter uma língua de macho brincando em seu rabinho virgem. Coloquei uma camisinha, passei bastante KY e apontei a pau na entrada do orifício anal e comecei a penetrar. João não permitiu que fosse além, pois disse estar doendo. Parei e fiquei brincando com a pica dura roçando no rabinho dele. Ele pedia para eu fazer dele minha mulherzinha. Passei mais lubrificante e dessa vez o pau foi deslizando mais suavemente cú adentro, enquanto João gemia e rebolava de mansinho, facilitando a penetração. Parava de vez em quando e deixava o cuzinho se acostumar com o torpedo invasor e recomeçava a colocar logo em seguida. Não demorou muito e meu pau estava no fundo daquele rabo gostoso. Paramos mais uma vez e ficamos curtindo aquele momento maravilhoso para ambos. Minha pica latejava ao sentir as piscadinhas que ele dava com o rabinho. Comecei então o movimento de entra e sai, bombando aquele rabo recém descabaçado e tendo embaixo de mim, um respeitável senhor, que rebolava e gemia feito uma putinha. Mudamos de posição e ele já com o rabo aberto, sentou e cavalgou feito uma amazona na minha vara, que continuava dura feito pedra.
A pica entrava e deslizava na saída do cuzão gostoso do sr. João, enquanto o gozo se aproximava. Avisei a ele que me pediu para que gozasse no seu rabo, pois sempre desejou isso e que só lamentava que não pudesse ser dentro do cú, mas que mesmo com a camisinha seria bom. Gozei dentro do rabo dele, que acabou gozando junto comigo. Não transamos mais nesse dia, pois o sr. João tinha que ir para casa, mas no dia seguinte ele estaria de volta as 8:00 hs da manhã. Acordei cedo e saí para uma caminhada matinal. Aproveitei e fui tomar café, quando retornei ao escritório, meu amigo já se encontrava lá. Conversamos bastante sobre o que aconteceu no dia anterior e ele me revelou que adorou dar o cuzinho pela primeira vez e que queria mais, só que hoje não iria dar, pois seu cuzinho estava todo dolorido, mas queria sentir meu leite na boca mais uma vez, afinal eu iria embora á tarde e foi o que eu fiz. Coloquei o pau pra fora e ofereci para o sr. João, para que se deliciasse chupando meu pirulito de nervos. Ele chupou e me punhetou até que o leite quente escorreu pela sua boca e ele sorveu tudinho.
Essa foi a primeira experiência do sr. João, que depois desse dia, me convidou algumas vezes para ir até seu escritório e para repetir a dose. Tivemos outras transas maravilhosas. Hoje, faz mais de um ano que não vejo o sr. João, mas de vez em quando ainda nos falamos por telefone.
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