AMOR NUM PRESIDIO FEMININO

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 1189 palavras
Data: 22/05/2012 15:35:28
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Amor num presidio feminino

Num presidio, existem muitas regras e leis. A primeira delas é que não se perdoam crimes como estupro. Quando uma condenada por este crime cai nas mãos das 'meninas' veteranas, se torna escrava sexual. Esta é a história de Julia, uma inocente que pagou pelo que não fez. Julia e seu marido foram condenados por terem abusado sexualmente da filha recém nascida. É bárbaro, mas é verdade. Ambos pegaram mais de 30 anos de condenação, sem apelação. Ele virou 'mulherzinha no presidio masculino' e ela....bem a história do que aconteceu com ela, vou relatar agora: Julia, na verdade era inocente, o pedófilo era seu marido. Julia, era uma boa moça. Casou cedo. E confessou o crime junto com ele enganada pelos advogados achando que seria mais fácil a defesa. Mas ela nem imaginava a vida que teria que levar a partir de agora. Logo que chegou do juri, direto para o presidio, sentiu a truculencia das carcereiras. Foi obrigada a ficar nua e revistada da cabeça aos pés. Usando luvas, enfiaram o dedo na sua xaninha e no seu cuzinho, procurando drogas ou celulares escondidos. Claro que não encontraram nada. Por ser bonita, uma das carcereiras foi logo dizendo: - Julinha, Julinha, você vai cair num rio de piranhas. Eu posso te proteger minha linda, mas tem um preço. Enquanto falava a carcereira, velha e gorda lhe acaririava o bumbum. Julia estava de costas, com as mãos na parede, pernas abertas. Sem saber que essa ação lhe causaria mais problemas, Julia cuspiu-lhe no rosto. A reação foi imediata. A carcereira, ficou alucinada. - Ah, é assim, pois vai virar putinha na mão dessas piranhas. O gesto impensado de Julia lhe custou muiro caro. Propositalmente ela foi colocada na cela com a pior das detentas, Marião. Marião era uma mulher grande e violenta. Tinha um rosto bonito, um corpo forte, malhado e masculinizado. Era o terror do presídio. Temida por todas as detentas, chefiava uma gangue dentro do próprio presidio. Por isso ficava sozinha na cela, agora teria a companhia de Julia. No dia que Julia foi colocada na cela com Marião, ambas não foram liberadas para o banho de sol. A carceragem de proposito deixou as duas se conhecendo. Foi o pior pesadelo da vida de Julia. Marião, não perdeu tempo. Logo que pos as mãos sobre Julia, foi logo deixando claro, quem mandava no pedaço: - Carninha nova....hum que belezinha....dá uma reboladinha pra mim. Julia inocente, imaginou que de alguma forma poderia se defender desse assédio. Pobre Julia. De cara levou um soco na boca do estômago que a fez sentir-se enjoada. - Mandei rebolar.....isso. Agora vista esta coleira e fique de quatro, você é minha cachorrinha. A contra gosto, Julia ia obedecendo para não apanhar mais. - Vai lamber os dedos dos meus pés, agora. Julia sentiu nojo e teve um refluxo, quase vomitando. Ao se recusar levou uma 'toalhada'. Marião bateu-lhe com uma toalha molhada deixando seu bumbum vermelho. Julia não teve outra alternativa, senão lamber os dedos dos pés de Marião, que parecia se divertir com a submissão da sua nova 'cachorrinha'. Marião ficou nua na cama e obrigou Julia a subir lambendo sua canela, coxa, virilha até chegar a sua chaninha. Julia tentava controlar o choro, mas suas lágrimas se misturavam a baba. Marião teve vários orgasmos enquanto Julia a lambia. Julia foi obrigada a chupar-lhe por horas. Já quase sem forças ela pensou que iria desmaiar. Durante esse tempo era obrigada a ouvir todo repertório de palavrões e blasfemias que Marião conhecia: - Sua putinha, cadela, escrava, me agrade senão eu vou te castigar. Seja boazinha comigo e será só minha cachorrinha, não deixaria ninguém mais abusar de você. Nesse momento Julia, sentiu um frio lhe percorrer a espinha. Já imaginou cair nas mãos das outras mulheres? - Viu no que dá, brincar com menininhas. Aqui você vira putinha. Cadela imunda, não pare. - Por favor, estou cansada, me dá um tempo. Por favor! - implorou Julia. - Cale-se, escrava. Me chame de senhora, sempre. Por que esqueceu eu vou castigá-la. - Por favor senhora, eu não estou acostumadaQuieta. Não lhe dei ordens para falar. - Sim senhora. - Vire-se, vou foder você e você vai delirar. - Senhora, por favor, não faça isso...eu... Antes que terminasse de falar levou uns tapas no bumbum. - Mandei ficar calada. Vou abusar de você. Julia não segurou o choro. Aquilo estava sendo demais para ela. Marião cuspiu no seu ânus e começou a fazer caricias. - Por favor, senhora, eu sou virgem no ânus. - Que boa notícia, vou arregaçar esse cuzinho fedido, e vou pendurar o cabacinho na minha parede. - Por favor senhora.... Outro tapa, ainda mais doído. Julia, viu que não adiantava implorar e decidiu relaxar para ver se doia menos. Marião acariciava a porta do seu ânus, surpreendentemente com delicadeza: - Vou fazer você gostar disso. Vai gostar de ser minha escrava. Aquele carinho começou a excitar Julia. Ela se esqueceu das dores e se irritou consigo mesma, por estar gostando. Quando Marião percebeu, Julia estava enxarcada e disse: - Sabia que você gostava. Conheço uma escrava quando vejo uma. Julia ainda por reflexo, tentava reagir, mas aos poucos começou a se entregar a situação. Quando Marião, lhe acariciou o clitóris totalmente lubrificado, Julia, teve um orgasmo involuntário. Pronto, o gelo foi rompido. Julia não sabia se estava mais assustada com a situação em si ou com sua reação de prazer que passou a experimentar. A partir deste momento as coisas começaram a mudar. Julia e Marião assumiram suas posições. Rainha e escrava e começaram a curtir cada momento desta tumultuada relação. Marião enfiou um, depois dois dedinhos no cuzinho de Julia que soltou um gritinho de prazer. - Rebola, vagabunda. Rebola nos meus dedos. Essas frases começaram a soar como música para Julia. Eram um incentivo a mais para o prazer. Serviam como afrodisíaco. Julia sentia um tesão tremendo. A cada palavrão, frase ou agressão que sofria, seu tesão aumentava. Marião percebendo isso, se aproveitou ao máximo que pode. Enfiou os dedos na sua xaninha e a fez ter múltiplos orgasmos. Julia, assumiu seu papel de escrava e o cumpriu muito bem. Essa primeira sessão culminou com Marião possuindo Julia com um cacetete que surgiu, não se sabe de onde. Quando não batia com ele na bundinha deliciosa de Julia, Marião o enfiava no cuzinho ou na xaninha e fazia Julia vibrar como uma verdadeira puta. Todos os pudores, tabus e preconceitos que Julia conhecia foram por água abaixo. Ela agora era a putinha de Marião, que se surpreendeu com a rápida transformação de sua nova 'amiga'. E assim, foi, Julia de uma ré inocente se transformou em uma escrava consciente. Visto que passaria anos encarcerada, pelos menos passaria esses anos com prazer. Marião e Julia, se apaixonaram. Embora sofresse nas sessões com Marião, Julia a amava cada vez mais. Marião, era sua dona e protetora e ninguém mais no presidio podia mexer com ela. As que se atreviam pagavam um alto preço, em alguns casos com a vida como foi o caso da carcereira que tentou tirar Julia de Marião. Assim, as duas dentro das possibilidades formaram o casal perfeito.

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Comentários

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Nyaaa muito perfeito adoreii nota 10 merecia continuação*---*

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