Olá, esta é a continuação da minha primeira vez... escrevendo um conto! hihihhi...
Adorei o feedback da primeira parte do conto, e resolvi continuar, apesar de ter tido poucos comentários no meu blog, somente alguns e-mails...
Sou casada, muito feliz no casamento, mas adoro contos sobre exibicionismo sem querer...
Sou descendente de japoneses, 1m60, corpo normal, eu acho, apesar de sempre olharem para meus decotes. Já estou beirando os 40, e estou ficando bi-curiosa. Sou bibliotecária e vou sempre ao trabalho de ônibus e metrô.
Continuando o conto anterior, eu estava no metrô na pior situação possível...
De fio dental e sutiã que deixa a metade de cima dos seios pra fora, incluindo os bicos. A saia de 8 botões, sem 2 em cima e 2 embaixo, deixavam meus seios pra fora, e mesmo de pé aparecia minha calcinha, que além de fio dental era transparente na frente, mostrando os lábios... Além disso um rasgo enorme do lado até quase a cintura, exibindo totalmente minha bunda...
Ou tentava esconder em cima ou embaixo, os dois eu não conseguia...
Sem conseguir pensar direito, me levantei e acabei chamando a atenção dos colegiais e do homem à minha frente... O homem tinha visto meu botão estourando e veio conversar comigo perguntando se estava tudo bem comigo... Eu só queria sumir, desaparecer... Só consegui balbuciar "Ai, que vergonha!". A garotada do colégio começou a falar e percebi que era de mim, lembro que era algo como "olha a roupa dela". O trem foi chegando numa estação ao mesmo tempo em que a molecada toda estava boquiaberta, olhando, babando... O homem ao meu lado perguntava qual o meu nome, ao mesmo tempo que era só olhos para mim...
Por sorte o trem chegou em uma estação, diversas pessoas entraram e eu, sem pensar, desci. Não era minha estação ainda, mas sem saber o que fazer, sai correndo do trem, subi meio lance de escadas e parei no meio, analisando o estrago... Meus seios não paravam dentro do vestido ambos ao mesmo tempo. Ou um ficava de fora, ou era o outro... Deixei a bolsa e a pasta em um degrau da escada e passei a analisar a parte de baixo... De pé não dava pra ver minha bunda nem o fio dental, mas era só subir um degrau que dava pra ver o fiozinho preto que era minha calcinha... Me virei para ver o quanto de minha bunda ficava de fora por conta do rasgo na lateral, e vejo um homem atrás de mim, me observando, boquiaberto também.
Peguei minhas coisas e subi correndo até sair do metrô em direção a algum ponto de ônibus, já com o coração batendo forte, morrendo de vergonha. Tinha umas 5 pessoas entre homens e mulheres esperando no ponto, eu não conseguia olhar na cara de ninguém dado o meu estado, mas percebi que todos me olharam de cima a baixo. Eu tentava esconder em cima com a pasta e do lado com a bolsa e só conseguia olhar para baixo.
Fiquei tentando esfriar a cabeça e pensar que ônibus que eu pegaria para ir até a segurança da minha casa. Depois de uma espera que me pareceu uma eternidade, vi um ônibus com destino até meu bairro e pensei, vai ser este mesmo.
O ônibus parou, vi que passava pertinho de casa, estava mais ou menos vazio, porém várias pessoas entraram no ônibus... Pensei se entrava ou não, acabei decidindo por chegar em casa logo, pois para piorar ameaçava chover. Respirei fundo, esperei todos entrarem e entrei...
Para subir no ônibus já tive que soltar a mão da bolsa e pegar no corrimão da escada do ônibus, deixando minha bunda pra fora. Só ficou um homem no ponto que deve ter tido um show, mas nem tive coragem de olhar para trás. Passei pela catraca a procura de um lugar para sentar e nada... Nenhum cavalheiro para dar lugar a uma dama em apuros. No sacolejo do ônibus era dificil segurar para me apoiar e tentar esconder meio seio ao mesmo tempo. Um senhor que estava sentado em uma cadeira mais elevada não tirava os olhos do meu decote. Felizmente o ônibus cheio escondia minha saia abertinha... Apesar dos olhares do senhor sentado na cadeira, a viagem estava transcorrendo bem... Até que...
De repente senti uma coisa estranha. Demorei um tempo até perceber o que acontecia... Simplesmente senti uma mão na minha bunda. Não uma mão encostando sem querer, mas uma mão espalmada na minha bunda. Foi tão inusitado que nem sabia o que fazer, pra onde olhar, se xingava, se tirava a mão, se saía correndo...
Fiquei parada no que me pareceu uma eternidade, acho que a pessoa que estava com a mão na minha bunda achou que era um sinal de que podia avançar então acabou colocando a mão no meu rego e enfiando um dedo no meio da minha bunda, socando mais meu fio dental dentro do meu cuzinho...
Olhei para trás e vi dois homens e uma mulher atrás de mim, virados para mim e me olhando... A mulher estava no meio dos homens e então não consegui identificar quem estava com a mão em mim, se um dos homens ou se a mulher. A mulher era uma loira, baixa e magra, lembro de tê-la achado atraente... me olhava não com espanto, mas com um olhar que hoje penso (ou fantasio?) que era um olhar de desejo... Senti um misto de humilhação, vergonha e uma leve excitação. Meu coração batia forte, parecia que ia sair do meu peito, ou fazer meus peitos sairem ainda mais de dentro da minha blusa, o que seria a felicidade do senhor sentado que me olhava descaradamente...
Com o dedo me explorando o meio da minha bunda só consegui falar um "ai", o que fez com que outra mão (de outra pessao? Da loirinha?) agora passeasse no meu seio esquerdo, desprotegido pois era a mão esquerda que eu usava para me segurar no ônibus... Essa mão me tratou com carinho, beliscou e entumesceu meu bico e brincava com ele, que ficou duro e me começou a me deixar excitada... Olhei para o senhor sentado e ele estava de boca aberta... Só consegui morder meu lábio...
Imagine a cena: Em plena tarde numa avenida movimentada de São Paulo, em um ônibus cheio, estava sendo bolinada por duas (três?) pessoas, observada por sabe-se lá quantas pessoas, e pior, sentindo uma excitação que me deixava com mais vergonha. Senti minhas bochechas queimando. A mão de trás agora queria ir até meus lábios por trás mesmo, estava me explorando... Olhei pra fora e vi que faltava muito para meu ponto. Por outro lado pensei como ia entrar no meu prédio com a roupa assim? Ia ser um falatório.
Resolvi descer, tentei sair do meio disso tudo como pude e senti que meu vestido estava preso ou sendo segurado por alguém... Não pensei duas vezes e forcei minha saída até a porta do ônibus, sentindo meu vestido rasgando ainda mais na lateral e vendo que meus seios estavam ambos para fora... apertei o botão para descer... pareceu uma eternidade, não conseguia olhar para os lados, dezenas de pessoas devem ter tido um show, meus peitos para fora e minha saia rasgada ainda mais...
O ônibus finalmente parou e eu desci, fui o mais depressa que pude para casa, e pude perceber todo mundo do ponto olhando para mim... Olhei do lado do ponto e vi uma loja de roupas, entrei, peguei a primeira camisa que achei e fui para o provador direto. A vendedora me olhou com cara de espanto e nem disse nada.
Entrei no provador com o coração a mil, me olhei nos espelhos e analisei o estrago... Ambos os seios para fora... O vestido estava rasgado até quase meu peito, e tinha ficado preso atrás de forma que andei o tempo todo com a bunda de fora com fio dental...
Tirei o vestido e me olhei no espelho... Me senti com vergonha mas ao mesmo tempo sensual... De fio dental, sutiã com seios a mostra e saltinho me deixavam... sexy! Não uso sapatos em casa então foi diferente me ver assim, de saltinho e de lingerie... Acho que de salto a bunda acaba empinada... não tenho muita bunda por ser descendente de japoneses, então me surpreendi como estava gostosa daquele jeito...
Estava me admirando quando ouvi uma voz feminina perguntando: "Moça, tudo bem?", seguido do barulho da cortina do provador abrindo... Só lembro de olhar para fora e ver a vendedora, um vendedora atrás dela, alguns clientes entre homens e mulheres, além de poder ver os carros e ônibus na rua... O provador era bem de frente a porta da loja, pois entrei no primeiro que vi. Desta vez não estava de vestido rasgado... Estava de fio dental e seios para fora... Gritei e a vendedora vacilou por um momento e acabou fechando a cortina e pedindo desculpas... Lembro do vendedor ter ficado de olhos arregalados...
Coloquei a camisa que peguei, que era branca e ia até acima dos meus joelhos e achei que estava OK. Me abaixei pra ver se aparecia e vi que levantava até exibir a bunda. Chamei a vendedora, que timidamente perguntou se estava tudo bem e pediu desculpas novamente.
Perguntei se tinha uma camisa mais longa, e ela disse que não, aquele modelo era o maior. Perguntei então por vestidos, e ela me disse "Desculpe, mas esta é uma loja masculinha, senhora!". Na afobação nem vi onde estava entrando, po
Pedi uma calça então mas achei o preço absurdo. Resolvi comprar a camisa mesmo, já que era só até em casa, e ela não era curta, ficando um palmo acima do joelho. Além disso estava em promoção e parecia unissex. Era só eu não me abaixar... Apesar de ser branca não aparecia meu sutiã, bicos ou o fio dental, somente se eu me abaixar. Fechei a camisa até o pescoço.
Paguei e saí usando a camisa, aliviada. A vendedora, morena de cabelos negros e cacheados, mais alta do que eu, perguntou: "Problemas com o vestido?", e eu disse que sim, que ela nem imaginava o dia que eu estava tendo... Ela sorriu um sorriso sexy, olhou para os lados e me sussurou: "Ainda bem que estava usando uma lingerie bonita hoje! Achei sua calcinha linda... e seu bumbum também!" e piscou para mim! Ruborizei como nunca na minha vida e senti uma excitação misturada com uma tonelada de vergonha. No dia só consegui agradecer e sair, mas hoje penso que ela estava me cantando e fico curiosa pensando como seria... Ela era atraente, alta, porém a roupa que usava não dava pra avaliar se tinha seios grandes ou pequenos... fico curiosa para saber como eram até hoje... Cheguei a achar e visitar a loja anos depois com meu marido mas não encontrei a vendedora lá, para nossa infelicidade, hihihihi...
Mas ainda faltavam mais de um quilômetro até em casa. Não seria nada se o céu não estivesse parecendo que ia desabar, estava escurecendo em plenas três da tarde e dava pra ouvir os relâmpagos! Devia ter comprado uma camisa preta, pensei... Logo a chuva começou a cair e eu de camisa branca e lingerie preta por baixo, faltando ainda um quilômetro de caminhada...
Beijos e até a próxima aventura!
Safadinha Japa