Conheci Douglas quando eu tinha acabado de sair da faculdade e fui fazer um curso de especialização em São Paulo. Antes de começar o meu relato vou falar de Douglas: com 30 anos, era casado, estava em fase de treinamento no novo emprego e esperava se estabilizar de vez para trazer do interior a esposa e a filha de 4 anos. Ele alugou um apartamento no mesmo prédio onde eu estava morando. Branco, cabelos negros lisos e um com corpo legal onde se sobressaia as pernas fortes e uma bunda grande e musculosa.
Foi depois no fim do primeiro mês dele morando ali que nos conhecemos. Eu acabava de chegar do curso quando vi aquelas coxas e aquela bunda entrando no elevador. Ele, muito gentil, manteve a porta do elevador aberta para eu entrar. Agradeci e descobri que ele morava um andar abaixo do meu. Entabulamos um papo ligeiro e foi onde fiquei sabendo seu nome. Nos despedimos e voltamos a nos encontrar no dia seguinte, e depois de duas semanas nos encontrando e como era uma sexta-feira, o convidei para beber alguma coisa. ele aceitou meu convite.
No barzinho que fomos, depois da segunda garrafa de vinho, descobri algumas coisas sobre ele. Depois da conversa rotineira de como tinha sido a semana, o trabalho, a conversa caiu em aventuras e encontros. Perguntei se ele estava saindo com alguém e ele me falou que não.
- Vai me dizer que um cara boa pinta como você não arrumou ninguém pra dar uma transada gostosa... nessa cidade o que não falta é mulher querendo dar...
- Pode até ser mas não estou atrás de ninguém, só quero trabalhar certinho, ganhar minha grana pra trazer minha família pra cá...
- Vai me dizer que nunca pulou a cerca?
- Nunca trai minha esposa...
Depois de mais algumas taças de vinho ele ficou mais a vontade e falou:
- A verdade é que não tenho coragem de me aproximar de ninguém...
- Por que isso?
- Promete que não vai rir de mim...
- Pode confiar em mim, Douglas...
- Eu tenho o pau pequeno...
- Pequeno como?
- 14 cm quando duro... fico com vergonha e por causa disso não tive muitas aventuras quando solteiro e depois de casado sou fiel a minha esposa...
- Isso não é problema, Douglas, sabe aquela historia que o que importa não é o tamanho da vara mas a mágica que ela faz?
- Você fala isso porque com certeza tem um pau grande e nunca foi sacaneado na adolescência por seus colegas... depois da primeira vez que pegaram no meu pé eu evitei tomar banho com os amigos depois do futebol pra evitar que caçoassem de mim...
- Mas você se casou e sua esposa deve estar feliz com o que você tem...
- Minha esposa se casou virgem e talvez por isso nunca comentou nada a respeito... e você o que está fazendo aqui comigo, numa noite de sexta, devia é estar em outra companhia...
Eu dei um sorriso bem safado e disse:
- Eu estou em boa companhia...
Ele sorriu e eu pedi mais uma garrafa de vinho. A conversa foi ficando cada vez mais animada e eu, mulato safado, já planeja uma forma de levar aquele gostoso para a cama. Depois de mais algumas taças eu falei;
- Se eu falar uma coisa você não vai ficar chatedao?
- Pode falar o que quiser...
- Você é um cara bonito...
- Só você mesmo...
- Estou falando sério... vou perguntar outra coisa, posso?
- Já disse, pode perguntar o que quiser...
- Você já teve alguma coisa com um outro cara?
- Não...
- Você então é o que se pode chamar de um quase virgem... só transou com a esposa... nunca teve nada mesmo com mais ninguém?
- Juro que não... por que você está me perguntando isso?
- Você tem um corpo bonito... e pra falar a verdade eu já transei com outro homem...
- Mesmo?
- Mesmo...
- Pra você deve ser fácil arranjar com quem transar... dá pra perceber que você carrega um volume enorme...
- Digamos que dá pro gasto...
- Carlos, não tem como você esconder... ainda mais com as calças que você veste...
A conversa estava animada, que dizer que o puto já tinha reparado no volume no meio das minhas pernas. Estávamos terminando o vinho quando eu me levantei para ir ao banheiro e me fiz de bêbado. Ele sugeriu pedir a conta e irmos embora. No caminho eu fiz um teatrinho, fingi que não estava passando bem. Assim que pegamos o elevador ele sugeriu que eu desse um tempo no seu apartamento, para melhorar da bebedeira antes de subir para o meu. Eu agradeci e aceitei.
- Carlos, você não quer tomar um banho?
- Posso?
- Claro que pode...
Ele me levou para o banheiro e ia saindo quando eu disse:
- Não sai não... fica... eu estou tonto...
- Vai tomar seu banho que melhora...
- Fica...
- Tá bom, eu espero aqui...
- Obrigado...mas se não quiser ficar tudo bem... eu estou vendo o seu desconforto em ficar aqui comigo... você falou que não tomava banho com seus amigos... você pode não querer me ver tomando banho...
- Não... quer dizer...eu acho... é que...
- O que?
- Eu nunca vi ninguém igual você pelado...
- Não tenho nada demais...
- Você é que diz...
- Está falando do meu pau... quer ver se ele é grande, é isso?
Douglas me olhava envergonhado, e não falou nada.
- Tudo bem, você tá curioso... está querendo me ver pelado... mas eu vou entender você quiser sair...
- Vou ficar... quero ver... quer dizer, quero ver se você está bem mesmo...
Ele sentou no vaso e eu, bem safado, fiquei de costas pra ele e tirei a roupa sem deixar ele ver meu pau, entrei no box e liguei o chuveiro. A água escorria em minhas costas, peguei o sabonete e comecei a ensaboar meu corpo. Eu dei uma pequena olhada para Douglas e deu pra ver que ele estava de pau duro olhando minha bunda. Safadamente eu perguntei:
- Tá gostando do que está vendo?
A voz dele saiu quase num sussurro:
- Estou...
- Quer me ver de frente?
- Eu... sim... eu... sim...
Quando eu me virei deu pra ver a sua surpresa, meu pau estava quase completamente duro, mostrando a pujança dos seus 21cm. Eu bem safado brincava com ele, ensaboava descobrindo a cabeça da vara.
- Quando tomo banho, toda vez que me ensaboo meu ele fica duro... é que eu tenho muito tesão... sempre...
- Nossa... como é grande... ele é enorme...
Continuei brincando com meu pau e disse:
- Vem tomar banho comigo... vem... garanto que você vai gostar... vem...
Quase que hipnotizado com a visão do meu pau, Douglas tirou a roupa e ficou nu com seus 14 cm completamente duro apontados pra frente.
- Você está com tesão também... tá com o pau duro... vem, entra aqui...
Ele entrou e enquanto a água escorria pelo seu corpo eu o ensaboei por inteiro. Qualquer timidez ou receio que ele tivesse tinham desaparecido. Entreguei o sabonete a ele para que me ensaboasse. Douglas começou a passar o sabonete por todo meu corpo e não demorou e já estava ensaboando meu pau. Segurei Douglas e o beijei na boca.
Saímos do banho e fomos pra sua cama e sem dar tempo dele pensar eu engoli eu pauzinho por inteiro. Eu lambi todo e levei a língua ate a área entre o saco e cuzinho. Eu sugava seu pau e também seu anel. Fiquei brincando com o dedo nas preguinhas e voltei a chupar seu pau. Quando ele dei uma relaxada eu não perdi tempo e ele já tinha um dedo meu enterrado no cuzinho enquanto eu engolia seu pau. Douglas estava tomado de tesão e não demorou para gozar na boca. eu engoli toda sua porra com meu dedo enterrado no seu cuzinho que piscava loucamente. O corpo de Douglas estava tremulo de tanto prazer e eu bem safado, saí do meio das suas pernas e me recostei na cabeceira da cama e disse:
- Vem... vem chupar meu pau... ele ta louco de vontade de sentir sua boca... vem... mama gostoso... chupa...
Douglas ficou entre minhas pernas e segurou meu pau maravilhado antes de colocar na boca. Devagar ele ele engolia o máximo que podia da minha pica. Eu segurava na sua nuca e socava no fundo da sua garganta e dizia:
-Vai, chupa... isso... assim... engole fundo... chupa, safado... mama com vontade... assim... que putinho guloso você está se revelando... assim... continua... vou foder sua boca... mama, putinho safado...
Minhas palavras deixavam Douglas mais desinibido e ele passou a chupar minha pica sem pudor. Eu metia com vontade no fundo da sua garganta até o momento que eu percebi que se continuasse não demoraria para eu gozar. Puxei Douglas e beijei sua boca e sussurrei:
- Agora eu vou te comer bem gostoso... vou adorar tirar seu cabaço... você vai dar gostoso pra mim, vai? Fala...quero escutar você pedir pra eu te comer... pede, putinho gostoso...
Minha voz nos seus ouvidos e meu pau deslizando no seu reguinho deixaram Douglas totalmente entregue e ele falou baixinho:
- Eu... eu quero... nossa... nunca senti isso...
- Vai... fala...
- Me come... eu quero...
Eu coloquei um travesseiro debaixo dele e sua bunda ficou toda exposta. Abri suas nádegas e minha língua mergulhou no seu cuzinho. Ele gemia e se contorcia de desejo cada vez que minha língua forçava a entrada no seu buraquinho. Chupei ate deixar seu anel todo lubrificado. Encaixei a cabeça babada na porta do cuzinho e dei um tranco firme. Minha rola foi abrindo caminho e ele gemia alto. Eu ignorei seus gemidos e continuei enfiando sem parar. Douglas gemia e falava:
- Para... você tá me rasgado no meio...
Eu lambia sua nuca e continuava enfiando tudo até o fim e sussurrava no seu ouvido:
- Que cuzinho apertado você tem... que deliciaPara... ta doendo muito...
- Pronto... entrou tudo... agora vai ser só prazer... rebola e dá gostoso... a dor já vai passar... que cuzinho gostoso... apertadinho... vou te comer bem gostoso...
Fiquei parado, sentindo as contrações do cuzinho na minha rola. Depois de alguns minutos comecei a enrabar o putinho sem dó e ele começou a rebolar como um puto experiente, com minha pica toda enterrada até o talo no cuzinho que tinha deixado de ser virgem. Quando eu dei um gemido mais forte e dei a primeira esguichada de porra no seu cu, ele deu um berro e gozou junto comigo, molhando o travesseiro debaixo dele de porra. O puto gozou sendo comido com maestria por um mulato safado.
Tomei mais um banho e fui para meu apartamento deixando Douglas com o cuzinho ardendo. Ele me revelou depois que parecia que seu cu estava pegando fogo e demorou para dormir pensando em tudo que se passara. Que tinha levado um pau grande no cu e que tinha gostado demais. Sua mente ficava dando reviravoltas pensando no que iria acontecer dali pra frente, como iria encarar a esposa. Mas isso só demorou três dias até ele me encontrar novamente. Quando eu sorri pra ele na entrada do prédio percebi que seu pintinho ficou duro só de me ver. Não perdi tempo e falei:
- E aí, á pronto pra dar esse cuzinho pra mim de novo?
Sem frescura ele sorriu todo tesudo e disse:
- Claro que sim...
Durante todo o período que durou meu curso de especialização, pelo menos uma vez por semana, eu fodia com Douglas, ou no meu apartamento ou no dele. Mesmo depois da chegada da sua esposa ele sempre dava um jeito de levar meu pau no cuzinho.
