Depois que descobri no baú do meu finado pai, uma carta de X, o amigo secreto dele, relatando sua visita à Casa do Cu Estudantil (conto anterior) em 1969, continuei fuçando os documentos do meu pai e encontrei um envelope enviado por meu pai ao tal do X, com um carimbo de retorno dos correios escrito: ‘Correspondência devolvida por falecimento do
destinatário’.
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Lembrei então que ainda pequena encontrei meu pai uma vez muito triste pela perda de um amigo num acidente automobilístico. Só pode ter sido esse tal de X. Curiosa abri a carta de meu pai a ele, que dizia:
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Rio de Janeiro, 30 de maio de 1969
Prezado Amigo X,
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Que prazer me deu, aliás.. que tesão formidável me provocou a leitura da tua carta de 4 de maio relatando tuas aventuras na Casa do Cu Estudantil. Por 2 semanas me acabei em bronhas, além de é claro comer a patroa mais de uma vez por dia, só pensando nas estudantes que vocês comeram.
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Nunca antes tinha traído minha esposa, mas o desejo de conhecer a tal casa ao vivo, povoavam minha mente com tal intensidade, que a carne enfraqueceu e eu arrisquei um telefonema para a tal casa de tolerância.
Qual minha surpresa, ao me identificar e ser atendido pelo próprio dono do estabelecimento, que o mesmo não só já me conhecia pelas minhas revistas desenhadas, como era fã ardoroso dos meus contos. Tais a ver que o mesmo fez questão que eu visitasse a casa completamente de graça. Isto mesmo.. por conta dele, dono. E ainda por cima me prometeu
uma surpresa....
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Aquilo contribuiu ainda mais para as minhas fantasias e ontem inventei uma reunião com a minha editora e fui todo lampreiro até a afamada casa no Leme. Sua descrição bate tim tim por tim tim com o interior daquele pedacinho do paraíso. Fui recepcionado por um sujeito de cabelo reco (parecia militar) com um sorriso de orelha a orelhaO senhor que é o Carlos Zéfiro das revistinhas desenhadas ?
- Sim sou eu
- Que prazer seu Carlos. Entre, entre... São várias as surpresas que preparei para o senhor.
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Após passar para o andar de cima me deparei já em posição de sentido i.e. de enrabamento uma porção de colegiais de bundinha pra cima no sofá , cochichando e rindo... Era muito cuzinho de uma só vez e assim tão de repente... Quase parti para o ‘unidunitê’...
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O dono então me confirmou que eram todas estudantes de colégio público com no máximo 17 anos e que ali vinham logo após a saída do colégio, apenas por poucas horas, para ganharem um dinheirinho extra.
Não podiam ser chamadas de prostitutas, pois o sustento de cada uma era provido pelos pais. O faziam talvez por uma diversão diferente e sòmente para dar o cu, pois eram todas virgens de boceta.
Apenas uma das meninas trajava um uniforme diferente daquelas de colégio público que usavam saias azuis plissadas com blusas brancas.
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Viviane era de um colégio particular e usava (mini) saia xadrez preta e branca, parcamente segura por suspensórios pretos, e uma blusa branca de mangas compridas. Ah, e tinha também uma gravata preta.
As famosas meias brancas ¾ também faziam parte da sua indumentária mas os sapatinhos de boneca de verniz preto haviam sido substituídos por sapatos de salto alto, a pedido do dono, para lhe ar um ar de mulher feita, o que era difícil de convencer, pois ela era mesmo uma ninfeta. Pra completar lhe puseram um chapéu de malandro, também preto,
criando uma aura de mistério na menininha.
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- É virgem de cu também... O senhor é que vai inaugurar.
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Viviane entrou languidamente pelo corredor, rebolando seu rabinho empinado com suas bandinhas como que me chamando para acompanhá-la. E eu fui, meu amigo, eu fui atrás daquela deusa... Segui-a até entrar num dos quartos, com meu pau latejando dentro das cuecas.. Chegava a doer de tão duro. Quando adentrei o quarto encontrei-a sentadinha de pernas juntinhas num sofá, com olharzinho de garotinha abandonada. Tadinha.. ia levar no cuzinho e eu seria seu
algozFotos).
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Pedi que tirasse a gravatinha e abrisse a blusa pra me mostrar seus seios. Aquilo era mais que isso.. Eram duas frutinhas tenras com biquinhos róseos coroando suas superfícies macias... Cheguei a tocar-lhe um dos mamilos. Ela suspirou de prazer. E os lábios... Pareciam dois colchõezinhos pronto para receberem os meus... E que gosto de boca... Parecia que tinha comido um toucinho do céu antes d’eu chegar.
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Sem mais delongas, porém com muita calma e sensualidade, foi se despindo mantendo o chapéu até só ficar de calcinhas. Virou-se então de costas pra mim, para que eu apreciasse onde em breve estaria o meu falo, que a essa altura tinha armado uma barraca de circo nas minhas calças.
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Baixou então suas calcinhas e me mostrou o cuzinho mais lindo que já tinha visto. Uma perfeição de entrada posterior, um mimo de cu. E a bocetinha intocada ? Nem pelinho tinha ainda. Confirmei com ela:
- Menina, tu ainda és virgem de pica no rabo ?
- Sou sim e to com um medinho que o senhor me machuque..
- Não te preocupes anjinha.. Trouxe aqui uma novidade da Europa. É um consolo de plástico transparente em formato de funil que aumenta de espessura no seu comprimento. Enfie isto no teu buraquinho e brinque com ele pra dentro e pra fora que já já tua bundinha vai estar no espírito da coisa...
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E assim ela fez, alargando sua olhota até o consolo entrar e sair com facilidade. Parecia estar adorando a novidade. O consolo lhe saía do cu sempre limpinho. Com certeza o dono da estalagem lhe havia antes aplicado um bom enema para lhe lavar as pregas antes do suplício anal.
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Com o consolo todo atochado no rabo da menina, fiz-lhe um carinho na racha da bocetinha intocada, sentindo na ponta de meus dedos as carnes quentes daquela xoxota adolescente. Disse-lhe então para abaixar minhas calças, mas que não ficasse com medo do que veria, pois eu seria gentil com seu cuzinho.
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No que liberou meu membro do jugo da calça e da cueca se deparou com um instrumento incomumente grande. Normalmente não é pequeno mas neste dia o tesão se lho havia transformado no Monstro de Loc Ness.
Franziu o cenho, mas nem por isso se acovardou. Tomou o falo em seus lábios quentes e carnudos e a chupar se pôs, arrancando suspiros de prazer dos meus lábios. Era grande e mal lhe cabia metade do comprimento na boca, mas ela continuava e parecia gostar cada vez mais. E entre uma chupada e outra, tirava da boca e dizia: Mais gostoso que Chicabom...
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De repente tirou o poste da boca e falou com os olhos mais doces que eu já tinha visto:
- Seu Carlos... É esse que vai ser o meu castigo ?
Nessa altura meu caralho deixou de ser de carne e virou ferro em brasa.
Chegara o momento máximo do evento. O enrabamento de uma virgem anal... E eu me certifiquei de que o ânus dela estivesse a contento. Meti-lhe delicadamente o dedo no ânus macio.
- Abre bem a bundinha pro tio sentir tua temperatura, Viviane...
- Tá bom moço, mas não judia muito de mim não, tá ?
Disse ela fazendo beicinho.
Arrisquei uma lambidinha na racha da bocetinha dela e pude sentir o gosto e o cheiro acre-doce de mijo de menininha.
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Me posicionei atrás dela e alisei toda a extensão da racha da bunda da garota com meu agora gigantesco cacetão. Quando penetrei a cabeça do caralho, ela começou a chorar baixinho, mas então lhe ordenei:
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- Engole o choro menina ! E abaixe bem a cabeça pro cu ficar na posição.
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(Fotos).
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- Ai moço.. aaai... devagar.. devagar.. sou virgem ainda, aai tá ardendo, tira.. tira... Vai me arrombar... Não.. não.. Paaaara.. Tiiiiiiira...!!!
- Não vou tirar não. Abre mais a bunda. Vai.. Relaxa que o cu já tá abrindo
- Ui..ui... parece que to fazendo cocô pra dentro.. Ufff.. grumpf.. como é difícil dar o cu... Bem que mamãe dizia... Se um homem te pedir pra virar você nãaaao vira. Fui virar e olha aí o estrago... Aaaaaai cacete !!!
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Alargado e rangendo, o cu de Viviane engoliu vibrando a vara poderosa que mergulhou vitoriosa nas profundezas dos intestinos. Comecei furiosamente a movimentar o caralho sem dó nem piedade.
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(Desenhos Eróticos).
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A garotinha tremia com meu pau no rabo dela, e gritava desesperada sentindo aquele rolo de carne, nervos e veias atolado nas suas tripas, achando que nunca mais seu cuzinho iria voltar ao normal. Mas eu queria mais... Estava completamente descontrolado de tesão naquele cu jovem. Jamais.. nem na minha época de garoto tinha enrabado uma bundinha tão juvenil. Cu novo é realmente uma delícia. É quente lá dentro, e se sente nítidamente cada preguinha do ânus da menina se abrir como uma flor ao teu caralho. E o gemidinho dela não ajudava a me acalmar. Aquilo me excitava ainda mais e a pouca pena que eu ainda tinha simplesmente sumiu por completo, me transformando num verdadeiro animal sedento da penetração daquele corpo que ainda cheirava a leite e talco Johnson.
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Viviane olhava pra mim por cima dos ombros me pedindo clemência, mas eu não conseguia e tacava-lhe mais ainda a vara na olhota. De repente a desenrabei com cuidado para que não se cagasse e ordenei-lhe que se sentasse com o cu no meu cacete. Ela obedeceu choramingando dizendo que achava que já tinha acabado.
- Acabou nada guria.. O tio quer fuder mais. Senta aqui no meu colinho.
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Puxei-a pelas ancas e o caralho adentrou de novo o esfíncter da infante.
Desta vez alisei mesmo suas últimas preguinhas. A fiz cavalgar meu pau como uma amazona. Depois a coloquei de barriga pra cima e dei-lhe mais algumas pirocadas para finalmente avaliar o estrago que eu tinha feito em seu derrière. Seu cu havia se dilatado e eu conseguia ver bem la dentro.
- Ai que vergonha o senhor olhando meu cu, seu Carlos.. Para com isso..
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(Fotos).
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- Agora você vai me conceder o último desejo antes de eu te liberar do meu suplício. Vai chupar o caralho que acabou de sair do teu cu.. E não quero reclamação.. Vai chupar sim e bem direitinho. E engole esse choro !!.
Mas que menina mais choramingosa.. Parece que nunca levou vara antes.
- E não levei mesmo.
- Anda, cala a boca, vai, chupa o cacete que ainda tá quente do teu rabo.
- Schlurp.. schlurp..
- Deixa a saliva cair na cabeça...
- Schlurp.. ichhhhh..
- Agora mama até eu gozar.. vai.. engole tudo.. vai.. vai.. vou gozar.. vou gozar.. não tira da boca.. não tira da boca.. ahhhhhhhhhhh.
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(Fotos).
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Daí gozei.. ah como gozei.. Foi um rio de leite quente naquela boquinha de boneca da Trol. Meu saco ficou completamente murcho depois desta aventura. Minha mulher estranhou minha prostração de noite e tive que me fazer de doente para iludir minha primeira dama chifrudinha...
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Amigo X.. Te agradeço de pau e coração por ter descoberto este lugar e sinto que ainda vou voltar lá, preferivelmente na companhia do amigo para fazer o que sempre fantasiei: colocar dois paus no mesmo cu ao mesmo tempo.. Que tal ?
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Grande abraço do colega de putaria
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Carlos Zéfiro
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Novamente, e apesar de ser meu pai e eu ter ficado com o maior ciúme dele e peninha da minha mãe pelo chifre que lhe foi atarrachado, lendo este relato babei novamente minhas calcinhas de tal forma que também vou (de novo) ter que trocá-las imediatamente. Se eu achar mais aventuras do meu pai no baú dele, eu passo pra vocês.
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Tenho um vídeo da aventura do meu pai.
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Beijoka
Carla Zéfira (Fantasy Island)
E-Mail: fantisland@gmail.com
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PS: Quem quiser este conto com fotos e vídeo (muito bom), favor
--- deixar o email aqui nos comentários, junto com a nota que deu
... lá em baixo, ou me mandar um email pedindo especificamente
... este conto (pois temos vários) para o meu email:
... fantisland@gmail.com.
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