O terceiro dia amanheceu bem limpo. Havia chovido à tarde anterior e boa parte da noite; o que nos obrigou a ficarmos presos nas nossas barracas. Mas agora o sol iluminava intensamente aquela manhã de sábado, e mesmo estando sonolento devido à má dormida na noite anterior, eu não queria ficar mais confinado naquela barraca.
Sai para tomar o café da manhã. Humberto estava terminando de ler um livro que havia começado um dia antes, resolvendo ficar na barraca. Sentei perto da fogueira que ainda tinha alguns restos de brasas que o Humberto havia acendido quando preparou o café dele mais cedo. Fiquei ali bocejando, esperando a água ferver para preparar meu café, quando Rafael saiu da sua barraca e ao ver a minha cara de sono foi logo dizendo:
– Bom dia, dorminhoco. Que cara de sono é essa? O Humbertão não deixou você dormir? – debochava com gosto da minha cara.
– Antes fosse. – respondi com cara de desprezo a ele. – Você que não me deixou dormir fodendo o Guilherme a noite toda. Vocês não cansam?
– Ah! Ele é uma cadela no cio. Aquele cu está sempre faminto por rola! – ria com gosto.
– Nossa, coitado do cara. Por que você faz isso com ele? – perguntei intrigado com esse relacionamento masoquista deles.
– Coitado? – debochava Rafael. – Ele casou com a minha irmã, mas é a minha rola que ele deseja. Quando soube que eu vinha passar o feriadão com vocês, ficou me enchendo o saco para trazê-lo. Pois aqui eu poderia fodê-lo à vontade, sem ter a minha irmã por perto.
Realmente era um triangulo amoroso complexo o daqueles dois. Eu achava que Rafael estava se aproveitando do cunhado, mas era Guilherme que se aproveitava do irmão da sua mulher. Pelo visto, ele usava Rafael como um brinquedinho sexual, e Rafael metido a fodão como era, devia amar ter alguém requisitando tanto o seu caralho.
Quando eu tomava meu café, Guilherme saiu da barraca, olhando para o céu limpo. Sentou-se perto da fogueira ao lado de Rafael.
– Cunhadão! Você não deixou o Caio dormir ontem. – provocava Rafael cutucando Guilherme com o cotovelo.
Guilherme apenas corava ficando extremamente vermelho. Como usual, ele nunca falava nada, e a essa altura eu me perguntava se alguma vez havia ouvido a voz dele desde que chegamos ali. Mas Rafael interrompeu meus pensamentos, provocando seu cunhado:
– Pois é, Caio. Na primeira noite ele se esforçou para não berrar enquanto eu o fodia. Mas ontem ele nem se deu a esse trabalho. – e olhava para Guilherme que ficava ainda mais vermelho de vergonha. – Por falar nisso, cadê o Humbertão?
– Na nossa barraca. Lendo um livro. Por quê? – perguntei intrigado.
– Meu cunhadinho está com fome. Como sempre! – disse Rafael se levantando e puxando Guilherme pelo braço em direção à barraca que Humberto se encontrava.
Ele puxou o zíper e entrou na barraca empurrando Guilherme. Eu estava sentado do lado da fogueira que ficava de frente para a barraca. Vi Humberto ali, deitado lendo seu livro. Ele olhou para os dois que se encontravam ali dentro, e Rafael foi logo falando antes que ele perguntasse alguma coisa:
– Betão, acredita que esse puto não se satisfez com a foda de ontem? O cu dele é insaciável. Já está faminto novamente. – Rafael puxava a bermuda do seu cunhado, o deixado nu de imediato, e empurrou Guilherme para cima de Humberto, fazendo sentar sobre o pau do seu amigo.
Humberto jogou de lado o livro que estava lendo. Meteu a mão em sua sunga e retirou de lá seu caralhão que já estava duro. Colocou em riste, apontando para o cuzinho de Guilherme, e Rafael foi empurrando o cunhado contra o pau do amigo, fazendo seu cunhado gemer de prazer. Eu fiquei ali fora, tomando meu café, vendo tudo o que acontecei naquela barraca. E Guilherme tomou um susto quando Rafael tirou a roupa, se agachando atrás dele, direcionando seu cacete na entrada do cuzinho de Guilherme, já ocupado pela vara de Humberto.
– Cunhadinho, se essa rolona do Betão não matou a sua fome, o jeito é você tomar dose dupla de cacete nesse seu cuzão safado. – dizia Rafael se inclinando sobre Guilherme, e forçando a entrada do seu pau naquele cu apertado.
Eu tomando o meu café, só pensava em uma coisa: É agora que o coitado vai gritar de dor. Mas para minha surpresa, ele estava aguentando bem. Rafael já havia metido quase tudo, e Guilherme urrava de prazer, mas em nenhum momento reclamou de nada. Eu terminei de tomar meu café e fiquei ali ouvindo aquela sinfonia sexual daqueles machos no cio, que fodiam loucamente naquela barraca. As criaturas selvagens ali por perto corriam com medo daqueles sons, achando que algum predador faminto está se aproximando. Mas elas não sabiam que os dois predadores já devoravam ferozmente aquela presa capturada.
Quando me toquei, eu estava ali sentado de pau duro. Ouvir aqueles urros de prazer me deixou muito excitado. Meti a mão no meu sungão e comecei a me punhetar, assistindo Humberto e Rafael arrombarem de vez o cu faminto de Guilherme. A duas rolas entravam e saiam na mais perfeita sincronia, e eu podia jurar que era capaz de ouvir as pregas de Guilherme se arrebentarem a cada entocada daqueles machos selvagens.
Rafael foi incitando Humberto a aumentar o ritmo e a meter com mais e mais força. Mas Guilherme mordia os lábios, tentando suportar tudo aquilo. Ele parecia que delirava de prazer revirando os olhos a todo instante. Rafael adorava temperar qualquer foda com palavrões e provocações. Dizendo que o cunhado não ia poder se sentar por um bom tempo; que o seu cu seria arrombado totalmente. Mas Guilherme parecia gostar daquilo. Ele queria mais e mais. E se alguma vez cheguei a ter pena do pobre garoto, agora eu sabia que Rafael só dava o que ele tanto queria.
Comecei a gozar assistindo tudo aquilo, e não demorou muito para que um jato de porra escorresse do cu de Guilherme, melando toda a sunga de Humberto, que tinha ficado por baixo dele. Pelo grande volume de porra que saiu dali, eu percebi que tanto Humberto, quanto Rafael, haviam gozado ao mesmo tempo. E Guilherme rebolava naqueles caralhos todos melados, delirando de prazer.
Ao terminar de foderem, Rafael e o cunhado foram até a cachoeira para se lavar, e no caminho, Rafael colocou o braço por cima do ombro de Guilherme lhe dando um abraço amistoso, falando algo em seu ouvindo:
– Cunhadão, eu tenho que reconhecer. Tem que ser muito homem para aguentar duas toras dessas sem reclamar. – e Guilherme riu ao ouvir aquilo.
Achei engraçado o jeito como eles se tratavam. Mas eu percebi que Rafael, mesmo com seu jeito rude, gostava do cunhado. E fazia de tudo para agradá-lo. Mesmo sendo de formas tão radicais. Então eu levantei me dirigindo até a barraca que tinha sido palco para aquela performance intensa. Encontrando Humberto ali, deitado, ofegante e todo molhado de suor. Ele fedia a suor e sexo: a fragrância perfeita para deixar qualquer homem ou mulher excitados.
Quando entrei, ele fez um gesto para que eu me aproximasse. Ajoelhei-me ao seu lado. Ele passou o braço por minhas costas me puxando com força contra seu corpo moreno e peludo. Fiquei ali colado, sentindo a humidade dos pelos daquele peitoral tesudo. Meu rosto ficou a poucos centímetros do dele, sentido o hálito ainda do café da manhã sair de sua boca. Ele foi subindo sua mão, das minhas costas, até chegar a minha cabeça, afogando meus cabelos. Foi então aproximando meu rosto do dele, e como de forma mecânica, eu fechei meus olhos esperando vir o que estava prestes a acontecer.
Seus lábios encostaram-se aos meus e sua língua queria invadir a minha boca, como seu pau invadiu o meu cuzinho no dia anterior. Eu cedi facilmente, abrindo caminho para que ele explorasse aquela outra parte de mim. Sua linga era grande, áspera, quente e bastante úmida. Foi explorando cada centímetro de minha boca, em um beijo molhado e intenso. Sua barba, que estava há alguns dias por fazer, arranhava meu rosto, fazendo arder. Nunca tinha experimentado essa sensação de ter uma barba roçando contra mim, parecia que eu esfoliava minha pela com uma lixa grossa, mas era uma lixa que me dava o maior prazer.
Ele começou a beijar e morder meu pescoço, orelhas e ombros. Roçando seu pau que estava dentro daquela sunga toda melada, contra a minha. Ele queria explorar todo o meu corpo com aquela língua. Foi descendo até chegar aos meus mamilos, onde chupava e mordia de leve, me levando ao delírio. Aquele homem sabia usar muito bem aquela língua; e comecei a imaginar se ele chupava os peitos da sua mulher com tanto tesão como ele mamava em meus mamilos, que estavam duros como pedra naquele momento.
Ele chegou até ao meu sungão dando mordidas de leve no meu pau, me levando à loucura. E quando o puxou revelando meu cacete todo gozado, da punheta que havia batido mais cedo, ele olhou para mim e disse de forma sacana:
– Nossa, amigão! Já gozou e nem esperou por mim?
Mas antes que eu pudesse explicar aquela porra em minha sunga, ele agarrou meu pau lambendo meu leitinho. E pareceu gostar do sabor, pois imediatamente meteu meu cacete em sua boca e começou a mamá-lo com empenho. Ele mamava mordendo de leve. Aquilo me fez delirar. Fiquei pensando se alguma vez a minha mulher já tinha me mamado daquela forma intensa e deliciosa, e lembrei que ela não gostava tanto de me chupar; só o fazia quando eu insistia bastante.
Não aguentei aquilo por muito tempo. Aquele homem devorava minha rola como se fosse um espetinho de frango. Parecia que queria arrancar um pedaço, devido ao empenho que ele empunhava, sugando com força e devoção. Meu corpo se retesou no mais puro êxtase, gozando loucamente em sua boca. Ele não perdeu uma única gota do meu néctar, sugando tudo que saia do meu cacete pulsante e dolorido.
Ele sorriu satisfeito para mim, deitando-se sobre meu corpo suado e extasiado de tanto tesão. Aproximou-se do meu rosto no intuito de me beijar, e para minha surpresa ele não havia engolido a minha porra; estava tudo ali, pronto para dividir comigo em um beijo intenso. Beijamo-nos, com a minha porra se misturando com as nossas salivas em nossas bocas. Se o beijo daquele macho tesudo já era uma delicia, ali, temperado pelo sabor do meu cacete, deixava tudo ainda mais gostoso e extasiante.
Fiquei ali, por baixo daquele homem suado e sem fôlego. E não resisti em lhe perguntar:
– Humberto! Por que você é tão carinhoso comigo e tão rude com o coitado do Guilherme?
Ele sorriu meigamente e disse com uma voz suave e excitante ao meu ouvido:
– Porque eu te amo, meu amigão!
Ouvir aquilo mexeu muito comigo. Humberto era o tipo de homem que não gostava de demonstrar seus sentimentos; ainda mais por outro homem. Mesmo sendo amigo dele há muito tempo, aquilo me atingiu de uma forma totalmente inesperada. Ele me beijou e ficou ali deitado comigo, por horas e horas. E eu não queria sair daquela barraca por um bom tempo. Podia chover ou podia fazer o sol mais belo que fosse. Eu queria ficar ali, nos braços daquele homem que me dava prazer de todas as formas que eu tanto precisava.
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Espero que gostem! =)
Abraços!