Meu nome é Lívia, tenho 25 anos, moro no Rio de Janeiro. De certa forma o relato que escrevo à seguir é a continuação do que aconteceu no relato anterior, A MELHOR ORGIA DA MINHA VIDA.
Depois da noite deliciosa que tivemos, fomos eu e o amigo do meu pai, Artur, para um quarto e meu pai e Graziela ficaram no deles. Eu e Artur ainda fizemos algumas sacanagens, e eu ainda consegui lhe arrancar umas gotas de porra com uma punheta no pau, só de sacanagem mesmo. Eu não era novata naquele tipo de coisa, já havia participado de festinhas na época de faculdade, onde fiz sexo com até 3 caras, mas existe uma diferença grande entre uma suruba simplesmente pelo tesão, tipo fazer um gangbang com caras e garotas que você não conhece ou conhece pouco, e curtir uma orgia onde você conhece as pessoas, as ama e tem afinidades e carinho por elas. Nesse caso a entrega é total, muito maior e vai muito além do corpo, entra, não sei como explicar, espírito, alma e ao corpo depois cansa mais, talvez a palavra nem seja cansar, seja relaxar. Assim, acabamos consumidos pelo cansaço que o sexo nos trouxe e adormecemos.
No dia seguinte, sábado, acordamos um pouco tarde e sem nenhum tipo de constrangimento. Graziela já estava linda e perfumada na cozinha preparando um café da manhã delicioso que incluía inclusive uma das coisas mais inusitadas e deliciosas que eu já comi: aipim, ou como ela chama, mandioca com melado, coisas lá da terra dela que todos adoraram. Ao entrar na cozinha, não resisti à beleza e ao perfume fresco de banho da namorada do meu pai e a abracei por trás virando com carinho seu corpo e lhe dei um beijo gostoso na boca, que ela retribuiu carinhosa e safadinha.
Ajudei a colocar a mesa e sentamos as duas e ficamos conversando sobre tudo, a profissão dela e como ela via a vida nova. Nisso chegaram meu pai e Artur e se juntaram a nós. Levamos horas tomando o nosso café que foi muito gostoso, com muito bate papo e depois fomos para a varanda onde ficamos até bem tarde, apesar de o tempo ter esfriado bem. E aí o dia correu normal sem nada relevante, boa conversa, sobre amenidades, nada mais picante. Sabia que à noite, meu namorado Marcos chegaria do Rio e conversei com Graziela. Falei que ele sabia de tudo o que rolava e curtia de montão, e que, se ela quisesse e meu pai topasse poderia rolar alguma coisa entre nós, fosse lá ou em outra ocasião. Senti que Graziela ficou excitada com a idéia e comentou: “Nossa, pode até ser mesmo viu. Tá faltando pouca coisa no meu currículo pra eu virar uma tremenda putinha. Nunca imaginei que um dia ia fazer o que andei fazendo. Em um final de semana ficar com dois caras ao mesmo tempo e ainda cogitar de um terceiro.” Rimos e continuamos a conversar.
Artur estava mais solto e, eu brinquei muito com ele por causa da estória de que “casava comigo e o caralho”. Mas ele levava na boa e disse que até casava mesmo e que nem se importava de ter de “de vez em quando chupar o caralho por tabela”.
No final da tarde fui deitar um pouco e, como frio havia aumentado bastante acabei adormecendo, Já era quase 9 da noite, quando acordei e vi que a casa estava toda no escuro, me levantei, fui ao banheiro me preparar para tomar meu banho bem morninho e saí enrolada na toalha pra pegar minha roupa no quarto de meu pai. Cara, chegando lá, dei com meu pai deitado e Graziela nua mamando o pau dele, aquilo me arrepiou toda, mas, sempre respeitei a individualidade deles e não cogitei de me meter no meio, mas mesmo assim eles interromperam, eu apanhei a minha roupa tomei meu banho, onde me toquei pensando em Graziela e quando saí, quase uma hora depois, estavam todos me esperando para lanchar. Lanchamos e ficamos assistindo um filme, que na verdade ninguém assistia, falávamos mais do que víamos. O clima entre meu pai e Graziela estava esquentando e eu e Artur levantamos e fomos jogar sinuca numa mesa na varanda de trás da casa. E começamos a brincar, o Artur dizendo que "ia enfiar todas as bolas na minha caçapa", e eu dizendo que ele "não tinha taco pra isso". Por várias vezes o Artur, aproveitava ao passar por mim e dava uma sarrada e por duas vezes apertei o pau dele. O clima realmente estava esquentando e tudo indicava que ia ter festinha de novo. O Artur uma hora me encoxou na mesa e me falou: “Ih, caralho, o negão vai chegar e vai me dar porrada.” E eu disse: “vai nada, já até contei pra ele quando liguei pra saber a hora que ele vinha o que andamos fazendo.”. E o Artur: “E ele não esquenta não”? E eu respondi que não, que éramos namorados mas que ele sabia tudo, inclusive já tínhamos até ficado com meu pai e uma namorada anterior do meu pai. E ficamos conversando e nos sarrando, sabe aquela sacanagenzinha gostosa que antecede, coisa de sedução gostoso de sentir? Até que olhei para a sala e vi no sofá, a Graziela de novo chupando o pau de meu pai com vontade, via as bochechas dela incharem e ela tirar e lamber. Mostrei ao Artur e ficamos olhando por um tempinho, o Artur ficou logo de pau duro. Aquela garota sabia fazer uma sacanagem como poucas e de todos que estavam ali presentes naquela casa, era ela que mais me dava tesão, meu pai apertava os peitos dela e fechava os olhos, nos aproximamos mais e eles nos viram, Graziela riu, com a carinha linda dela e falou com aquele sotaque delicioso: “Quer me ajudar, não?” E aí me estendeu a mão. Lá íamos nós de novo. Não precisou pedir duas vezes, me ajoelhei ao lado do sofá e depois de nós duas darmos um beijo delicioso (o beijo dela era molhado demais, tinha gosto de cravo), eu beijei meu pai na boca bem gostoso e ela o beijou a seguir enquanto eu fui descendo a língua pelo pescoço e peitoe dele, parei um pouquinho nos mamilos dele, o beijei novamente enqe ele colou os lábios nos meus bicos rijos dos meus peitinhos pequenos, chupando cada um dele com delicadeza e ao mesmo tempo com força. Acabamos as duas descendo ao mesmo tempo e chupando o pau grande e duro de meu pai juntas, às vezes roçando nossas línguas. Artur estava sentando em uma poltrona, alisando o pau por cima do moleton que usava. Ela engolia o pau inteiro e me dava para mamar, eu fazia o mesmo. Ela tirou completamente a bermuda dele e começou a lamber o saco dele enquanto eu chupava e lambia aquela pica deliciosa. Por mais de uma vez ela passava a língua até o pau e dava um jeito de nossas línguas se encontrarem. Começei a, por baixo, passar a mão e enfiar o dedo na buceta dela que já estava meladinha. Ela logo retribuiu o carinho enquanto se ocupou de novo dos meus peitinhos. Me sentei sobre meu pai e os dois, cada um chupava um de meus peitos, Artur perecia hipnotizado. Nisso, o telefone tocou e era Marcos chegando. Saí naquele frio do caralho, fui lá e abri o portão para ele entrar. Quando entramos na sala, estavam todos mais ou menos compostos, porém com cara de deboche. Marcos entrou cumprimentou a todos, pois já conhecia Artur e se dava muito bem com meu pai. Marcos cumprimentou Graziela e ela me olhous com uma tremenda cara de puta. Marcos é um negro muito bonito, educadíssimo, tem 31 anos e é arquiteto, filho de um casal de diplomatas de Cabo Verde que viviam no Rio há quase 40 anos. Havia o conhecido há quase um ano numa festa de uma amiga e me encantei com o bonito porte físico dele e com as tranças em seus cabelos. Conversamos a festa toda eu, ele e uma amiga minha a Tati e no final da festa acabamos os três em um motel.
Marcos pediu para ir logo tomar um banho pois estava vindo de uma das obras que conduzia e foi, preparei alguma coisa pra ele comer e quando fui ao sofá, já me joguei em cima da Graziela beijando a boca dela e depois meu pai. Quando Marcos voltou, de bermuda, sentou-se conosco e no decorrer da conversa, fiquei alisando a perna dele e de supetão falei assim: “Graziela, Artur, vocês não imaginam o tamanho do pau do Marcos é maior que o do meu pai. Artur soltou uma risada engraçada, e Graziela, sorriu bem sutil e disse: “Maior?” Já com a mão no pau do meu pai. Marcos, ainda estava se ambientando e meio sem graça, mas já tinha entendido aonde aquilo ia parar. Eu abaixei um pouco a bermuda de Marcos e mostrei o pau dele. Risos...Olha a cara que Graziela fez, foi sincera ao ver o pau dele, já duro, encostando no umbigo dele. O Artur berrou um “Porra!!” E se levantou rindo, meu pai ria do espanto de Graziela e da reação escandalosa do Artur e disse: “Imagina a primeira vez que eu vi esse cara enfiando isso no rabo da Lívia. Achei que ia matar ela”. Graziela, perguntou a meu pai: “Se importa se eu olhar isso de perto?” Meu pai disse que não...e ela chegou perto e segurou com as duas mães, falando: “Caralho, olha o tamanho dessa piroca!! .... Nunca vi uma trozoba dessa nem em filme de sacanagem. Minhas duas mãos não seguram ó..." Nisso eu me abaixei e comecei a chupar aquele colosso de pau grosso. Mamei com vontade, até pelo lado exibicionista para aparecer para aquela moreninha linda. Graziela saiu de perto e foi beijar meu pai, colocou de novo o pau dele pra fora e caiu de boca. Artur sem saber o que fazer, pegou um vinho e começou a beber e a olhar tentando fazer um ar de superior, meu pai já estava deitado no sofá, e Graziela sentada com buceta na boca dele enquanto apertava os próprios peitos rebolando com a língua safada do meu pai que ia da buceta até o cuzinho dela. Laguei o pau do Marcos e falei: “Marcos, o Artur ontem, bem me fez gozar gostoso, vem cá Artur", e o puxei, sentei e caí de boca no Pau do Artur enquanto Marcos tirava minha calcinha e enfiava a língua quente no meu cú, me fazendo arrepiar toda e gemer. Rebolava a bunda, ele lambia meu cú, minha buceta e enfiava o dedo no meu cú, enquanto eu sentia o pau do Artur pulsar na minha boca. Fui passando a língua em todo o copo do Artur, até morder sua orelha e sussurar baixinho pra ele: “Não goza ainda não....segura....”. E caí de novo de boca, enquanto meu pia chupava a buceta arreganhada de Graziela que já havia perdido a linha e falava alto: “Chupa, minha bucetinha bem gostoso, tesudo.....caralho.....que gostooooooooooso....”. Marcos já estava começando a meter na minha buceta, mas eu o impedi, peguei Artur por uma mão e Marcos por outra e fui até o lado do meu pai. Empurrei Artur no sofá e disse: “Essa merda tá muito espalhado e tá frio. Vamos ficar mais juntinhos...” e coloquei a mão de Graziela no pau de Artur e ela começou a punhetar eu e meu pai nos encarregamos juntos de chupar aquela buceta suculenta da morena, que se remexia de tesão sem largar o pau de Artur. Marcos voltou me penetrar a buceta bem gostoso. Artur tentando não gozar, saiu do alcance da mão de Graziela e meu pai se ocupou de beijá-la cheio de tesão. Larguei-a e fui me dedicar ao Marcos, que me socava com tesão, enquanto Artur veio por trás e colocou o pau na minha boca. Mamei com vontade e comecei a ouvir Graziela pedindo. “Porra! Mete...que pica gostosa, ai. Aiêêê...fode tua gostosa.....fode vai!!” Não sei lá o porque, com uma pica deliciosa me fudendo e outra na boca, fui pensar em que desde o dia anterior, quando Artur comeu Graziela, ficou um clima estranho entre os dois, risos....a imagem do Artur ficou meio arranhada e ela não se oferecia em nada para agradar a ele. Eu ri de meu pensamento idiota, na hora errada....”Caralho Marcos, mete, vai....fode essa buceta gostosa...tá gostosa? hein.....? A pica do Artur tá deliciosa....hoje eu quero leitinho dos três, bem quentinho....” E Graziela, meio atordoada com a trepada berrou logo: “Quer nada...hoje é meu-ôôôe, me fode, porra!! Mete na minha buceta, meu macho....” e Marcos já bem enlouquecido me levantou e caiu de boca me chupando a buceta com vontade se prendendo ao meu grelo grande que estava até inchadinho, dei uma gozada gostosa e me virei, ordenando ao Marcos: “Come meu cú, vem...”. Artur ainda falou: “Caralho, não acredito que você vai levar essa pica mesmo no cú....” eu só ri. E Artur, já deixando para trás os traços de timidez falou: “Péra aí, esse cú nunca mais vai ser o mesmo, deixa eu comer mais uma vez antes....” Adorei aquilo!! E se abaixou dando uma linguada deliciosa e metendo sem dó. Dei um grito: “Ai, caralho mete devagar, seu viado.....tá animal porra!!” E ele diminuiu a forma mas deu umas boas estocadas enquanto eu devorava com a boca o pau do Marcos. Graziela havia parado para olhar sem acreditar, com os olhos arregalados. Artur saiu e Marcos começou a meter de vagar como ele sabia. Olha. Não vou dizer que é mole porque não é não. Mandei parar no meio, e fui lá dentro buscar um lubrificante....a seco não dava mesmo. Passei lubrificante no pau do Marcos e ele passou na entradinha do meu cú já alargado pela Artur. E colocou o pau de novo na portinha. Ainda assim, tava ruim de agüentar o início, como sempre era aliás, e gritei ‘Aaaaaaaaaaai, porra...meu cú, mete com cuidado. .....Aiê tá me arrombando Marcos, devagar, tá afobado, caralho....” Ai, mete assim devagarzinho...come o cú da tua putinha....anda, vai....Ai caralhoooooo.....Mete, essa delícia de pau.....Ali olha aquela putinha ali olhando, ela também gosta de levar pica no cú, contou pra mim ontem...levou um monte ontem...Aiê.....tesão do caralho......” E Marcos começou a fazer um vai e vem de leve me levando à loucura, devo ter gozado umas duas vezes, antes dele pedir para gozar na minha cara. Nem deu tempo, ele tirou a camisinha e um esguicho de porra me bateu na cara, ainda abocanhei o pau dele pra tomar o restinho. Ao olhar Graziela gemia montada no pau de meu pai, que a beijava, Artur batia uma punheta do meu lado. Graziela pedia para meu pai meter e gritava: “Mete na minha buceta tudinho...vai....goza pra mim....mete assim. Caralho que bom....”. Marcos descansava chapado e bebia vinho apreciando aquela coisinha deliciosa subir e descer gemendo no pau do meu pai. Eu, mais uma vez tive de me segurar para não me juntar aos dois. Graziela se virou rápido e meu pai se levantou rápido apontando o pau duro para a boca de Graziela que mamou cada gota da porra que lhe escorria pelos cantos de queixo abaixo. E repetindo o ritual do dia anterior, se aproximou e dessa vez ao invés de me beijar, apertou meu rosto, abriu um pouco a minha boca e eu entendendo abri mais ainda, ela então deixou escorrer aquele leitinho gostoso na minha boca, depois sim nos beijamos que nem duas namoradinhas. Mas eu ainda queria mais, tinha de ver aquela garota trepando com meu namorado. Abracei ela, e pedi a Marcos que se aproximasse. Meu pai havia se levantado e ido ao banheiro. Beijei Graziela e mordi sua orelha de leve sussurrando para ela chupar o pau do Marcos. Graziela decididamente é tão putinha quanto eu, só precisa de mais incentivo. Na hora riu safadinha a abocanhou, quase que sem conseguir enfiar na boca a pica ainda meio dura do Marcos, e chupou com vontade. Chupei seus peitos e Artur me ajudava. Marcos se levantou e ela ficou ajoelhada mamando na pica grossa dele que voltava a crescer. Voltei a sussurrar no ouvido dela pra ela dar a bunda pra ele, ela riu e disse que não agüentava. Eu cheia de manha e carinhos com ela disse que ajudava....E ela disse que ia tentar. Nisso meu pai chegou e falou: “Essa eu pago pra ver"....e riu. Graziela ficou de quatro e Marcos cheio de tesão por aquela moreninha linda, abriu a bunda dela e lhe enfiou a língua no cuzinho, deu pra ver Graziela estremecendo de tesão. Ajudei Marcos a “preparar” o cuzinho da Graziela e logo eu o coloquei uma camisinha que lubrifiquei com bastante KY assim como o buraquinho da Graziela, que começou a ficar tensa e eu lhe beijei a boca com bastante tesão para relaxá-la. Marcos encostou o pau e eu falei que enfiasse devagar. Ele tentou mas ela, não se sentia confortável. Uma coisa engraçadíssima aconteceu, depois de ter tentando mais de uma vez, o lubrificante estava saindo e Marcos tentando facilitar as coisas, foi lubrificar com saliva e quando ele deu uma cuspidinha no cú dela, ela se enfureceu e berrou: “Caralho!!!!!!!!!! Não cospe no meu cú que eu não gosto....que porra é essa, tá pensando o que??” Nervosa, o sotaque nordestino veio a tona e a gargalhada foi geral pelo ataque que ela deu, e pelo constrangimento de Marcos que, com sua gentileza, se desmanchava em desculpas. Passei mais lubrificante, e Marcos tentou de novo, quando quase conseguia passar da entrada Graziela saiu e disse que não conseguiria. Desistimos e ficamos conversando, imitando o chilique de Graziela por conta da cuspida. Ríamos muito. Eu a Artur ainda nos enroscamos e ele me comeu gostoso na frente de todo mundo e quando ele gozou na minha boca e engoli tudinho, todos bateram palmas e urraram. Tomamos banho, e conversamos até por volta das 3 da manhã bebendo vinho. Ainda ouvi na madrugada meu pai e Graziela fudendo, eu e Marcos demos umazinha e dormimos cansados. Artur foi dormir no terceiro quarto e no dia seguinte, como fomos os primeiros a acordar, me disse com a maior cara de pau que ainda tinha “batido uma punheta” antes de dormir. Nos dias em que se seguiram, ainda ficamos lá na Serra mas não tínhamos mais fôlego para sacanagens, pois não se agüenta isso todo dia. Também, se virar vício, vira doença e não é esse o caso.
A única coisa que ainda aconteceu durante o feriado, foi uma aproximação cada vez maios entre eu e Graziela que nos tornamos realmente muito amigas (é a primeira namorada de meu pai com quem me identifico tanto) e eu e ela ainda nos beijamos muito durante o resto do feriadão, sempre que tinhamos oportunidade. Já falamos em uma próxima ocasião apenas ela, eu e meu pai, que acho que será o ideal. Tenho conversado com Artur com mais intimidade do que tínhamos antes e ele realmente é muito divertido, mas ainda o deixo sem graça às vezes com alguma brincadeira. Marcos e eu, que já há algum tempo não tínhamos o mesmo tesão que tínhamos quando nos conhecemos, terminamos o namoro há uma semana atrás. É a vida que segue.
Em outra ocasião relatarei mais algumas festinhas legais da época e faculdade.
Obrigado a todos pelos comentários no relato anterior, tentei não deixar ninguém sem resposta.
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