Olá confrades da putaria, deixo aqui neste conto o meu relato como um cara muito feliz por ter uma uma cunhada tão legal!
Meu nome é Carlos, tenho 32 anos, casado a 3 anos.
Namorei a bastante tempo antes de me casar com minha esposa, logo os laços de relacionamento com os familiares da minha mulheres foram se estreitando ao longo desses anos, razão pela qual me aproximei bastante da minha cunhada "Maiara", uma gata que me proporcionou momentos incríveis, um deles passo agora a relatar.
Certo dia Maiara foi dormir em nossa casa, notei que pelo modo com que se vestia que a intenção era a de me provocar e ao mesmo tempo de me colocar em uma situação complicada perante minha esposa, pois com minha patroa por perto eu não poderia dar bobeira. Maiara vestia uma uma roupa dessas de academia que valorizam o corpo da mulher gostosa, uma calça preta de malha fina que demarcava claramente a parte de cima da sua calcinha fio dental, um top amarelo com um enorme decote que mostrava os seios avantajados que ela tem, alem disso tudo ainda usava o cabelo preto e lisinho para me tentar mais ainda.
Logo que o jantar foi servido arranjei um jeito de sentar-me a frente de Maiara e coloquei minha patroa ao lado dela, e sem que minha esposa percebesse passei minha perna nas pernas de Maiara que por sua vez se fazia de desentendida, neste momento eu já não sabia se ela estava com medo da irmã ou se não me queria mesmo, porem como todo o Brasileiro, não desisti da minha empreitada que era de devorar aquela cunhada gostosa. passei então a acariciá-la com as mãos por baixo da mesa, ela então esboçou uma reação e sorriu levemente, mas pra quem é bom entendedor meia palavra basta. Terminado o jantar minha esposa foi pro banho e nos deixou conversando na sala de estar, nos trocava-mos olhares e sorrisos, mas nem um nem outro teve coragem de tomar inciativa, mas ela me excitava jogando charme que toda mulher tem quando quer transar, eu dando uma de sacana, fingia não estar caindo na dela, ah era minha vontade poder resistir, mas por dentro estava me explodindo de tesão, ela até pôde constatar quando minha bermuda ficou mais volumosa na parte da frente, eu não fazia questão de esconder, pelo contrario, queria que ela notasse o quanto meu pau estava duro por ela. A conversa foi boa mas não saímos do 0 x 0, pois logo que minha patroa saiu do banho disse que estava com sono então fomos todos dormir, em camas separadas é claro.
No dia seguinte minha acordamos cedo pois era uma sexta feira e tinha que trabalhar, minha esposa sempre apressada serviu a mesa do café e disse que estava atrasada, então logo ofereci que daria carona para Maiara até o trabalho dela. Minha esposa confiando nisso, logo saiu e nos deixou ainda tomando o café da manhã, eis que Maiara me pergunta como eu havia passado a noite, respondi que não estava muito bem porque minhas costas estavam doendo devido a um mal jeito, então em seguida eu perguntei se ela não poderia me fazer uma massagem nas costas, ela prontamente disse que sim, então sentei no sofá da sala para que ela pudesse fazer a tal massagem, ela sentou do lado eu me virei e ela começou acariciando meus ombros por cima da camisa, e então perguntou: não vai amassar tua camisa não?, respondi tirando a camisa e levando ela para o quarto ao lado do meu, deitei na cama e ela sentou em cima da minha bunda e começou a massagear minha costas com creme, hum que delícia... Quando já não aguentava mais, me virei rapidamente de um jeito que ela ficasse sentada exatamente em cima da minha rôla, ela fez uma cara de espanto e ao mesmo tempo de safada, então levantei o a blusinha dela deixando aqueles seios fartos todos a vista, não resisti e a puxei e cai de boca, ela gemia muito, pelo jeito também estava precisada tadinha, enquanto eu chupava aquelas lindas tetas eu sentia a bucetinha dela esquentando, por iniciativa própria ela abriu minha calça e foi tratando de tirar meu cacete pra fora e chupar o danado, aquele barulhinho que fazia da boquinha dela engolindo meu pau até hoje não sai da minha memória, ela subia e descia com a boca aveludada e os lábios carnudos em busca de leitinho quente, resisti o quanto pude, ainda consegui coloca-la deitada e fazer uma bela espanhola naqueles peitões grandes e firmes, passei um creminho coloquei meu ferro no meio e apertei os melões bem forte um contra o outro, até ai estava indo tudo bem, mas quando ela abriu a boquinha e chupou meu pau enquanto eu fazia a espanhola nela não pude resistir e jorrei bastante leite quente na boquinha dela, o volume foi considerável, ao ponto da princesa deixar derramar e escorrer leite pelo pescoço. Mas o tesão ainda estava longe de terminar, peguei então uma camisinha que sempre guardo em um local estratégico e levei Maiara para sala onde coloquei ela de quatro em cima do sofá, me ajoelhei e chupei a bocetinha dela que ja estava encharcada, um sabor delicioso, em seguida lambi o cuzinho macio cheiroso e bem tratado, e nessa toada encapei a pistola e mandei bronca, só quando eu enfiei o pau que pude perceber o quanto Maiaria era realmente gostosa, enquanto eu bombava ela gritava, eu fazia questão de estocar forte só para ver aqueles peitões balançando, ela mexia no grelinho e gozava sem parar, e sussurava: era isso que você queria safado, cachorro, queria comer as duas irmãs? Satisfeito bandido? Então come essa cadelinha come! Essas alturas eu já estava querendo gozar novamente, foi o que ela percebeu então disse: Dá leitinho na boquinha da sua cunhadinha dá? Então com todo prazer do mundo tirei a camisinha e gozei denovo na boquinha dela que engoliu tudinho sem deixar cair uma gotinha se quer. Em seguida vestimos roupa e fomos embora.
E o melhor é que depois desse dia nossa amizade ficou ainda maior, apesar de ela ter namorado ainda me quebra um galho de vez em quando, mas isto pretendo relatar nos próximos contos.
Um Abraço;
Carlos.