traiçao na casa do cunhado

Um conto erótico de gordinha popozuda
Categoria: Heterossexual
Contém 2613 palavras
Data: 24/05/2012 15:57:56

Há quase 13 anos casada, tenho levado uma vida rotineira ao lado de meu marido e meu filho de 11 anos. Nosso relacionamento continua intenso porem as vezes sinto falta de meus tempos de namoro quando estávamos sempre passeando ou indo a hotéis. Sou do tipo baixinha com 1 metro e 50, não tenho vergonha de dizer que sou do tipo robusta, gordinha. não sou nenhuma deusa e mudei bastante após a gravidez. Mas se por um lado ganhei um pouco de barriga, também aumentaram os seios e minha bundona o que chama muito a atenção dos homens na rua quando eu passo.

Na verdade não gosto disso, sou muito discreta e reservada, por isso e para não criar confusão com meu marido que e muito ciumento passei a adotar roupas mais largas, sem chamar muito a atenção. Devido a este meu jeito, de não se enturmar com vizinhas para fazer fofoca, não gostar de visitas na minha casa e viver somente minha vida, algumas pessoas me reconhecem a primeira vista como chata, metida. Pouco me importa pois não são elas que pagam minhas contas.

Estava na semana do aniversario de meu sobrinho e já que meu marido estava de plantão 24 horas ,deixei meu filho com minha mãe e fui para casa de minha irma para ajudar nos preparativos da festa já que me ligou dizendo que estava atolada em afazeres.

Minha irma que estava fazendo os docinhos da festa sozinha na sua casa ficou feliz quando cheguei e logo tratou de me dar algo seu mais confortável para vestir afim de ajudá-la. Tenho o corpo muito mais robusto que minha irma e sou mais baixa então a bermuda de lycra, aquelas de academia que se ajustam ao corpo, que me emprestou, ficou bem justa ao corpo mostrando o contorno de minha calcinha e definindo o contorno da minha buça, algo que achamos engraçado na hora sem se importar, já que estavamos sozinhas e o esposo de minha irma chegaria bem mais tarde.usava também uma camiseta que definia bem meus seios pelo decote.

Mal comecei a enrolar os primeiros doces e minha irma me disse meio que desesperada que teria que sair, precisava tratar do assunto do bolo que encomendara. Quando ela me disse que teria que ir a nova iguaçu, que ficava bem distante da sua casa quase reclamei, porem, era minha irma caçula enrolada com o aniversario um ano de seu único filho. Pedi que não se importasse e fosse resolver tudo o que tinha para fazer pois continuaria ali fazendo os docinhos.

Haviam se passados mais ou menos 10 minutos e escutei alguém batendo no portão. Gritei sorrindo já vai, pensando se tratar de minha irma que voltara esquecendo algo e fui abrir o portão.

Quase tive um troço de susto ao ver meu cunhado. Estava com duas bolsas que pareciam pesadas com chapéus de festa , balinhas e outras coisas. Junto dele estava um negro forte, alto e não muito bonito que carregava outras duas bolsas. Meu cunhado também estava surpreso em me ver e tratei de explicar o que ocorrera com minha irma, sua esposa, e ele me agradeceu pelo favor e tratou de me apresentar rapidamente seu amigo.

Estava vestido com um short e uma camisa pouco mais curta que a do meu cunhado que demonstrava logo que também pegara roupas emprestadas. Me olhava como se estivesse nua e não parava de fitar meus seios e xota, foi quando me liguei nas roupas que vestia. Estava morrendo de vergonha mas o safado não perdeu tempo e tratou de me beijar na face aproveitando para encostar-se em mim. Como comprimento beijou uma bochecha e por ultimo quase próximo a minha boca. Achei aquilo um insulto, mas em respeito ao meu cunhado apenas tratei de sorrir meio sem graça e voltei para cozinha.

Meu cunhado parecia apressado e nervoso e me agradeceu muito por estar ali, disse estar todo enrolado, o que era visível,e disse que o amigo que já tinha feito a festa de um ano de seu filho se dispusera a ajudar no que fosse nesses ario. Pude ver que enquanto colocava as bolsas na sala aquele negro não parava de olhar minha bunda. Aquilo me incomodava e estava disposta a ir embora porem meu cunhado me pediu um novo favor.

Na verdade, quase suplicava de joelhos. Pediu se poderia continuar fazendo os docinhos enquanto ia buscar o aniversariante, meu sobrinho, na casa da vo. Enquanto isso seu amigo ficaria enchendo os baloes e preparando a mesa. De imediato veio a vontade de dizer que não, que teria que voltar para casa, mas veio na mente o quanto minha irma se preparava para a festa. E os olhos de suplica de meu cunhado que tantas vezes prestara favores para mim e meu esposo olhando meu filho sem reclamar. Somente pedi para não demorar e ele saiu rapidamente prometendo voltar rápido, mas sabia que não aconteceria isso.

Logo assim que meu cunhado saiu ,seu amigo trouxe as bolas para cozinha e enquanto ia enchendo tentava puxar papo comigo. Estava extremamente incomodada com aquilo pois de rabo de olho via que ele não tirava os olhos de minha bunda. Fingia não estar notando nada e continuava na minha vendo ele jogar proporcionalmente as bexigas no chão para olhar mais de perto meu rabo.

Comecei a achar engraçado e de certa forma aquilo mexia comigo. Estava ficando estimulada. Era gostoso torturá-lo, fazê-lo passar por idiota e ao mesmo tempo ver o tesão que o fazia sentir. Quando jogava as bexigas no chão ficava tao próximo de mim que parecia estar cheirando minha bunda. Me mantinha indiferente e decidi maltratá-lo rebolando discretamente.

Aquilo parecia estar mexendo muito com ele pois discretamente o via se tocando por cima da bermuda enquanto me devorava com os olhos. Começou a fazer aqueles elogios triviais e falsos, cheios de segundas intenções que toda mulher adora.

- com todo respeito, seu corpo e lindo, você faz academia?

Nossa . Pensei eu, gordinha deste jeito meu corpo e escultural...puxa, não tinha uma mentira melhor não?

-que nada. Nem tenho tempo.

Fazia algum tempo que não recebia elogios assim. Decidi esquecer um pouco a recatada mulher e fantasiar, afinal, eram apenas elogios que não faziam mal algum.

ah...isso deve ser cascata olha só este par de coxas...

e sem que eu esperasse começou a alisar minhas pernas.aquilo já estava indo longe demais, era uma mulher casada, mãe, estava ali sendo tocada por aquele estranho. E ainda assim, minha calcinha começou a molhar.

da licença...

tudo aquilo já passara do limite, que me desculpasse minha irma mais iria embora. Mas ele não me largou, pelo contrario, me abraçou forte as coxas de modo que colou a cara em minha bermuda. Estava apavorada.

me larga...

dizia quase chorando, mas quanto mais me mexia aquilo o deixava ainda mais louco. Enquanto tentava fugir ele passou a beijar descaradamente minha poupinha que escapava para fora da bermuda. Beijava, enfiava a língua, chupava como um animal desesperado.

isso ...mexe esse cu branco na minha cara...que bundona cheirosa...

para ...eu gritava, socorro me larga...

calma...não adianta gritar que ninguém vai ouvir, só quero te dar um beijinho...

estava apavorada, ele realmente tinha razão, a casa de meu cunhado era feita de um jeito que as paredes não deixavam propagar o som, ainda por cima estava na cozinha no fundo da casa. Agora vinha a minha cabeça aparecer morta em algum canto, como cansei de ver casos assim na TV. Estava tremula enquanto ele não parava de me alisar as pernas, subindo as mãos e tocando minha fenda por cima da bermuda.

Aproveitando um vacilo meu ele meteu a mão por dentro da bermuda e se valendo da elasticidade do tecido foi forçando ate chegar a minha calcinha.

para, me larga pelo amor de deus...

tentei segurar sua mão mas ele era bem mais forte, foi enfiando a mão dentro da calcinha ate encontrar meu sexo.

-hum...que bucetinha raspada, lisinha, do jeito que eu gosto...e ainda disse que não queria tá molhadinha..

aquelas dedos grossos começaram a tocar com vontade meu grelinho, fugia da minha vontade, eu mentalmente queria fugir mais meu corpo estava ficando melado de tesão. Pensei no meu marido e que ele não merecia aquilo, juntei minhas forças e com as duas mãos tentei tirar sua mão da minha calcinha.

Foi aproveitando este descuido que ele usou sua mão que estava livre puxar com toda força minha bermuda e calcinha ate a cintura me deixando nua da cintura para baixo.

nossa, essa bunda branca e mais gostosa que eu pensava,

que cuzao lindo...

suas mãos grandes e fortes seguraram minhas nádegas, tentava escapar mas estava dominada,ele arreganhou minha bunda deixando meu cuzinho exposto.

rosinha e apertado, vou lamber todinho...

enfiou a língua quente forçando a entrada de meu buraquinho.sua mão voltou a massagear meu grelo, aquilo era demais para mim e sem querer deixei escapar um gemido.

humm a pu tinha tá gostando...

não sou puta, sou casada...

mas parece que não fode gostoso faz tempo, deixa eu lamber esse bucetao gostoso.

E dizendo isso me virou de frente com força. Me lambia a xota toda enquanto envolvia minha cintura com uma mão e outra ia retirando sua bermuda. Sentir aquela língua quente de outro homem em meu grelo começou a arrepiar meu corpo todo. Quando passou a chupar meu grelo instintivamente comecei a rebolar e gemer baixinho. Me odiava por estar agindo assim, mas não conseguia me conter naquela boca gotosa engolindo com vontade minha xota.

-pa...para eu não...ai...assim não...

agora ele estava só de cueca, sua língua entrava no fundo de minha buceta ensopada, seu dedo grosso forçava a entradinha do meu cuzinho. Meu marido diversas vezes tentara algo por ali, mas eu sentia dor e nunca deixei, estava começando a doer mas sua boca me fazia esquecer...de repente eu senti algo em todo corpo, ele tinha se fixado em chupar meu grelo, não conseguia me conter e puxei a cabeça dele bem forte em direção a minha buceta, meu cu piscava, ele aproveitou comecei a gozar forte.

-ah...eu...vou goz...nao para, chupa...

era incrível, nunca tinha gozado assim,as sensações eram tao fortes que pensei que ia morrer, estava ali exposta, não podia me esconder estava gozando...

estava toda mole, nunca tinha gozado tanto assim. Ele tinha me domado. Pensei já ter passado por tudo mas muito mais estava por vir. Ele tirou sua cueca e assustada vi um cacete negro saltar grosso e imenso, cheio de veias.era monstruoso,e nunca imaginei algo assim,devia ter uns vinte,vinte e dois centímetros. O do meu marido era grande, mas aquele era monstruoso.

-essa bucetinha branca vai ver o que e pica...

dizendo isso , se levantou e me abraçou forte,colando seu corpo no meu,esfregando aquela jeba na minha xaninha que estava louca. Fazendo com que eu sentisse o cheiro do meu gozo naquele rosto bruto,junto ao meu.

-eu sou casada...

-e quem disse que sou ciumento?

Ele se esfregava com vontade em minha xana,com aquele pirocao,beijou meu pescoço,lambeu minhas orelhas...

não...não quero...ai...para por favor...

eu estava alucinada, me abracei a ele também. Ele me beijou com vontade. Tentei fechar a boca mas estava muito gostoso, me entreguei a sua língua quente.

-não posso...

mas ele não parava. Baixou as alças de minha brusa e deixou de fora meus seios.

-que tetona de vaca...quando vi você com essa brusinha fiquei doido para fazer isso...

ele sugava meus bicos grandes e rosados. Tenho seios como disse grandes e pouco caídos e sempre tive vergonha deles, mas aquele safado não se importava e isto me dava mais tesão. Lambia meus biquinhos, era delicioso e instintivamente passei a rebolar, me esfregando naquela pica.

-adoro mulher assim gordinha e gostosa...

sua mão apertava minhas costas, minha bunda. Dedava meu anel, enquanto aquela picoca batia com a cabeça no meu umbigo.

você esta me deixando doida...eu sou casada. Nunca fiz isso...

tá na hora dessa bucetinha apertada sentir uma pica de verdade...

e voltou a me beijar. Me entreguei de vez e o abracei forte retribuindo aquele beijo,me sentindo uma puta, mas adorando.ele me segurou pela cintura, sem parar de me beijar e me encostou na mesa da cozinha de costas .pegou um pouco de óleo que estava sobre a mesa e começou a passar no pau. Ele foi abrindo minhas pernas e segurando o pirocao foi apontando a cabeça para minha fenda úmida. De jeito nenhum...aquele monstro ia me rasgar toda, alem disso, lembrei de algo importantíssimo.

não para...eu não estou tomando ati concepcional!

Ele sorriu para mim.

não vou gozar dentro dessa bucetinha...

e passou a me virar de costa para ele, de modo que fiquei com o rosto no tampo de vidro da mesa. Meu coração disrava de medo mas estava completamente submissa.

você e muito grande para mim, poe só a cabeça tá?

Ele passou a lamber minha nuca, eu simplesmente comecei a me melar todinha de novo.esfregava sua cabeçorra na minha fenda...

-diz que você e minha puta, sua galinha...

hum mm....esfrega essa pica gostosa na sua puta...

você e minha puta?

ai...sou...sou todinha tua...

repentinamente ele tirou a cabeça da minhaxaninha e apontou para meu cuzinho. Ele só podia estar maluco, se aquilo mal cabia em minha xota...

ai não...

ai não o cacete! Quero comer esse cu gostoso.

Aquilo fora longe demais ele ia me machucar com aquele pirocao. Nunca tinha dado o cuzinho, meu marido tentara varias vezes,mas doía e eu parava. Não seria agora que ia conseguir. Tentei sair, mas seu peso sobre mim me mantinha presa a mesa,comecei a me apavorar.

-chega, deixa eu sair!

Mas ele não estava nem ai. Forçava com aquele monstro a entradinha do meu cu.

ME SOLTA!! tá me arrombando!

Ele abriu minha bunda com força. Prevendo o pior, tentei travar meu cuzinho mas ele continuou forçando e senti a cabeça me dilacerando.era horrível.

relaxa senão vai doer mais...

decidi que ele tinha razão, não adiantava lutar ou ia parar no pronto socorro.

tá ,mas poe só a cabeça...

relaxei a bunda e senti aquela coisa entrando e comecei a chorar. Gritava para ele interromper aquilo mas ele forçava ainda mais. Senti um plof no cuzinho e berrei de dor, a cabeça finalmente passara.

pronto, tira...

tiro nada, teu cu e muito apertadinho toma.

Ele enfiou tudo de uma vez. Desmaiei na hora.

Quando acordei, estava no chão, de lado. Vi uma mão negra apalpando meus seios e logo voltei a realidade. Meu cu estava cheio, era aquele maniaco que não parava de socá-lo.

por favor, me larga, não me machuca...

eu não vou te machucar gordinha gostosa, teu cu já acostumou com minha pica...

realmente não estava doendo tanto, aquilo me preenchia toda e dava uma dorzinha gostosa como a de quem faz uma lavagem, depois ele tirava e parecia que estava sendo sugada, ficando com a vontade que ele retorna-se logo para dentro de minha bunda.

Ele me tia devagar e ate o talo, parecia querer apreciar todo meu cu. Que sensação gostosa, que macho e aquela mão tocando meu grelo e outra apertando meus seios.

hum mm doí mas você e muito gostoso...

isso, sua puta, que cu fofinho...

humm....ai...delicia de pirocao no meu cu...

e agora...de quem e esse cuzao?

Humm..ai...humm...e...seu..

vai fazer o que eu quiser?

Naquele momento senti que estava totalmente domada...

me faz sua puta meu macho gostoso...

continua...

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Comentários

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Olha vc deve ter gozado muito né, sou negão tambem e se vc quiser uma rola grande e grossa, é só entar em contato tentadoratrevido@gmail.com

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Muito bom tem que continuar.........

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Tbm moro no RJ e adoro uma gordinha, entra em contato comigo, adorei seu conto, nota 10! prostitutodavkrj@hotmail.com

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Nossa, maravilhoso. Que putinha safada voce é. Continue logo.

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