Relato de um amigo:
“Eu me chamo Kleber, tenho 1.72m, 18 anos, aparento bem menos, moreno claro, cabelo curto, preto e liso e um pau de 16cm, corpo legal embora não faça academia, sem pelos e bunda bem gostosinha; meu companheiro nessa aventura é o Felipe, ele tem 1.82m, 23 anos, moreno escuro, cabelo raspado com máquina 1e um pau de 20cm.
Eu tive minha primeira experiência com um homem com um cara que eu conheci em uma viagem que fiz nas férias de dezembro. Foi uma transa gostosa e ele enfiou em mim seus 17cm de pica. Depois disso fiquei com vontade de experimentar novamente a sensação de um pau enfiado na bunda mas isso só voltou a acontecer três meses depois. Eu ficava imaginando quando transaria novamente e como isso aconteceria.
Eu conheci Felipe num barzinho, ele estava na companhia de alguns colegas. Eu não consegui desgrudar os olhos daquele morenão e claro que ele acabou percebendo. Fiquei um tempo no bar, mas na primeira oportunidade que teve, quando eu fui pegar uma cerveja, Felipe se aproximou e discretamente me passou o numero do seu telefone. Eu fiquei sem ação mas ele sorrindo disse baixinho que adoraria que eu ligasse pra ele. Voltando para a mesa começamos a conversar naturalmente como se nada tivesse acontecido. Quando cheguei em casa a primeira coisa que fiz foi ligar pra ele.
- Que bom que você ligou...
- Nem estou acreditando que estou fazendo isso...
- Quando vamos nos ver... e desta vez sozinhos?
Isto aconteceu numa quarta-feira, combinamos de sair na sexta. Ficamos de nos encontrar num barzinho que não era frequentado por nossos amigos. Conversamos bastante, e, claro, também sobre o óbvio: sexo. Ele perguntou como eu estava e respondi que estava tranquilo mas ele percebeu meu nervosismo e eu acabei confessando que ele era o segundo cara que eu me envolvia. Felipe ao ouvir isso foi bem direto e disse:
- Olha só como você me deixou falando isso...
Discretamente ele me mostrou o volume entre suas pernas.
- Você me deixou subindo pelas paredes... bem que você podia me ajudar a descer das paredes e a baixar meu fogo...
Depois de algumas doses ele conseguiu me convencer acompanha-lo até o alto da colina que ficava nos arredores da cidade. Na verdade ele queria que eu fosse com ele para um motel mas eu fiquei com medo. Ele me convenceu depois de dizer que queria apenas me beijar e ali não tinha como. Fomos na sua moto ao local. A verdade é que eu estava louco para ser fodido por aquele morenão. Felipe me abraçou assim que descemos da moto e começamos a nos beijar. Ele estava tão fogoso que parecia que ia me engolir ali, seus beijos eram intensos. Nossas mãos passeavam pelo corpo um do outro e um calor indescritível crescia entre nós.
Ali, sozinhos, fui perdendo meus pudores, abri sua camisa e comecei a passear pelo seu peitoral com minha língua, alternando entre beijos, lambidas e leves mordidinhas. Fiquei um tempo fazendo carinho em seus mamilos com minha língua. Felipe foi forçando minha cabeça para baixo e eu fui descendo, beijava sua barriga e dava lambidinha em seu umbigo. Safadamente ele abaixou sua calça e seu pau pulou para fora da cueca em ponto de bala. A pica dele estava muito dura, rígida. Eu fiquei olhando seu pau duro na minha frente, a poucos centímetros da minha boca. Estava morrendo de vontade de colocá-lo inteira na boca, mas estava paralisado.
- Nossa!
- Nunca viu um assim?
- Nunca...
- Agora está vendo...
Felipe segurou o pau e encostou a cabeça nos meus lábios.
- Chupa...
Devagar eu fui passando a língua na cabeça, depois fui descendo pelo corpo. Abri a boca e engoli a cabeçona e devagar fui engolindo seu pau. Apertei a cabeça com meus lábios, e comecei a fazer movimentos de vai e vem, sempre passando a língua na cabeça. Ele começava a gemer e a fazer movimentos como se estivesse me comendo e pedia:
- Não para... assim... continua...
Eu continuei chupando seu pau e ele dizia que queria gozar na minha boca, me encher com sua porra. Ele falou que para meu segundo oral, eu estava fazendo muito bem. Eu engolia suas bolas e chupa seu pau com uma vontade imensa. Confesso que tive vontade de engolir seu pau inteiro mas isso era uma tarefa impossível. Fiquei chupando por aproximadamente 10 minutos, até que me levantou e nos beijamos. Ele falou que ali não era o local mais adequado e levantando a calça falou para irmos para um motel.
Meu tesão já estava nas alturas e eu montei na moto e rumamos prum motel na saída da cidade. Assim que entramos no quarto, ao fechar a porta ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço, me apertando com força, e falou:
- Você não sabe o quanto eu imaginei estar assim...
Ele tirou a camisa, sentou na cama, e me chamou:
- Vem cá, meu menino, senta aqui, vem...
Eu me aproximei lentamente e fui puxado por ele que me abraçou e me beijou. Suas mãos tiraram minha camiseta e sua boca se grudou em meus mamilos. Ele foi descendo as mãos pelas minhas costas, entraram na minha calça e apertaram minhas nádegas. Minha mão percorria seu corpo, descendo lentamente até encontrar o cacete duro sob a calça. Felipe ia esfregando o dedo no meu rego ate encontrar meu cuzinho. Eu tirei sua calça e sua cueca e lambi todo o mel que escorria da cabeça da sua vara. Mamei seu cacete com gula.
- Para, Kleber, senão vou gozar...
Ele tirou o resto da minha roupa, beijou meu corpo todo e foi me deixando de quatro. Eu tremia de medo e desejo e quase gritei quando sua língua tocou meu cu. Safadamente ele descia sua língua e aproveitava para lamber meu saco. Felipe pegou o gel, passou em seu pau e no meu cuzinho semivirgem. Eu fui arriando a parte da frente do corpo e deixei minha bunda na posição para o morenão saciar todo o seu fogo. Ele colocou a mão na minha cintura e começou a forçar me puxando para trás.
Eu pedi para ele meter devagar, segurei seu pau e coloquei bem na entradinha do meu rabo. Aos poucos ele foi enfiando, eu gemia com cada pedaço da sua vara que entrava, enfiava a cabeça no travesseiro e gemia alto. Devagar ele ia me preenchendo com sua vara. Quando estava na metade ele meteu tudo de vez. Eu gritei de dor.
- Calma, gatinho...
- Tá doendo muito...
- Já vai passar...
Ele ficou beijando meu pescoço, lambendo minha nuca, mantendo o pau todo enfiado dentro de mim. Quando eu me mexi procurando uma posição melhor, ele entendeu que podia me foder como ele queria e me agarrando pela cintura começou a meter com vigor. Eu empinei ainda mais minha bunda, deixando o morenão muito mais louco. Enquanto ele me puxava em direção ao seu pau eu fazia com que esses movimentos fossem ainda mais rápidos, pois empurrava minha bunda com vontade em direção ao seu pau.
- Menino safado, tá gostando de dar essa bundinha, não é?
- Tô... e você tá gostando de comer meu cuzinho, tá?
- Muito... cuzinho apertado, moleque...
- Fode ele, vai, fode...
- Caralho, meu, nunca vi ninguém gostar tanto de dar a bunda... nem parece que é a sua segunda vez...
- Mete, vai... mete bem gostoso...
- Delícia... você ainda tem cheirinho de bebê, Klebinho...
Felipe parou de meter rápido, me agarrou com muita vontade e começou a me beijar. Ele me beijava mantendo seu pau dentro de mim e passeava a mão pelo meu corpo. Eu rebolava na sua vara como louco. Eu estava completamente entregue ao meu macho, ao meu morenão. Ele metia, beijava meu pescoço e dava mordidinhas leve em minha orelha e beijava meus lábios.
Eu curvei ainda mais o meu corpo, arrebitando ainda mais a minha bunda em direção ao seu pau. Levantei minha cabeça gemendo alto e ele segurando minha cintura com uma das mãos e meu ombro com a outra, me puxava com vigor contra ele e eu correspondia. Os gemidos dele eram intensos e, ele começou a sussurra coisas no meu ouvido:
- Cara, seu cu tá me deixando louco...
- Então fode ele, vai... mete tudo!
Os gemidos dele se intensificaram e o morenão me agarrou com mais força. Seus movimentos aumentaram. O barulho do corpo dele batendo na minha bunda ficou maior. Eu sentia seu pau chegar ao talo e seu saco batendo em mim. Ele anunciou o gozo e comecei a sentir as palpitações do pau dele dentro de mim. Ele metia com muita força e vontade e, então, soltou um gemido alto e forte. Vi estrelas nesse momento. Ele então colou em mim e começou a beijar minha nuca e dar mordidas leves no meu pescoço e depois me beijou loucamente enquanto enchia meu cu de porra.
Ele ainda deu várias socadas fortes me segurando pela cintura, até que parou, o pau ainda atolado na minha bunda. Eu me movimentava devagar curtindo aquele pau que amolecia aos poucos, até que ele saiu de dentro de mim. Meu pau lateja de tesão, Ele se deitou ao meu lado, fazendo carícias em meu peito e começou a chupar meus mamilos que estavam durinhos. Felipe beijou meu corpo, segurou meu pau e engoliu. Quando sentiu que eu ia gozar enfiou meu pau mais fundo na sua boca e recebeu meu gozo, chupando meu pau e engolindo todos os meus jatos de esperma. Com a boca melada, ele me beijou.
Fomos tomar banho. O pau dele estava duro, eu perguntei pra ele se aquilo era normal, se ele ficava sempre assim de pau duro mesmo depois de ter gozado. Felipe me respondeu:
- Ele fica assim somente quando tenho muito tesão na pessoa...
- Quer dizer que você gostou da nossa transa?
- Será que eu preciso mesmo responder?
Ele me beijou, e disse que eu era muito gostoso e que ele estava tarado por mim. Eu me abaixei e abocanhei seu cacete, Felipe praticamente entrou em êxtase. Eu enfiei seu pau o máximo que pude até sentir a cabeça tocando minha garganta. Ele segura minha cabeça e gozou e eu engoli tudo. Ele me levantou, me beijou, depois se abaixou colocou minha pica em sua boca, e chupou ate eu gozar mais uma vez em sua boca. Depois, acabamos de nos banhar, e nos dirigimos para o quarto. Nos vestimos e ele me deixou perto de casa e foi embora.
Quando eu estava quase dormindo meu telefone tocou, era Felipe. Ele ligou perguntando se estava bem e quando nós iríamos nos ver novamente. Continuamos a nos encontrar. Há dois meses que estamos saindo. Todo fim de semana eu me encontro com Felipe, meu morenão pauzudo.”