"A surpresa" Parte 2

Um conto erótico de Belle
Categoria: Heterossexual
Contém 1168 palavras
Data: 25/06/2012 16:51:15

Dario meneou a cabeça meio sem graça e olhou pro relógio. Eu, resolvi ir me trocar pois fiquei um pouco constrangida com meus próprios pensamentos.

-É... vou trocar de roupa. Então, fica à vontade, você sabe onde fica tudo. - eu disse indo em direção ao quarto.

No quarto, eu não consegui desprender os colchetes da faixa do meu kimono e chamei pelo meu cunhado. Rapidamente ele abriu a faixa, eu agradeci e ele saiu. Fiquei pensativa em continuar a incitá-lo, porém precisei chamá-lo novamente para que ele me ajudasse com o corset e, dessa vez,ele o abriu bem devagar fazendo com que eu soltasse um leve sussuro seguido de um arrepio, além de me deixar molhadinha.

-Meu mano tem paciência pra tirar tudo isso? - disse Dario em um tom sacana.

- Ele ainda não teve a oportunidade, comprei hoje. Responda-me você. - retruquei.

-Honrado em ser o primeiro a tirar essa armadura! Difícil é tirar sabendo que eu não vou usufruir, né?. - disse ele.

-Difícil? Difícil é manter o controle sentindo sua respiração no meu pescoço.- sussurrei.

- Não. Difícil é ter que aceitar que somos cunhados.

Um silêncio tomou conta do quarto e assim que ele abriu meu corset por completo, beijou minha nuca e saiu.

Vesti uma saia jeans e uma blusa branca, meus seios médios e firmes dispensam soutien e também esqueci da calcinha (será que de propósito?). Peguei duas maçãs e me dirigi ao terraço onde o encontrei sentado e de cabeça baixa. Sentei-me ao lado dele e entreguei-lhe uma maçã. Conversamos durante alguns minutos e ele confessou estar interessado em mim desde a faculdade e que tinha sido complicado pra ele conviver comigo desde que eu casei com irmão dele.

Eu fiquei surpresa, não tinha conhecimento daquilo até então. Mais que sexo, se rolasse algo entre nós, o amor que ele dizia sentir por mim e até nossa amizade estariam em jogo.

-Não fica assim..- eu disse. - Eu também tenho minha parcela de culpa. A nossa amizade sempre veio em primeiro lugar e agora a gente está nessa situação. - eu disse tentando amenizar.

- Eu só fui sacar o que eu sentia, quando vocês anunciaram o noivado. Já era tarde, eu me calei. Morar com vocês foi uma tortura, ver você cozinhar, sair só de toalha do banheiro, beijá-lo... Eu morro de ciúmes!. ele confessou.

Ouvindo tudo isso, fui tomada uma ânsia de agarrar aquele homem com carinha de gato sem dono, levantei-me e, de frente pra ele, vociferei:

- Seu bobo, eu tô muito a fim de transar com você e você lamentando o que passou!

Ele me olhou sem entender ou sem acreditar, sentei-me no colo dele de frente e guiei suas mãos até meus seios.

-Aproveita, eu quero muito ficar com você. Pelo menos hoje, faz valer a pena, esquece que eu sou tua cunhada!

Subi a saia e aproximei-me ainda mais do corpo dele, nossos lábio se uniram numa volúpia inigualável e eu rebolava em cima dele enquanto nos beijavamos vorazmente; Acarinhava a nuca com uma mão e com a outra percorria o peitoral firme e másculo erguendo camisa para tocar-lhe a pele. Ele, ora apertava minhas coxas, ora alisava. Buscou minha cintura e, no caminho, percebeu que eu estava sem calcinha e desviou as mãos pro meu bumbum, agarrando-o com tanta força que deixou a marca de suas palmas. Levantou-se em seguida, erguendo-me totalmente enganchada nele, e colocou-me sobre o sofá ajoelhando-se em frente a mim. Entre minhas pernas revelou-se uma nívea vagina, lisa e carnuda, que ele tratou logo de explorar. Abriu meus lábios vaginais expondo minha carne rósea e o clitóris vibrante. Chupava, lambia em movimento rítmico, ora brusco, ora suave. No auge do meu arrebatamento eu gemia e sussurrava.

Tomada pelo prazer busquei o fecho de sua calça a fim de libertar o membro enorme que sobressaia o jeans. Ao abrir o fecho fui surpreendida ao ver aquele cacete reluzente e rígido pulsando em minhas mãos pequenas e trêmulas.

Segurei o rosto de Dário e sorri maliciosamente, enquanto me posicionava ao lado dele, ajoelhando-me e baixando minha face e boca para chupar o pênis latejante e macio.

Com um pouco de dificuldade conseguir envolvê-lo com minha boca minúscula e sentia um gosto diferente no líquido que saia da glande, quase doce, era como se eu fosse uma abelhinha sugando o mel das flores. Eu lambia e mamava aquele homem como nunca imaginei que fosse capaz. Naquela ocasião éramos um, uma química nunca vista antes, e ele segurava firme a minha cabeça contra sua pica intensificando o movimento preenchendo minha boca por completo. Minhas mãos massageavam a outra metade do pênis que minha boca não alcançava; Lambia e sugava o escroto e Dário ficava todo arrepiado e quando perto de gozar, ele segurou firmemente o pênis impedindo a ejaculação. Olhando-me fixamente nos olhos ele disse:

- Caramba.. o que eu tô fazendo??... Vem, senta aqui!

Eu não pensei duas vezes e sentei-me em cima daquele homem! Ele se recostou contra o sofá, ajoelhado e eu posicionei-me em cima dele e introduzi lentamente a minha vagina molhadinha naquele cacete duro e cheio de veias. Foi a sensação mais gostosa da minha vida!! Eu comecei a cavalgar naquele mastro e sentia como se ela me rasgasse por dentro, a cabeça dava leves batidas na entrada do meu útero causando-me uma dorzinha tão boa que me fazia sentar ainda com mais voracidade a cada descida. Ele gemia e empinava ainda mais o corpo contra o meu, apertava meus seios com uma mão e a outra ele carinhava meu clitóris me deixando mais louca.

Quando eu não conseguia mais conter tanto tesão, ele me beijou na boca, segurou em minhas pernas e levantou. Eu não imaginei que fosse tão leve assim! Estava enganchada naquele macho, arreganhada, com a pica dele atolada na minha buceta sedenta por mais... Foi mágico! Ele estocava cada vez mais forte e eu sentia as bolas batendo nas "bochechas" do meu bumbum. Eu rebolava como uma enlouquecida, meu corpo todo estremecia e em poucos minutos eu gozei.

Ele me colocou de quatro no sofá expondo a minha xana molhada, deu um beijinho e lambeu o néctar que escorria pela minha vulva. Depois enfiou o dedo nela e fez o que eu mais temia: enfiou o dedo lubrificado no meu ânus!

Passou tanta coisa pela minha cabeça naquela hora inclusive parar por ali mesmo. Mas aquele cara havia me proporcionado o maior prazer do mundo e eu não ia aguentar outra surra de vara na minha vagina. Então respirei fundo e tentei relaxar ao máximo.

A cada vez que ele introduzia o dedo meu ânus se contraía e eu ora mordia os lábios, ora mordia a almofada.

- Você nunca fez isso né? - disse ele sorrindo.

- Bom, é que...eu... é...tá bom, eu nunca fiz! - confessei.

- Tubo bem. Pelo menos tem algo que eu poderei possuir antes do meu irmão??? - retrucou Dário acariciando o pênis ainda em riste.

- Tá. Acho que a gente pode inventar alguma coisa. respondi.

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CONTINUA

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Comentários

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jordane,

Eu acho que você me quer... E adivinha: Eu te quero também.

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O conto é bom. Só um detalhe se eu tivesse conhecido site de conto erotico antes de me casar acho que nem teria casado, é traumatico, é chifre em quese todos os contos, veja bem, aniversario de casamento é capaz do marido chegar você falar que esta indisposta cansou de esperar e o chifrudo ir dormir chupando o dedo.

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nossa que cunhado de sorte tbem quero uma cunhada assim!!! parabéns muito esxcitante!! nota dez!!!msn rogerbahia22@hotmail.com

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