Meus pais não demoram muito pra mim fazerem uma proposta, que era fazer intercambio estudantil, por influência da familia, resolvi fazer medicina também. Logo, logo, minha mãe me levou pra Boston, eu cumpriria por lá, meu último ano do ensino médio, visando o Enem para medicina na Universidade Federal do Rio.
Quando cheguei,nos Estados Unidos, no outro dia meu tio Marinho tinha sofrido um acidente de bike, no Rio, chegou ficar desacordado, mas com um pouco mais de um mês ele estava recuperado. Minha mãe passou dez dias lá comigo, até me adaptar, com local pra ficar, conhecer as escolas que iria estudar e também, as pessoas que ficariam mais próximas.
Meu pai veio me visitar logo também, ficou poucos dias , mas foi ótimo, vê-lo, como ele mesmo tinha combinado comigo mesmo antes de sair do Brasil.
Recebia noticias do meu tio todos os dias, e ele também disse que viria me visitar, veio em novembro, que era feriado por aqui. Passou uma semana comigo, foi muito legal, porque ficamos juntos, fiquei hospedado com ele . Nem acreditava, que iria poder ficar próximo dele novamente.
Estava começando esfriar, por aqui, mas, estavamos hospedados em um hotel muito confortável, que tinha duas camas de casal. Andamos o dia todo com muitas roupas. Na primeira noite, quando chegamos a temperatura dentro do quarto estava muito agradável, 23 graus, porque na rua estava, 6 graus, ou seja frio pra burro.
Tiramos a roupa , ficando só de cuecas os dois, dentro quarto tava quentinho, ele me mandou ir pro chuveiro logo e eu perguntei se ele não viria também , assim agente continuaria conversando. Era muita ingenuidade minha, achar que ele cairia nestes pequenos golpes que eu me proponha em dar. Mas, depois que abri a torneira e começou a esfumaçar todo o box com a água quente, ele veio e tirou a cueca e entrou comigo no chuveiro...Ai, meu Deus do céu...ele me parecia mais bonito ainda, eu ficava petrificado quando o via pelado. Meu caralho, já tava duro, mas , nesta hora, não raciocinava mais, era meu pau quem mandava em mim.
Quis abraçá-lo , ele não me negou o abraço, mas o fez de forma muito fraternal, meu pau encostou no dele que também estava duro, eu quis tocá-lo, mas ele não deixou, me pediu calma, falou: calma Gabriel, não leve para este caminho .
Não sabia o que fazer, não conversamos sobre este assunto, ele riu e começou ensaboar meus cabelos, ficou fazendo isso por um bom tempo, meu pau babava, babava muito, com isso. Falei pra ele que estava com muitas saudades dele e ele me disse, que logo passaria, que estaria de volta pro Rio logo, pra eu curtir muito aquele temporada de estudos e que procurasse me divertir, conhecer outras pessoas. Minha familia, todos eram bem sucedidos, no âmbito intelectual, nem havia cobrança , era um lógica familiar, como se ser inteligente fosse o normal, o comum.
Acabamos o banho e eu falei pra ele que ficaria um pouco mais no chuveiro, ele entendeu minhas intenções e saiu.
Bati uma, gozei muito, fiquei até bambo, esporrei na parede do box, vi meu leite, denso, caudaloso escorrer.
Fui pro quarto e ele estava na cama, recostado na cabeceira , tomando goles de vinho, coberto pelo ededron e e sem camisa. Eu estava enrolado na toalha, fui procurar uma cueca pra vestir na mochila e como ele não estava no centro da cama, fui e deitei do lado dele sem pedir nem nada. A tv estava ligada e passava um documentário do Animal Planet , onde o tema era reprodução entre os leões.
Meu tio estava com um sorrido, muito tranquilo, nos lábios, mas ao mesmo tempo me inspirava alguma safadeza sexual.
Quando me aproximei dele, pedindo abrigo, nos seus braços e peito, fui surpreendido, porque estava peladão, debaixo do ededron...ri, ele riu também...e falou, que era uma das coisa que ele mais gostava quando morava aqui, nos EUA, era dormir pelado no frio, que era um hábito que ele cultivava. Perguntei pra ele, lá no Rio, você não dormia pelado, ele disse, dormo sim, quando você ficou comigo aqueles dias , não achei que fosse prudente. Mas, ele disse que poderíamos ficar abraçados se eu quisesse, mas isso seria tudo que poderíamos fazer. Perguntei se podia dormir pelado também, ele disse que sim, desde que eu conseguisse dormir de verdade.
Nos abraçamos de frente, por um tempo, sentia seu pau duro e o meu babando, eu gemia de tanto tesão, mas nada , depois dei as costas pra ele, senti seu pau quente, na minha bunda, eu que me coloquei nesta posição, até dormir.
Acabou esta semana fantástica e ele retornou ao Brasil, continuamos nos falando pelo net, ele me dava dicas e conheci muitas pessoas inclusive uma garota colombiana, linda , inteligente, seu pai era diplomata, começamos a ficar, não tinha transado ainda, ela já e foi tudo muito fantástico, a tal da primeira vez.
Estudei muito, passei com conceito A, no final dos cursos, tivemos uma semana de confraternização e meu pai, aproveitou se inscreveu no seminário médico e me levou de volta com ele.
Quando chegamos, estava no aeroporto, minha mãe, Tio Marinho, uma prima minha, por parte de pai e a nova mulher dele. Foi um domingo de festas, estavamos cansados da viagem, mas passamos parte do dia todos juntos, ficando no final só eu meu tio e minha mãe, na minha casa.
A temporada do Enem foi bem rápida, passei de cara e bem colocado, mas um dia de comemorações.
O melhor de tudo que eu faria 18 anos uma semana depois. Neste período, de provas e festas e aniversário, coincidiu com viagens a trabalho do meu tio, ele foi pra Manaus, quatro dias, voltou e foi para a Holanda e Inglaterra, por quase 20 dias, entre congressos e reuniões e por fim, chegou cheio de compromissos, só nos falávamos pelo celular, me disse que tinha trazido um presente para mim, estava com saudades dele, pois mais de um mês se passou sem vê-lo.
Eu me sentia diferente, algo mudou em mim, acho que é amadurecer, esta temporada fora, foi boa pra mim, aprendi a me virar, sou universitário agora, ganhei um carro de presente e deixei minha barbinha crescer.
No reencontro, com o Marinho, foi algo muito diferente, observei um olhar brilhante, denso, profundo e apaziguador.
Ele virou e falou que barba essa, você esta diferente, e brincava comigo, me elogiava. Eu sabia que ele era sincero comigo, que queria meu bem.
Ele me perguntou se topava ir na Pedra da Gávea e saltar de asa delta, topei na hora, o dia tava incrivel, passamos o dia juntos, no final da tarde tomamos um chopp na praia, a primeira vez que tomava bebida alcoólica com ele. Perguntei a ele se podia ir pra casa dele, disse claro. Eu o olhava com um olhar de desejo, tinha muita tesão nele e resolvi chegar nele, de forma franca, não aguentava mais aquele situação.
Chegando lá , conversávamos, quando a queima roupa, perguntei pra ele se já tinha tido experiência sexual com outro homem...ele gaguejou e foi dizendo que não era bem, assim, por que da pergunta e vi que ele tava querendo me enrolar e soltei outra, que eu tava morrendo de curiosidade e queria que fosse com ele.
E fui pra cima dele, para abraçá-lo, ele rindo e falando assim, Gabriel, o que deu em você? Mas, não negou o abraço e eu quis mais, queria beijá-lo...fui dizendo, te curto demais e ele retribui o beijo, fiquei bambo, parecia que ia desmaiar, nada tinha sido tão intenso assim, todas as conquista que tive na vida, passaram na minha cabeça naquele momento, era uma confusão só. Perguntei pra ele se ele gostava de mim, ele disse que sim, que me amava muito, que também quis negar muito isso, porque eu era muito novo , menor de idade e que não queria interferir desta forma na minha formação, que eu deveria sim experimentar , viver ...ele não seria capaz de tirar de mim, esse sabores que me pertenciam.
Fiquei mais apaixonado ainda...começamos tirando a roupa, ficamos sem camisa, abaixamos as calças e roçamos nossos pau que estavam duro. Até isso era diferente, tava de pau duro , mas era diferente, era um tesão no corpo todo.
Continua
