Sou bem atraente. Sou morena, estatura mediana, falsa magra, com seios redondinhos, bunda empinada e coxas torneadas. Eu já levado por trás antes, mas tinha sido bem decepcionante, provavelmente porque o cara não soube fazer direito. Mas isso ia mudar naquele final de semana.
Dia ensolarado, nada pra fazer além de me esticar na beira da piscina do sítio onde eu estava sozinha. O resto da galera só chegaria no dia seguinte para o churrasco de aniversário de um primo. Vesti um biquíni mínimo, com calcinha de amarrar dos lados. Já que eu estava sozinha, podia ser mais indiscreta. Queria bronzear o máximo possível. Peguei o protetor solar, um livro e fui para a piscina.
Para minha surpresa, o primo aniversariante chegou dali há pouco. Disse que resolveu ir um dia antes também para curtir aquele sol. Ele era uma delícia! Alto, malhado, com braços fortes e mãos grandes, lábios carnudos e eu só ficava imaginando como deveria ser o brinquedo dele. Me correu um frio pela espinha ao pensar que nós dois passaríamos a noite ali sozinhos. Há tempos eu babava por ele, mas me continha porque nossas famílias são muito próximas.
Ele foi trocar de roupa e eu fiquei ali na espreguiçadeira pensando em como me comportar naquela situação. Resolvi que o melhor era continuar como sempre e ver no que ia dar. De repente era só eu que me sentia atraída e não estava a fim de criar uma situação constrangedora. Quando ele voltou foi meio complicado continuar agindo normalmente, porque a visão daquele corpo me deixou desconcertada. Para não perder a compostura de tanto olhar pra ele, resolvi me deitar no colchão de ar no chão para tomar sol nas costas. Ainda bem que fiz isso.
Dois minutos depois de eu ter deitado, ele me disse:
- Não é bom tomar sol em protetor. Quer que eu passe pra você?
Estremeci só de pensar, mas aceitei a oferta. Ele se ajoelhou do meu lado, espirrou o protetor nas minhas costas e começou a espalhar. Se eu já não estivesse deitada, teria caído. Aquelas mãos enormes, e ainda assim macias, causavam sensações indescritíveis. Fiquei imediatamente molhada e sem perceber afastei um pouco as pernas. Ele certamente notou a reação e resolveu desamarrar a parte de cima do meu biquíni com a desculpa de ficar um bronzeado mais bonito sem as marcas. E continuou espalhando o óleo pelos ombros, as costas inteiras, a cintura, até chegar perto daminha bunda. Ali ele meio que disfarçou e começou a espalhar o óleo nas minhas pernas. Começou de baixo e foi subindo aos poucos, quando passou a mão na parte interna das minhas coxas, de novo eu não resisti e soltei um suspirinho. Ele deu uma risadinha, e quando começou a passar as mãos na minha bunda, desamarrou as laterais da calcinha expondo a minha bunda. Eu fiz que ia protestar, mas ele disse:
- Relaxa! A gente se conhece desde criança e até já tomamos muito banho juntos.
Era verdade, já tínhamos mesmo feito isso, mas apenas quando crianças pequenas. Não agora que eu era mulher feita e ele era aquela delícia. Mas ele continuou acariciando minha bunda e eu esqueci tudo isso rapidinho. Relaxei e deixei ele fazer o que quisesse. Ele deslizava as mãos da minha bunda até minhas coxas e voltava. Numa dessas voltas ele passou de leve uma das mãos na minha xana que estava encharcada. Eu suspirei mais forte dessa vez e dei uma empinadinha na bunda. Ele acariciou bem gostoso minha xana e meu reguinho enquanto eu gemia. Aí ele chegou no meu ouvido e disse:
- Se você continuar gemendo e empinando essa bunda gostosa desse jeito eu não me responsabilizo.
Foi quando eu virei a cabeça para olhar para ele e vi que o pau dele estava imenso dentro do calção. Dei um sorrisinho safado e empinei ainda mais a bunda. Estiquei o braço e tirei o pau dele para fora. Que coisa maravilhosa! No tamanho certinho, uns 18cm, grosso na medida certa também, quase não fechava minha mão em volta daquela tora dura, com cabeça brilhante. Fiquei hipnotizada com aquele caralho. Enquanto isso, ele enfiava dois dedos na minha xana com calma, sem pressa, e depois tirava e brincava com meu grelho. Eu já estava delirando e cai de boca naquela rola enorme e gostosa. Chupava como se nunca mais fosse ter um caralho na vida. Mamei, lambi, babei no caralho, engoli o máximo que pude até engasgar e então foi ele quem começou a gemer. Mas sem para de brincar com minha bucetinha. Eu rebolava nos dedos dele e de repente ele começou a roçar meu cuzinho. Melecou bastante e começou a enfiar um dedo. O tesão foi tanto que comecei a mamar com mais vontade ainda. Chupava e punhetava com gosto enquanto ele enfiava os dedos no meu cu e na minha buceta alternadamente. Foi aí que ele me virou para um 69 delicioso. Nunca tinha sido chupada com tanto gosto. Ele chupava, enfiava os dedos na minha buceta e no meu cu e eu enlouquecia. Gozei a primeira vez e ele não parou, nem eu. Continuamos naquela chupação e quando ele enfiou dois dedos no meu cu eu pirei. Quase arranquei o pau dele com a boca. Ele não resistiu e gozou muito, nem consegui engolir tudo.
Paramos um pouco, caímos um do lado do outro, mas eu queria mais. Ele tinha que me foder de verdade. Dei um beijo demorado nele enquanto deslizava a mão pelo corpo dele. Fui descendo a boca e cheguei no pau de novo. Eu adoro quando um pau fica duro na minha boca e foi o que aconteceu. Senti o pau dele crescendo na minha boca até que não conseguir engolir tudo. Ficou duro como uma pedra e ele gemia profundo com cada mamada que eu dava. Me pediu para parar porque não queria gozar na minha boca de novo.
Me deitou de bruços, mas agora ficou no meio das minhas pernas e começou a brincar de novo. Enfiou o dedo na minha buceta e eu rebolei e gemi. Depois enfiou um dedo no meu cu, depois dois, e eu ficando maluca de tesão. Enfiou três dedos no meu rabo e eu pirei. Empinei a bunda ensandecida. Ele espirrou bastante óleo no meu anel, veio pra cima de mim, mordeu minha nuca enquanto posicionava a cabeça do pau no meu cuzinho e disse:
- Eu vou te enrabar. Empina e abre a bunda pro meu pau.
Quase gozei só de ouvir isso. Eu afastei as nádegas e empinei a bunda, sentindo aquela cabeça deliciosa na portinha do meu rabo. Ele foi pressionando devagar e eu rebolando, senti a cabeça entrando, me abrindo e o caralho todo escorregando pra dentro. A dor era pouca e o tesão era enorme. Ele foi empurrando devagar, mas sem parar, atolou tudo na minha bunda e parou um pouco. Aquela rola latejava na minha bunda e isso me deixava ainda mais alucinada. Beijava minha nuca e meus ombros enquanto descia a mão até meu grelo e começou a me masturbar. Foi só depois que eu comecei a rebolar que ele começou a bombar. Primeiro devagar, com calma, e foi acelerando aos poucos. Eu devo ter gozado umas duas ou três vezes enquanto ele fazia isso. Nunca tinha sido enrabada daquele jeito. Sem tirar de dentro, ele foi me puxando para trás até eu ficar de quatro e aí sim ele bombou com vontade, me puxando pelo quadril.
Eu não sei quanto tempo ele ficou me fodendo daquele jeito delicioso. Nem conseguia falar enquanto ele me enrabava e ele também só urrava. Algumas vezes ele tirou tudo, esperou o cu voltar ao normal e meteu de novo. Era delicioso. Ele levantou meu tronco para me fazer encostar no corpo dele, segurou meus peitos e disse que ia gozar, que ia encher meu cu de porra. Acelerou mais um pouco e depois empurrou forte, chegou a doer, mas eu senti aquele rio de porra lá dentro.
Ficamos parados ali, naquela posição, até o caralho amolecer e sair do meu cuzinho com um pouco de porra. Caímos quase desfalecido depois. Ele me abraçou e disse que ainda queria foder minha buceta, mas eu disse que era melhor descansarmos um pouco porque eu estava sem forças.
Como já era fim de tarde, fomos tomar um banho e descansar. Mas no meio da noite ele cumpriu a promessa e fodeu minha buceta com gosto. E claro, me enrabou de novo. O difícil foi disfarçar para a família e amigos no dia seguinte.