Apenas um cara de sorte !

Um conto erótico de Master of The Wind
Categoria: Grupal
Contém 1926 palavras
Data: 26/06/2012 19:18:40

Olá, vou iniciar minhas aventuras com algo que aconteceu comigo há alguns meses atrás.

Sou casado, tenho 42 anos, 1:81 de altura, 98 quilos, os olhos entre o verde e o azul, dependendo do dia e da vontade deles! Extrovertido e impaciente às vezes, mas no geral uma pessoa agradável.

Atualmente resido em uma cidade do interior, cidade na qual mantenho um pequeno barzinho noturno bem bacana.

Sou de origem paulistana e acostumado com toda aquela movimentação senti falta de um lugar que me agradasse, então pedi a conta num emprego de gerente de uma conhecida operadora de celular e resolvi montar esse bar com minha esposa!

O tempo foi passando e a coisa foi indo de vento em popa, bom movimento, bons clientes, amigos surgindo e partindo, coisa normal em qualquer ponto do universo.

Não sei por que certas coisas nos causam certo status em algumas regiões, quando eu trabalhava na operadora de celular escutava algumas pessoas dizerem: - “Olha aquele ali é o dono da... e citava o nome da operadora” – hilário! E como dono de bar a coisa não é diferente parece que você fica mais bonito atrás do balcão e a mulherada te paquera ainda mais! Para o desespero de minha mulher é claro, que com o ciúmes astronômico que tem fuzilava todas as pobrezinhas com seu olhar de “vou te matar se olhar de novo”.

E confesso que sempre fiquei na minha, depois que casei sosseguei bastante, pois como solteiro era terrível e não perdoava nem buraco de fechadura.

Certo dia iria ter uma festa de parentes em Santa Catarina, festa daquelas de cair o cu da bunda, aquelas que até o prefeito tira folga pra ficar ajudando no churrasco.

Minha mulher ficou louca para ir com minha mãe para lá, e seria num final de semana, impossível de deixar o bar, ainda mais com eventos musicais marcados.

Foi uma saga, mas consegui convencê-la a ir sem mim. Imagina deixar o marido sozinho naquele ambiente tão hostil e cercado de famintas canibais loucas para almoçar, jantar e fazer café da manhã de seu marido. Claro que é um exagero, mas é exatamente assim o ponto de visão dela, paciência!

Na sexta de manhã, após aquela noite regada com muito vinho, um blues baixinho na vitrola e muito sexo para acalmar a ansiedade da dona onça, acordamos e as levei para o aeroporto onde o vôo sairia pela manhã. Despedi-me com mais uma saraivada de recomendações e voltei para casa.

De tardezinha abri o bar normalmente e foi tudo rolando na normalidade até que chegam da faculdade duas clientes habituais já meio alegrinhas, pois já haviam feito um pit-stop em outro boteco.

Como de costume me sentei com elas, aliás, é meu hábito dar uma atenção para meus clientes, e começamos a jogar conversa fora.

Entre a conversa, a Luciana, uma cliente mais habitual que no inicio vinha com o namorado, mas que depois começou a vir sozinha porque tinha largado o cara.

A Luciana é uma moça entre seus 22 anos, daquelas mais cheiinhas, mas com tudo no lugar, sem barriguinha, os peitinhos pequenos, as coxas bem torneadas, uma bundinha linda e a pele bem branquinha. Além de um sorriso lindo e olhos marcantes.

Elas conversavam sobre os amigos da sala que estavam um pouco antes em outro bar e olhando para mim pergunta: “Acredita que os meninos da sala não quiseram ir para o motel com nós duas para fazer uma baguncinha? Eu e a Fabí nunca fizemos isso antes e ficamos doida para ver como seria!” Olhei assustado para a Fabí que consentiu com a cabeça em sinal de lamentação.

A Fabí já faz o tipo mulherão, apesar de também estar na faixa dos 20 anos é daquelas negras de pele clara com o corpo escultural, seios grandes e firmes, uma bunda que se fosse um barco me alistava na marinha, lábios carnudos, olhos amendoados, sempre bem arrumada e cheirosa.

Olhei para as duas e disse que não acreditava, o que se passava na cabeça daquela molecada, como assim não quiseram? Que absurdo: duas mulheres lindas querendo um pouco de aventura e ninguém se manifestou?

Quando falei baixinho: Pra mim ninguém faz uma proposta dessas. Até mesmo porque sinceramente nem passou pela minha cabeça, estou fora de circulação há algum tempo e me achava mais tiozão para essas coisas.

A Luciana olhou para a outra e com um sorrisinho sacana falou: “Pra que? Você não vai mesmo...”

Naquela hora meu pênis começou a latejar e meio sem graça respondi que iria com toda certeza se o convite fosse feito para mim!

As duas levantaram e foram para o banheiro e continuei com minhas atividades.

Vieram até o balcão, pagaram a conta e a Luciana disse que iriam para casa tomar banho e voltariam para que quando eu fechasse o bar iriam me fazer o convite para ver se eu aceitaria mesmo!

Se foram e eu fiquei meio confuso, sem saber se acreditava ou não, afinal essa mulherada de faculdade é muito fogo de palha, mudam de idéia como o vento!

A noite continua e vejo Luciana estacionando sua moto na frente do bar, foi inevitável, meu pênis ficou duro de novo, comecei a imaginar mil coisas, em poucos segundos!

Mas notei que estava sozinha, a Fabí não tinha vindo, saco, minha orgia tinha ido pro vinagre!

Ela veio até mim, me deu um beijo no cantinho da boca e disse que a Fabí tinha desistido, mas que outra amiga já estava a caminho. Pediu uma cerveja e foi se sentar com outros conhecidos.

Mais tarde adentra no recinto uma moça linda, com os cabelos pretos na altura da cintura, estatura baixa, a pele bem clarinha, com uma calça preta de lycra coladinha que demonstrava toda sua perfeição, uma bota preta e um corpete trançado que fazia um visual gótico muito excitante.

Qual minha surpresa que ela se dirige para a mesa da Luciana e a cumprimenta? Ela se levanta vindo até mim e me apresentando: Essa é a Cris, foi dela que te falei...

Ainda bem que estava atrás do balcão, senão iria passar vergonha com o mastro da bandeira hasteado.

A Cris me da um beijinho no rosto e pergunta para a Lu que horas iríamos? Tomei a frente e disse que assim que fechasse o bar! Elas sorriram e foram se sentar, e que visão linda as duas caminhando, duas figuras deliciosas andando e eu me beliscando que nem um tonto!

As duas começaram a ir juntas ao banheiro com uma certa freqüência, e eu com o bar lotado não podia reparar a todo instante.

Numa dessas idas a Lu aparece na porta e faz sinal para que fosse até lá. Cheguei à porta ela pega pela gola da camisa e me puxa para dentro, fechando a porta. Um pequeno banheiro as duas começam a se beijar lentamente, eu parado olhando aquela cena, muito excitado e ao mesmo tempo preocupado com os clientes que pudessem ter visto eu entrando no banheiro com as duas. Nisso a Cris se volta para mim e começa a me beijar, enquanto sinto várias mãos tocando meu corpo, sensação deliciosa, quase surreal entre o medo e excitação! A Luciana me puxa e me beija também, enquanto levo a mão em seus seios por debaixo da roupa, durinhos e com os bicos saltados!

Num momento de lucidez me desvencilhei e saí do banheiro, meio em transe mas fora de Sodoma e Gomorra por instantes.

Notei que ninguém havia percebido e fiquei mais tranqüilo, enquanto as duas passavam por mim com os sorrisinhos mais marotos e safados que já vi!

Eu já não continha minha ansiedade e numa brecha de movimento comecei a recolher as mesas, onde prontamente fui auxiliado pelas duas provocantes criaturas!

Fechando as portas as duas me perguntam se antes não poderíamos passar numa festa que estava rolando numa chácara próxima.

Meio contrariado e já achando que minha sorte tinha baixado junto com a porta do bar concordei. Peguei uma garrafa de Bourbon e fomos para a festa.

A festa era de gente conhecida com banda de rock e tudo mais, encontrei alguns amigos e fui beber um pouco, enquanto as duas circulavam pela festa animadamente.

Depois de algum tempo elas voltam com uma outra menina no meio das duas, de braços dados, formando um interessante trio perguntando: “Ela também quer ir...pode?”

Minha voz quase não saiu quando respondi que era óbvio que podia.

Fiquei maluco por dentro, era outra delicia não tão bonita, mas muito atraente com visual mais despojado e carinha de inocente.

Falei que deveríamos ir naquele momento, o que concordaram de imediato! No caminho até o carro a rua era meio escura e as três propuseram um beijo coletivo. Que delícia, todas as línguas lutando para se encontrar entre rostos, foi maravilhoso.

Entramos no carro e a Lu veio comigo no banco da frente e no caminho notava pelo retrovisor que as duas atrás estavam se beijando sensualmente. Ia dirigindo entre pegadas no corpo da Lu que só me olhava com cara de pilantra!

Chegamos no motel e pedimos um quarto, estacionei, baixei as cortinas da esperança e entrei trancando a porta.

A cena era de cinema, digna daqueles filmes que a gente só vê quando aluga. As três revezavam nos beijos, apalpando seus corpos sobre as roupas, era tão mágico que fiquei ali um bom tempo só observando. Até que o transe foi quebrado com uma delas me puxando para a orgia!

Entrei na festa, ora beijando uma, ora beijando outra e as coisas começaram a esquentar com as roupas começando a serem tiradas e aquelas esculturas aparecendo! A terceira menina puxou a Cris para dentro do banheiro e fiquei com a Lu na cama, chupando seus seios e acariciando seus lábios superiores e inferiores, enquanto gemia e se contorcia de maneira muito gostosa.

As duas saem do banheiro e Cris se ajoelha no chão em frente de mim e da Lu que estava sentada na cama, começando a chupá-la, enquanto eu abraçava ela por trás beijando seu pescoço e acariciando seus seios.

Uma verdadeira loucura, uma roda-viva de pessoas na mesma cama revezando em beijos, carícias e suspiros, corpos lindos, em todas as manifestações da sublime arte feminina, um mix de perfumes e sorrisos, num abismo de prazer ali eu me encontrava extasiado.

Participava como mero expectador em alguns momentos e em outros assumia o papel principal na volúpia daquela madrugada.

Todos nós tivemos vários orgasmos, e o mais interessante é que não houve penetração, eu preferi fazer o mesmo papel de todos, participando em igualdade nas modalidades na qual eu era minoria, mas confesso que foi muito mais excitante dessa maneira, me controlava como um cachorro treinado diante do pedaço de carne à sua frente!

O Bourbon já havia acabado e todos lascivamente largados no leito, olhando para o teto com os pensamentos sabe-se lá em que coordenada do universo.

O sol já penetrava pelas frestas, acusando que a magia da noite chegara ao seu fim.

Vestimos-nos e fomos embora, deixei a desconhecida no local em que ela havia pedido, passamos numa feira para comer um pastel, deixei a Cris em sua casa e fui levar a Lu para a sua.

Tava um lindo domingo de sol e ela disse que seria um desperdício ir para casa aquela hora, foi quando decidimos esticar e ir para São Paulo dar umas voltas à toa, passamos em nossas casas, arrumamos as mochilas e partimos! Mas aí já é outra história que conto em outra oportunidade!

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Comentários

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Show, mt bom conto, mt gostoso mesmo. Parabens.

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Muito bom, escrita excelente e otima historia!Parabens!

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O grande barato de um conto é a viagem que os leitores fazem em suas imaginações! E o futuro fica por conta da imaginação de cada um! Obrigado pela leitura!

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