Anita, o nome de uma tremenda "filhinha do papai", eu, 18 anos, cheia de dengos, virgem. Já fazia tempo que eu lutava com essa vida tão santinha, fumava as escondidas, visitava sites de putaria e bdsm, uma devassa virtual.
Nossa cidade era um tanto interiorana, porisso fiz vestibular e passei para uma faculdade em cidade bem maior, onde morava a irmã de mamãe. Fui morar em pequeno apê., no mesmo prédio dela.
Não conhecia bem Helena, a irmã de mamãe, encarregada de zelar pela santinha, eu. Surpresa agradável, uma mulher bem mais liberal, me recebeu na rodoviária, vestido bem decotado, fumando. Eu, trajes de freira.
Me mostrou meu apê, sala e quarto, mobilado e levou para sua casa para almoçar. Ela estava apressada, ia para seu escritório de advocacia, combinamos papear a noite no meu apartamento.
De volta ao meu novo lar, verifiquei se tudo estava em ordem, a comida pré -preparada no freezer, o microondas ok. Instalei meu micro, ativei a internet, tudo funcionando, resolvi dormir. Decidi ficar nua em casa, porque não? Acendi um cigarro, fumei sem medo de ser apanhada, apanhei o travesseiro, dormi pelada no chão. Uma nova vida começando.
A noitinha Helena bateu na porta, vesti um roupão, atendi. Ela de shortinho, camiseta, descalça. Começamos a conversar, tomamos um vinho, o assunto roupas veio a baila, logo estavamos nuas, o traje de nossos futuros papos.
Fiquei sabendo que mamãe não era santinha em sua juventude, segundo sua irmã as aventuras juvenis das duas não condiziam com isso, o guardião dos bons costumes era então, papai, Ela perguntou se eu gostava da minha forma de viver- ouviu um enfático não.
Combinamos dedicar o dia seguinte, sábado, a conhecer a Cidade e comprar roupas mais adequadas a minha idade e condição de estudante universitária. Fomos, quis comprar alguns modelitos mais ousados, Helena impediu- teu pai, com o qual não simpatizo, se souber, te tira de minha companhia. Ante tal argumento, concordei.
Pedi para conhecer a noite- outra negativa, pelo mesmo argumento, de novo concordei- como dizem as CIPAS, prevenir acidentes é dever de todos.
Semanas depois. voltando da faculdade, tocou meu celular. Era Helena- venha já a meu escritório, fato novo importante. Desci do ônibus, peguei um taxi, subi ao escritório, que foi Helena? Senta: teu pai, o moralista, foi flagrado sendo comido por outro homem. Pior, este tem uma baita folha corrida e prisão decretada. Estou indo para lá providenciar o divórcio. Ele foi destitudo do "holding" das lojas da família, tua mãe já assumiu.
Fui para casa atônita. Parodiando um desenho animado, um anjinho, em um ouvido, mandava eu entristecer pelo escândalo familiar, no outro, um diabinho saltava de alegria, liberdade enfim.
Helena voltou 2 dias depois. Tudo resolvido, tua mãe mandou eu te liberar um pouco, esta muito decepcionada com o acontecido, uma moral para cima de voces, sem vergonhice para uso próprio. Podes comprar aqueles vestidos ousados.
Não perdi tempo, só aumentei a ousadia, mini vestidos, shortinhos, tops- botando para quebrar.
Helena falou: vais fazer grande sucesso na noite, mas temos primeiro de resolver o problema de tua virgindade.
Preferi que a própria Helena tirasse meu cabaço. Ela comprou um dildo com cinta, fomos para a cama, nos acariciamos, beijamos, fudemos, la se foi a virgindade. Que tesão, mais carícias, chupões e meu cuzinho foi inaugurado. Resultado: ficamos loucas de tesão uma pela outra, fodas homosexuais deliciosas, viraríamos lésbicas?
Na sexta seguinte, Helena me levou a seu clube fechado, composto por 30 casais e 8 mulheres solteiras, onde ninguém é de ninguém.
Logo na 1ª noite fudi com 5 parceiros, 3 homens e 2 mulheres, buceta, boca e cu. Como a maioria dos sócios eram pessoas de meia idade, eu, novinha, fiz sucesso. Dai para frente, os fins de semana passaram a ser de esbórnia, arreganhar o cú, ser chupada nele, nos seios e buceta, levar picas maravilhosas, engolir esperma, uma vida de puta que eu sempre quiz ser.
Então porque virar lésbicas "xiitas" se podemos gozar também das delícias de uma boa pica?
Vivemos, eu e Helena, uma vida livre, usando e abusando do sexo, muito melhor do que ser a santinha de antigamente.