Tesão por Juliana

Sempre tive tesão por Juliana. Juliana era uma menina do interior filha de uns conhecidos que minha mulher resolveu trazer para a cidade para que ela estudasse. Tinha 16 anos, era morena clara, cerca 1,69cm e uns 65 kg. Fazia uns seis meses que estava lá em casa e cada vez que a via ficava louco. Não sei o que acontecia comigo, mas meu pau endurecia na hora. Ficava imaginando ela no banho, ensaboando aquele corpo, aquela xaninha, aqueles peitos que eu sonhava mamar. Sonhava em meter em Juliana, de todas as formas e posições. Sonhava em chupar sua buceta, seu cú e sonhava e arrombar suas preguinhas. Mas e coragem? Oportunidade? Dizem que quando se quer muito alguma coisa o mundo conspira a seu favor! Ocorre que um dia cheguei mais cedo do trabalho e encontrei a casa em silêncio. Total! Entrei e fui me encaminhando para o quarto. Para minha surpresa ouço um ruído, parecia um gemido. Caminhei devagar, pois meu coração e meu pau já estavam em sobressaltos. Seria possível? Juliana fodendo em minha casa? Fui ver! Cheguei perto da porta do quarto e a encontrei deitada na cama batendo uma siririca. Que loucura! Ela estava com dois dedos em sua buceta e apertava seu peito. Minha chave caiu no chão e a despertou daquele transe. Ela perguntou quem era e eu respondi e entrei no quarto. Ela imediatamente puxou o lençol e cobriu-se. Caminhei até ela e disse que continuasse que tinha achado lindo e que ficaria ali olhando. Ela inibida disse que não e então perguntei se poderia ajudá-la. Não esperei a resposta e toquei em seu peito por cima do lençol. Ela tentou esboçar uma reação, mas o tesão de minhas mãos falou mais alto e logo eu estava beijando aquela boca. Beijava com vontade e tesão. Puxei o lençol e deitei por cima dela e abocanhei aqueles peitos lindos. Mamei muito. Então deslizei na cama, pois queria ver aquela buceta de perto. Buceta esta tão desejada. Que visão! Pequena e cheirosa. Não resisti e cai de boca. Minha língua se contorcia toda naquela xana. Estava fodendo ela com minha língua e quando penetrei um dedo em sua gruta ela começou a se debater e eu percebi que ela ia gozar e intensifiquei os movimentos e então ela explodiu num gozo tão intenso que fiquei surpreso. Então resolvi que iria comer aquela menina, pois meu pau estava como pedra. Posicionei na portinha e fui enterrando devagar, já que imaginava que pudesse ser virgem. Não era! Enterrei tudo e comecei a bombar feito louco. Estava comendo Juliana, a menina dos meus sonhos. Como era gostosa! Que buceta apertada! Não aguentei por muito tempo e vi que ia gozar e gozei. Ali mesmo, naquela gruta apertada, agora molhada ou melhor encharcada. Satisfeito? Não! Queria aquele cu! Seria virgem? Apertado? Teria pregas? Ou alguém já teria se aventurado ali? Iria descobrir! Então com todo jeito pedi a Juliana que ficasse de quatro, ela disse que não, que o cu doía muito. Então ela já dera! Menti que não ia comer seu cu e sim sua bucetinha e ela acreditou! Chupei sua buceta novamente, com atenção ao cuzinho, lambidas fortes, ate que me dediquei ao buraquinho dos sonhos. Penetrei um dedo, dois, três e pedi que ela rebolasse. Ela timidamente rebolou e comecei um vai-e-vem com meus dedinhos. Então tirei meus dedos e pincelei meu pau na portinha de saída. Ela gemeu, e quando comecei a enterrar ela pediu que parasse, e eu coloquei sua cabeça no travesseiro e pedi que tivesse calma que seria gostoso. Então comecei a empreitada que seria a melhor experiência de minha vida. Penetrar aquele cu! Entrei devagar! Fui arrombando tudo! E bombei com firmeza. Estoquei aquele cu com vontade. Ela começou a rebolar e a gemer e então pedi que batesse uma siririca. Gozamos juntos! Arrombei aquele cu que apesar de nãop ser virgem era apertado. Ela me contou que quem tirou seus cabaços foi meu filho Beto de 14 anos! Igual ao pai ousado!