Estávamos sem camisas e vestíamos bermuda, comecei abaixar a dele e ele a minha. Nossos paus estavam muito duros e se tocavam, ele me abraçava forte, beijávamos e junto vinha, mordidas de leve. Ele foi me conduzindo para o quarto, com as nossas bermudas arreadas, atrapalhando o nosso andar, pela casa, mas nada naquele momento era mais importante que aquela situação de entrega.
Nossas respiração estavam descontroladas, ofegantes, somadas a gemidos, mais beijos molhados. Chegamos na cama, e tiramos toda roupa que nos restavam. Nossos cacetes se chocavam, sentia seu pau quente e macio, que já anunciava uma babinha densa. Caimos na cama, eu em cima dele de frente, nós nos engolíamos ,aquele longo beijo, meu coração disparado.
Ele começou passar a mão na minha bunda, depois roçava os dedos grossos no meu rego. Resolveu tomar conta da situação, me deitou na cama, fiquei com o pau pra cima. Parou de me beijar na boca e começou me dando beijinhos e mordidinhas e lambidinhas, pelo rosto, orelha e pescoço. Arrepiava todo, de repente, ele levantou os meus braços e lambeu de língua toda o meu suvaco...que doido, gemi...ele riu...mordeu mais um pouco e foi com a boca pra lateral do meu corpo. Depois barriga, passando a língua, nos meu pelinhos que faziam o caminha da felicidade, até chegar nos meus pentelhos e mordê-los, os mesmos se enroscaram nos dentes dele.
Mas, o melhor ainda estava por vir, ele abocanhou a cabeça do meu pau, de uma forma intensa e carinhosa, entendi a língua quente de um outro homem, chupando o pau da gente. Urrei, descontrolei, remexi, meu corpo fervia, a sensação de um gozo interminável, não me abandonava.
Deslocou a boca para meu par de bolas, lambia uma e depois as duas, pôs as duas na boca, alternava entre uma e outra. Era muito gostoso, mudou de direção, indo com a boca, entre o cu e as bolas e mordiscava nesta região.
Levantou as minhas pernas, abrindo-as e partiu para o ataque certeiro no meu cu. Nada mais fez sentido pra mim, a língua até então, macia se transformou em áspera e poderosa. Arranhava a portinha do meu cu, de uma forma alucinante, fazia sentir a existência do meu ânus, inexplicavelmente. O modus operandi, alterou, ficou só a ponta da língua úmida e penetrante, que cutucava a portinha intacta do meu cuzinho. Fiquei arreado, vulnerável a qualquer ataque.
Depois desta, multiplicidade de sensações, de muito tentar lubrificar o meu cu com saliva, deixando bem úmido, ele aproximou a cabeça do seu cacete melado e encostou firme na entradinha. Gemi mais alto, a geba era grossa, quente e muito dura, como um míssil. Mas , ele não me invadiu, viu que era muito apertado e que poderia me machucar. Depois de deixar muita baba do seu pau na portinha ele levantou e me beijou na boca e disse que queria muito me comer.
Eu não respondi, não tinha palavras, só sensações. Ele levantou, foi até o banheiro e pegou um tubo de ky, besuntou o pau e me deu uma dedada de gel, depois mais outra, me olhava nos olhos e enfiava de uma forma confiante um, depois quase dois dedos no meu cu...até eu gritar, tô afim de dar pra você...me sei porque disse isso. Ele sorriu, parecia que também estava em êxtase e mirou novamente a ponta do míssil fixo, para meu cuzinho e segurou na entrada. Me contorci, gemi e fechei os olhos de tanto tesão. O poder do pau duro , realmente existe, a invasão foi lenta, um pouco dolorida, mas absurdamente alucinante.
Quando a cabeça me penetrou, após um misto de delicadeza e força bruta, eu não mais resistia, só consentia.
Nosso sarro , preliminares já ia pra uma hora, na penetração ele só forçou a entrada, deixando só a glande dentro e o restante do cacete de fora. Gemíamos e ele me masturbava, apertava naturalmente, a cabeça do cacete dele e comecei a liberar todo o meu gozo, junto com urros e ele ofegante, perguntou: tá gozando, eu também vou gozar.
Esporrou, mudou a fisionomia , gemeu mais alto, gozou, desabando em cima de mim e nos beijamos, dando a sensação de prolongar o gozo, de intimidade e de proteção.
Ficamos um bom tempo, nos refazendo, diminuindo a intensidade do beijo.
Estávamos suados, exauridos e esporrados. Rearranjamos nossa posição na cama, continuamos abraçados.
Não imaginava que era tudo isso, que a sensação que não existe vida depois de transar com quem se gosta, se emergisse.
Até aqui, meus amigos, vai a feliz história dos meus poucos 18 anos.
Abraços a todos.