O dia no escritório transcorria normal. Renato e Clayton chegaram separados. O boy desceu do carro um quarteirão antes. Estava revigorado de tanto meter naquele seu objeto de desejo, o bundão do patrão. Antes de sair, após o café, tinha dado mais uma, com o loirão debruçado em cima da pia.
Se o funcionário estava revigorado, o empresário estava meio moído. Caminhava com certa dificuldade, mancando ligeiramente, mas nada muito perceptível. Mesmo assim, não perdeu o charme. Estava bem vestido com suas roupas sociais, bem penteado, com um pouco de gel nos cabelos claros e meio compridos como gostava de usar.
No meio do dia, Clayton se surpreende quando a secretária avisa que o chefe queria falar com ele no escritório. Entra já com olhar safado, trancando a porta atrás de si. Renato, visivelmente nervoso, levanta da mesa assim que ele entra.
- Que que foi viado, saudade do seu macho? O tom do boy como sempre é atrevido e meio debochado.
O chefe, nervoso, começa a rodear, até criar coragem de falar:
- Sabe o que é... Tem um jantar hoje... Um jantar de negócios... Clientes importantes...
- Desembucha viado... Dispara o garoto, em tom pouco amigável, já se aproximando do loirão, que sem perceber se afasta encostando na mesa.
- Eu... Eu... Queria saber se posso ir... Renato faz a pergunta de cabeça baixa. Dá para perceber que se sente humilhado. Desde criança nunca foi de pedir permissão para nada e nem para ninguém.
- Ah, é isso... O ar de Clayton é de vitória. Sem mais nem menos, segura com firmeza os cabelos do empresário, tombando seu corpo até a altura do beijo. Penetra a língua na boca macia do amante, que amolece o corpo mas evita gemer, afinal a secretária está logo ali. Interrompendo o beijo, o boy força-o a se ajoelhar, ainda segurando seus cabelos. Coloca o pau prá fora e diz, em tom baixo, mas firme:
- Chupa!
Obediente, com uma leve expressão de dor por ter seus cabelos seguros com força, o grandão abre a boca e sente a tora negra, quente e dura como ferro em brasa, penetrar em seus lábios.
- Saliva bem viado...O moleque mete com entusiasmo, como se fosse o cu do patrão. Tira o pau da boca rosadinha do outro e com o mesmo vigor puxa seus cabelos fazendo-o se levantar. Vira aquele corpão grande e branco, ainda todo vestido com as caras roupas sociais e, de uma vez o debruça na mesa de trabalho.
- Abre o cinto! Ordena.
Assim que percebe as calças do empresário soltas, o boy puxa de uma vez, junto com a cueca, deixando a bunda grande, lisa e branca exposta. Renato dá pequenos gemidos, por mais que tente evitar, diante da selvageria constante do macho.
Com o pau lubrificado de saliva, Clayton começa a penetração. Não tem dificuldade, pois aquele cu não está muito fechado, depois da noitada que passou. Com a energia característica, o empregado praticamente monta sobre o corpo grande de seu patrão, mais uma vez semelhante a um cachorrinho negro montando uma cadelona branca. Tudo tem que ser feito no máximo de silencio possível, e só se ouvem os murmúrios do boy no ouvido do seu passivo.
- Toma pirocada viado. Aguenta seu macho... Satisfeito, goza abundantemente na bunda do chefe. Mantendo Renato debruçado sobre a mesa, pega alguns papeis e recolhe a porra que escorre pelas lindas pernas brancas do empresário. Vai enfiando-lhe novamente no cu e deixa um pouco de papel, como um tampão, antes de subir a cueca e as calças sociais, vestindo-o novamente.
- Pronto chefinho, agora você pode ir no tal jantar. Mas vai com a bunda cheia da porra do seu macho, prá não esquecer que tem dono. E trata de ajoelhar logo e limpar meu pau, preciso voltar pro trabalho e não vou vestir a roupa com o pau gozado né????
Este é um trecho do livro DOMINAÇÃO, disponível em e-book e impresso na www.comprelivrosgls.com.br.
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