Relato de um amigo:
“Minha historia com Jonas durou dois anos, dos meus 15 aos 17 anos, durante esse tempo eu acabei me envolvendo com seu pai. Eles se mudaram para Salvador, mantivemos contato por um tempo. Eu fui morar em Aracaju e fiquei quase quatro anos sem ter noticias de Jonas e seu Jair. Nas minhas ultimas férias, visitando parentes na minha cidade natal, soube que Jonas tinha aparecido por lá e o melhor, perguntou por mim e deixou seu contato. Dez anos depois eu tinha noticias dele. Fiquei louco de desejos com essa noticia, pois desde que Jonas se mudou que eu não me relacionava com nenhum homem. O máximo que aconteceu foram algumas punhetas com um carinha que eu conheci quando me mudei para Aracaju.
Liguei para Jonas e conversamos bastante. Fiquei sabendo que sua mãe tinha falecido a três anos e que ele e seu pai tinham comprado uma fazenda. Jonas tinha se formado em agronomia e administrava a fazenda da família. A conversa naturalmente chegou sobre nossas aventuras sexuais e ele me convidou para passar uns dias na fazenda. O puto ficou falando de como seu pau estava duro só de estar falando comigo. Quando nos despedimos eu já planejava minha ida ao seu encontro.
Dois meses depois da nossa conversa por telefone eu estava chegando em Salvador para encontrar Jonas. Cheguei na sua casa no final da tarde e Jonas não estava. Fui recebido por um dos seus funcionários que me informou que ele e seu Jair precisaram resolver uns negócios urgentes mas que me esperavam na fazenda. Fui levado ao quarto de hospedes e ficou acertado que sairíamos cedo na manhã seguinte para a fazenda. Depois de um banho e de comer alguma coisa fui dormir.
Acordei cedo e só aí, no café da manhã, atentei para o funcionário que me recebeu e me levaria ao encontro de Jonas. Francisco tinha uns 23 anos, musculatura forte e usava um jeans apertado que marcava suas coxas e revelando um volume interessante entre as pernas. Respirei fundo para não cair em tentação. Com a bagagem arrumada no carro, seguimos para a fazenda. Francisco se mostrou bem simpático e disse que estaria a minha disposição para qualquer coisa durante minha estadia na fazenda, que essa era a ordem de “seu” Jonas.
Chegamos na sede da fazenda e fui recebido por Jonas. O que dizer dele, aos 29 anos estava ainda mais bonito, mais forte, um homem que tiraria qualquer um do sério. Ele abriu um grande sorriso quando me viu e me deu um puta abraço. Ele pediu desculpas por não ter me esperado em Salvador mas que ia compensar pela falta que cometeu. Com Francisco na frente levado minha mala, Jonas me levou ate o quarto onde eu ficaria. Assim que Francisco saiu, ele fechou a porta, me abraçou e me beijou.
- Que saudade, Paulinho...
Eu sorrir e ele perguntou o por que do meu sorriso. Eu falei que há muito tempo ninguém me chamava de Paulinho.
- Você vai ser sempre o meu Paulinho... meu quarto fica ao lado do seu... está vendo aquela porta ali?
- Estou...
- Ela dá em meu quarto... – falou, sorrindo. – Vamos comer alguma coisa, mais tarde a gente mata a saudade de nossas brincadeiras...
Fomos almoçar e depois ele foi me mostrar a fazenda. Jonas não parava de falar da nossa adolescência, das nossas brincadeiras. Perguntei por seu pai e ele me informou que seu Jair só chegaria na fazenda no final de semana. Ele perguntou se eu tive outros caras e eu disse que não. O sorriso de Jonas quando ouviu isso foi uma das coisas mais bonitas que já vi.
- Quer dizer que você guardou o cuzinho pra mim, foi?
- Safado, você só pensa nisso... mas de certa forma foi... nunca apareceu ninguém que me tirasse do sério...
Retornamos a sede no finzinho da tarde, depois de um banho revigorante o jantar. Ficamos na varanda da casa conversando enquanto Francisco tocava violão. Quase dez da noite eu disse que ia dormir. Agradeci ao Francisco pela musica e fui para meu quarto. Fiquei deitado sem conseguir dormir, meus pensamentos estavam no quarto ao lado. Não sei quanto tempo passou até a luz do quarto ao lado se acender. Não demorou e a porta que ligava nosso quarto se abriu e Jonas apareceu, nu. Eu sentei na cama maravilhado com a visão que tive do seu corpo despido.
Jonas me beijou com volúpia e, sem dizer absolutamente nada, me pegou pela mão e me levou para seu quarto. Sentei na cama e ele puxou minha cabeça em direção a sua pica melada. Não fez cerimônia, abri a boca e engoli a cabeça da vara que ele me oferecia.
- Que gostoso... que saudade eu estava da sua boca me chupando...
Eu chupei seu pau matando a saudade daquela vara. Eu intercalava chupadas profundas com tentativas de engolir seis 19cm inteiros. Os gemidos de Jonas eram um incentivo para mim. Lambi a cabeça, recolhendo todo líquido que escorria pelo seu pau. Jonas pediu para que eu ficasse de quatro. Ainda em pé, ele segurou minha cabeça pela nuca e com a outra mão direcionou a rola para minha boca novamente. Jonas fodia minha boca bem de leve, tomando cuidado pra eu não me engasgar.
Eu de quatro chupando seu pau ia arrebitando a bunda. Jonas foi deslizando as mãos por minhas costas até chegar nela e começar a apertar e alisar. Eu dava gemidinhos sem tirar a boca do seu pau. Com uma das mãos ele afastou minhas nádegas e passou a alisar meu cu. Meus gemidos iam ficando cada vez mais alto. Com sua vara atolada na boca, eu olhei para ele e Jonas estava com um sorriso no rosto. Ele deu uma cuspida na mão, levou até meu rego e começou a meter um dedo no meu rabo. Comecei a gemer muito alto com seu pau na boca.
Ficamos assim por um tempo, eu chupando seu pau e ele me fodendo o cu com o dedo. Quando eu tirei seu cacete da boca ele me olhou sem entender mas eu, sem falar nada, demostrei o que eu queria. Deitei na cama, erguendo as pernas, deixando meu cu escancarado para ele. Jonas encostou o rosto na minha bunda e foi lambendo minhas nádegas ate sua língua tocar meu anel. Eu suspirei de tesão sentindo aquela língua me lambendo depois de tanto tempo. Jonas voltou a enfiar o dedo.
- Cuzinho apertado, Paulinho... parece que eu vou tirar seu cabaço mais uma vez...
Jonas fazia movimento com o dedo ao redor do meu anel que respondia dando apertões.
- Nossa... esse cuzinho tá pedindo minha pica, Paulinho....
Ele cuspia no meu cu e enfiava o dedo e eu gemia alto.
- Tá gostando, meu putinho? Tá gostando de ter o cuzinho laceado por mim? Tá gostoso? Fala, vai...
- Ai, Jonas, to gostando muito... enfia mais...
- Acho que tá na hora de colocar uma coisa mais grossa...
Ele apoiou minhas pernas sobre seus ombros, deu mais uma cuspida na mão, molhou a chapeleta e pincelou na porta do meu cu que piscava quando seu pau passava pelas minhas pregas. Jonas escancarou minha bunda, deu uma cuspida certeira e empurrou o pau em direção ao meu rabo. Eu dei uma relaxada e meu cu engoliu a cabeça do seu pau. Soltei um gemido alto e Jonas deu um sorriso sacana.
- Hum... que cuzinho apertadinho... vou arrombar ele mais uma vez...
Jonas forçou mais um pouco, e seu pau entrou um pouco mais. Eu gemia com se estivesse recebendo aquele pau pela primeira vez. Ele foi dando socadinhas enquanto eu gemia e me contorcia com seu pau fodendo seu cu. Metade do seu pau já estava dentro de mim. Eu mordia os lábios, gemendo de dor e prazer.
Ele tirou o pau e botou de quatro. Com as duas mãos abriu minha bunda e meteu o dedo. Ainda com minhas nádegas afastadas, deu uma cuspida e, novamente, direcionou o pau para meu cu. Dessa vez, a cabeça entrou fácil, e ele enterrou ate a metade. Eu gemi e fiz força para que meu cu se abrisse e recebesse sua rola toda. Debrucei a parte da frente do corpo e com as mãos, afastei s nádegas para tentar abrir mais meu cu.
Jonas me segurou pelos ombros e forçou mais. Eu soltei um gemido alto e o seu pau foi deslizando para dentro do meu rabo. Ele foi metendo devagar, enquanto eu gemia alto. Ele me segurava firme e pouco a pouco, seu pau foi abrindo caminho no cu, arregaçando ele todo. Com uma socada forte eu deitei de bruços e ele soltou o corpo sobre o meu. Jonas começou a dar estocadas mais fortes e mais fundas, até seu quadril encostar na minha bunda. Ele lambendo meu ouvido e disse:
- Pronto... entrou tudinho... que gostoso... meu cacete está novamente enfiado no seu cu... minha vara está toda dentro do teu cuzinho que eu voltei a deixar todo aberto...
Jonas ficou ali, parado, esperando eu me acostumar novamente com seu pau. Ele beijava meus ombros, lambia minha nuca. Eu rebolei no seu pau, esfregando a bunda nos seus pentelhos. Comecei a piscar o cu na sua rola. Foi o sinal verde para ele dizer:
- Gostoso, vou te foder, meu tesão...
Ele começou a socar no meu cu de leve. Jonas fungava e gemia baixinho.
- Cuzinho gostoso... apertado... vou arrombar você todinho, meu puto tesudo... pede... pede pro teu macho te foder...
- Ai, Jonas, me fode...
- Você quer minha rola, Paulinho? Então toma rola, toma!
- Isso... me fode...
Jonas inclinou o tórax para traz e a arremessou a virilha para frente bem devagar, olhando seu pau entrar e sair do meu rabo. O pau entrava todo e ele esfregava os pentelhos na minha bunda. Eu fui jogando a bunda para traz quando ele retomou as metidas. Ele ficou praticamente parado e eu era que fodia seu cacete.
- Ai, gostoso, seu puto... me dá esse cu, dá... fala pra mim, de quem é esse cuzinho?
- É seu... só seu...
- Meu cacete também é seu...
Ele metia e tirava a rola do meu cu estocando fundo.
- Meu putinho... voltei a arranquei o seu cabaço...
Ele continuou me fodendo, começou devagar, curtindo cada centímetro que entrava e saía. Com passar do tempo e das estocadas, eu arrebitava a bunda, já não doía mais e eu gemia gostoso. Gradativamente, Jonas foi aumentando a força e a velocidade das estocadas na minha bunda. A rola saia até a cabeça e depois voltava toda pra dentro do meu cu que voltou a se acostumar totalmente com o volume. Eu estremei e gozei com ele me fodendo. Ele socou mais forte e disse:
- Te arregacei, Paulinho... que gostoso esse cuzinho piscando no meu pau... vou gozar, meu gostoso...
Jonas voltou estocar forte na minha bunda e gemia como um touro.
- Goza, meu macho... goza... me fode, Jonas...
Numa estocada forte a rola explodiu dentro de mim, soltando uma enxurrada de porra no meu cu. Ele soltou o corpo sobre o meu, e ficamos ali, grudados, o seu pau amolecendo no meu cu. A porra escorrendo pelo meu rego. Ele girou meu rosto e me beijou. Devagar foi tirando o pau da minha bunda e olhou meu cu todo aberto, com sua porra escorrendo até o saco. Ele deu um beijinho na minha bunda.
Fomos para o banheiro do seu quarto. Jonas ligou o chuveiro pegou o sabonete e me ensaboou todo o corpo. Passou a mão nas minhas costas e foi descendo. A mão cheia de sabão alcançou minha bunda e deslizou para o meu cu dolorido. O dedo fazendo pequenos círculos na portinha do meu cu.
- Que cuzinho gostoso... ele estava apertadinho... agora está abertinho... todo esfolado...
Terminamos o banho e voltamos para a cama. O Pau de Jonas já estava duro novamente, apontado para o teto. Ele deitou na cama com as pernas abertas e eu fiquei entre suas suas coxas. Segurei sua vara e punhetei. Passei a língua na cabeça, depois abri a boca e fui descendo a cabeça engolindo aquela rola rombuda sem engasgar. Engoli até a cabeça tocar o fundo da minha garganta.
- Porra... você conseguiu engolir tudo...
Ele me tirou do seu pau, me beijou e disse que agora era a hora dele me dar prazer.
- Depois você continua... agora é minha vez de fazer você gozar...
Jonas passou a mão no meu saco e no meu pau, levou a boca até minha rola e começou a chupar gostoso. Ele chupava com vontade, enfiava a cabeça na boca. Ajoelhado ao meu lado, ele tirou meu pau da boca e começou a passar a cabeça no seu rosto, nos seus lábios. Jonas começou a lamber a cabeça, chupando e beijando a pontinha do meu pau. Eu estava quase gozando. Ele passava a língua de cima abaixo, chupando ele todo, engolindo minhas bolas.
Girei meu corpo e começamos um sessenta e nove. Jonas ia engolindo e chupando meu pau, brincando com ele, batendo a cabeça nos seus lábios. De ladinho, com a perna meio aberta, a gente ia se chupando, engolindo o saco um do outro. A bunda dele, quase que completamente lisa, na minha mão. Jonas metia o pau na minha goela com a bunda na minha cara. Eu chupava seu saco quando vi o seu cuzinho, estufado, bem fechadinho, com poucos pelos que desciam pelo rego até o saco. Passei o dedo naquelas ruguinhas enquanto chupava seu saco. Gemendo ele pediu:
- Mete o dedo, Paulinho... vai... deixa eu sentir seu dedo no meu rabo...
Molhei o dedo de saliva e comecei a meter no seu rabo. O cu dele sugou meu dedo pra dentro. Quando tirei o dedo, Jonas sentou na minha cara esfregando o rego nela. Eu comecei a lamber sua bunda, mordiscando ela toda, lambendo e enfiando a língua no seu cu. Voltei a chupar seu pau enquanto ele, de cócoras sobre mim, me punhetava. Quando ele voltou a engolir meu pau eu gozei na sua boca. Acelerei a mamada no seu cacete e ele também encheu minha bica de porra.
Nos beijamos dividindo nossas porras. Ficamos abraçados e dormimos assim. Acordei de madrugada e fui para meu quarto. Acordei com Jonas me chamando para o café da manhã. Fomos andar pelas redondezas e na beira do açude ele me beijou e depois pegou umas fotos para me mostrar.
- Olha aqui o que eu guardo com todo cuidado...
Eram as fotos que ele tinha feito no nosso ultimo encontro.
- Essas fotos me ajudaram a aguentar esse tempo todo que fiquei sem ter você por perto... bati muitas punhetas olhando elas...
- Vai me dizer que não fodeu nenhum moleque...
- Fodi, sim... mas nenhum tinha essa bunda gostosa que você tem...
Os quinze dias que passei na fazenda foram de puro delírio. Muitas surpresas ainda me aguardavam naqueles dias.”