Amigo do meu marido me possuiu sem esforço.

Um conto erótico de O Cariero
Categoria: Heterossexual
Contém 3489 palavras
Data: 29/06/2012 09:43:42

Estou chorando agarrada ao meu travesseiro e contendo os soluços. Meu marido dorme ao meu lado e não quero acordá-lo pois não teria como explicar minha inconsolável situação sem mentir para ele. Mas quem conhece a lei de Murphy até advinha o que vai acontecer...

- Hum! O que está havendo querida?

Fico calada. Ele, com todo carinho e cuidado, me arrebata alojando-me em seus braços. Assim, envolvida por seu afeto, vendo em seus olhos desespero e ansiedade, percebendo parceria, amor e cumplicidade naquele olhar, naqueles gestos, fico ainda mais perturbada e desnorteada. O pranto agora vem mais forte, menos contido. Um soluço se desprende com se fosse um suspiro e desencadeia a queda da barragem das lágimas. A avalanche trás consigo seus sons característicos de um pranto repleto de dor e sentimentos.

- Não é nada. Me deixa quieta. - foi o que eu pude dizer entre os soluços e rezando para que ele acatasse meu pedido.

Ele cola meu rosto em seu corpo e, calado, tenta me consolar.

Por mais que eu tente evitar, as recordações surgem céleres e aos borbotões em meu cérebro.

Conheci Jorge no dia de meu casamento. Lembro-me até hoje da grotesca homenagem que ele fez ao amigo na hora dos cumprimentos:

- Essa mulher é gostosa por demais. Você não vai dar conta dela sozinho não. Mas como tudo que é seu é meu, fique tranquilo, pode contar com minha ajuda para traçar estas deliciosas carnes.

Eu amarrei a cara na hora e olhei firme para os dois, mas ele ainda arrematou:

- E ela vai ficar tão feliz e mansinha que vai me preferir depois de experimentar o tião.

Ele então calou-se e abraçou efusivamente o noivo. Abraçou-me confidenciando ao meu ouvido que “tião” era “o apelido do seu passarinho” quando ficava bem duro e, rindo consigo mesmo foi embora dali mesmo, da igreja.

Minhas recordações continuavam me fazendo reviver em alta velocidade algumas cenas.

Tarde de domingo, casados há mais de três anos, eu conseguia, mais uma vez, fazer meu marido explodir de intenso prazer dentro de mim urrando baixinho. Fazíamos sexo no sofá da sala já que, sem filhos, toda casa era nosso ninho de amor.

Ele ainda urrava ao meu ouvido quando a campainha tocou pela primeira vez. Ele nem ter ouvido ao toque mostrou-me a intensidade de seu prazer e uma onda de realização percorreu meu corpo. Mas a insistência fez ele levantar-se, jogar para mim meu vestido, enfiar a bermuda e, enquanto eu enfiava o vestido, ele olhava quem tocava e me vendo vestida nem esperou eu colocar minha calcinha e foi, entusiasmado, abrindo a porta.

Só deu tempo de sentar e jogar a calcinha por trás do encosto do sofá. Meu marido irradiava felicidade. Me puxou pela mão e me jogou nos braços de Jorge, seu amigo de infância, no afã de me apresentar. Eles foram criados no interior e se viram pela última vez no nosso casamento.

Agora surge o Jorge, em minha casa, me abraçando como se eu fora sua mulher ou amiga íntima e não me largava. Eu estava apreensiva. O prazer de meu marido tinha sido abundante e me escorria pelas pernas e eu podia até sentir seu cheiro.

- Cheirinho bom! - exclamou o amigo de meu marido passando descaradamente a me cheirar o cangote, o rosto, os cabelos.

Eu, vermelha como um tomate, morria de medo dele notar o líquido esbranquiçado que corria lentamente entre minhas pernas.

Livrei-me, como pude, daquela agressão em forma de cumprimento e, enquanto eles se jogavam no sofá, conversa solta, fui ao banheiro me lavar. Sai do banheiro e como meu marido me chamava com insistência não tive tempo de trocar de roupa nem de colocar uma calcinha, me sentia nua. Queria saber se tinha cerveja na geladeira. Só tinha uma e eu informei isso a ele demonstrando claramente que não iria pegá-la. Para minha surpresa Jorge mandou meu marido se levantar e pegar a cerveja que isso não era trabalho de esposa.

Daniel levantou para pegar a cerveja e, no mesmo instante, me vi puxada pela mão e cai sentada ao lado de Jorge que ria enquanto começava a conversar comigo.

- Veja que abusado. Queria que você fosse buscar a cerveja. Mas me responde baixinho para ele não ouvir:

Daniel estava ali do lado e, é claro, ouvia tudo. Era só uma palhaçada de Jorge, seu amigo.

- Ele tem te tratado bem? Como eu disse no casamento tudo que é dele é meu e se ele estiver tratando mal a parte que me pertence dou uma surra nele.

Eu respondi com um sorriso amarelo aquela grosseria enquanto meu marido acompanhando os risos de Jorge ia até a cozinha pegar a danada da cerveja.

Assim que Daniel saiu da sala fui surpreendida pelo Jorge que levantava minha saia. Eu caíra sem posição puxada por ele, minhas pernas estavam afastadas. Enquanto me faltava a voz ou qualquer outra reação, Jorge passou um dedo de baixo ao alto de minha vulva e soltando minha saia me permitiu ver que ele cheirava e lambia o dedo. Na outra mão ele me entregava a calcinha dizendo que estava presa entre o sofá e a parede.

Daniel chega na sala e percebe meu olhar de desespero e espanto. Consegui esconder a calcinha na palma da mão e Daniel só comentou:

- Ele está te assustando com sua verborreia? Ligue não. Ele sempre foi assim, um besteirol ambulante, só fala e faz besteira. Perto de mulher então, nem se fala. Nenhuma de minhas namoradas gostou dele.

- Engano seu! - cortou Jorge – Claro que gostaram. Comi todas elas enquanto te namoravam, eram nossas e preferiam a mim. - ele soltava pequenas gargalhadas – Mas na sua frente nem falavam comigo. Era vergonha por tê-lo traído.

- Tá, tá bom! Maria, não ligue, ele é chato, desbocado, mas um excelente amigo. Confio nele como confio em você. Para você ter idéia: eu deixaria os dois dormirem juntos sem medo do que pudesse acontecer.

Daniel disse isso, foi até a cozinha, pegou uma bolsa com cascos de cerveja e, simplesmente me informando que ia comprar cervejas, saiu batendo a porta atrás de si. Ele não levou a chave e não teria como entrar de surpresa. Não sei porque reparei nisso.

Jorge, um cafajeste atrevido, assim que seu amigo bateu a porta me fez um grotesco elogio:

- Bucetinha gostosa. Vou retribuir.

Levantou-se e expôs seu pênis. Como descrever? Era uma “caceta negra”, enorme, com uma cabeçorra brilhante. Nunca nem imaginei que um pênis pudesse ter esta descrição.

Ainda espantada, atônita pela rude surpresa, senti meus cabelos serem puxados com decisão levando minha boca ao encontro daquela “caceta negra” que se aproximava.

Com o tião, como ele chamava, tentando se introduzir na minha boca fechada; com meus cabelos sendo puxados sem qualquer cuidado; ainda senti a outra mão de Jorge aprisionar meu seio sobre o vestido prendendo seu bico entre os dedos que ao rolar pressionando fortemente o fez intumescer imediatamente.

Foi uma voz máscula e aveludada, acompanhada de um puxão mais forte dos cabelos e uma pressão mais intensa, que praticamente machucava e magoava meu seio e seu bico, que me ordenou:

Abre bem essa boca minha puta que eu vou começar minha foda por ela.

O medo me invadiu. Enquanto eu abria a boca sentindo-a ser arrombada por aquela linda e enorme cabeça, fui percebendo que não era apenas medo. Minha vagina se contorcia a minha revelia sem qualquer controle. Minha lubrificação estava mais intensa do que nunca. Meu coração estava disparado ao mesmo tempo por estar me sentindo estrupada e pelo medo da volta de meu marido.

Sem perceber eu estava fazendo um delicioso sexo oral com Jorge e isso me gratificava. Meu corpo inteiro ardia com aquele prazer. Inúteis as tentativas de me fazerem voltar à razão. Inútil fingir para mim mesma que estava abominando aquilo tudo.

Enquanto meu cérebro tentava controlar e contornar aquela situação moralmente condenável, o corpo inteiro entrava em delirante frenesi diante de um estrupo tão fantasiado.

Agora chega! - Jorge de repente interrompeu tudo me deixando frustrada e caída no chão pela forma que ele me afastou de seu pênis, ainda me comandando pelos cabelos.

Engole o tião! - ele dava a ordem depois de ter sentado bem na beira sofá ficando praticamente deitado entre o assento e o encosto.

Me ajoelhei. Ansiosa tomei o tião em minha mão. Ele era impressionantemente grosso. Com esforço tomei-lhe em minha boca quase encostando a ponta na minha garganta e chupando extasiada o meu troféu. Levei um tapa. Olhei para ele espantada. O tapa só doeu moralmente.

Putinha... Me engole com a buceta. E me engole todo sem charminho nem gritinhos.

Sem que ele mandasse, e disso só me dei conta depois, tirei meu vestido. Fique em pé no sofá com suas pernas entre meus pés e meu sexo totalmente exposto para o melhor amigo de meu marido.

Ele pegou uma de minhas pernas levando-a até seu ombro e seus lábios passearam aos beijos por toda minha vulva. Minha perna de sustentação tremia. Eu via a hora de cair mas não queria interromper aquela delícia.

Eu estava me oferecendo a um estranho que acabara de conhecer. Amigo de meu marido. Não sentira amor por aquele homem. Ele não me atraia. Mas sentia medo, muito medo dele. Este era o meu afrodisíaco. Era a realização de meu sonho de ser estrupada. Era a possibilidade de ser tomada e arrombada por uma pica que eu pensava ser tão rara que só existia em minhas fantasias e em pouquíssimos filmes eróticos. Ainda por cima, eu branca, de um branco azulado, adorava o contraste que a pele negra, também azulada, provocava quando juntas.

Mas isso tudo perdeu a importância quando ele, além de beijar e chupar meu sexo, passou a me acariciar com sua língua veloz e áspera. Perdi a noção de tudo, perdi todos os meus pudores e implorei:

- Me engole seu filho da puta. Me lambe que eu vou gozar na sua boca.

Que nada. Ele chupou e agrediu meu clitóris com seus lábios e língua. Nunca tinha visto meu grelinho tão grande e tão sensível. Mas quando o prazer se agigantava anunciando meu orgasmo, ele passava a se concentrar em meu ânus só voltando ao grelinho para manter-me exitada.

Ainda assim meu corpo não resistiu e quando a explosão mostrou-se inevitável ele afastou-se tornando a deitar no encosto do sofá. Só me restava obedecer à ordem de engolir o tião que se mantinha ereto abaixo de mim.

Me apoiei com um das mãos em seu pescoço. Fui abaixando e dirigindo o tião para a entrada da minha vagina. Quando senti minha vagina encostar naquilo. Permiti que toda minha vulva saboreasse o tião esfregando-o por toda ela até que levei uma deliciosa palmada que me fez estremecer, vibrar de desejo. Aquilo sim era tesão, não apenas vontade de fazer sexo. Tesão puro, instintivo, animal.

Com a palmada ajeitei a cabeçorra na entrada da minha lubrificada vagina e quando ia começar a engolir tudo veio outra palmada, no outro lado e acompanhada de nova ordem.

Engole rápido. Eu quero que você se sinta arrombada, minha putinha. Quero você comparando esse arrombamento com as trepadinha que o Daniel lhe dá.

Ele falou, pôs as mãos em meus ombros e puxou, por ali, meu corpo para baixo, de encontro ao dele. Há um só tempo, eu senti: minha vagina alargando-se violentamente; cada milímetro do tião se arrastando para dentro de mim; minha vagina entrar em convulsão de desejo de ser totalmente tomada e um orgasmo inexplicável que me tirava a razão fazendo com que eu me esforçasse aos pulinhos para ser totalmente penetrada. O tião era enorme e minha bucetinha só conhecera, até então, meu maridinho. Por que ele demorava tanto? Eu já ia experimentar meu segundo orgasmo com outro homem.

Daniel, chega logo, vem me salvar deste estrupo. Este pensamento tomava conta de meu cérebro evitando qualquer outro pensamento conflitante e aumentando a luxúria e volúpia do fantasioso estrupo. Logo eu alcançava meu terceiro orgasmo e, ao invés de se espaçarem, estavam ocorrendo cada vez mais rápido e, para minha surpresa, mais forte.

Jorge manteve minha bundinha a certa distância de seu corpo e, freneticamente, bobeou minha vagina me fazendo urrar alto, sem medo de ser ouvida por meu marido ou pela vizinhança, tal o prazer que experimentava. Tudo ardia, tudo se contorcia, tudo se contraía, tudo se arrepiava e eu me larguei entre espasmos de orgasmo seguidos, incessantes, realizada como nunca.

Jorge me arrancou de sua pica, fez eu vestir o vestido, me colocou na janela e mandou que quando Daniel chegasse eu ficasse conversando com ele. Fechou a cortina e eu senti sua boca, sua língua ensandecida passeando entre meu ânus e minha vagina. Ele parou, levantou-se, arrebitou minhas ancas e encostou a cabeçorra do tião, para meu desespero, no meu cuzinho. Forçou, e mais forçou até que eu senti meu ânus totalmente arreganhado e cedendo, se deixar penetrar por toda aquela monstruosa e negra cabeça do tião.

Com a cabeça toda envolvida pelo meu ânus Jorge deixou-se ficar parado e meu cuzinho piscava alucinado talvez para sentir tudo aquilo enterrado nele ou para se adaptar ao tamanho daquela ferramenta.

Vejo, ao longe, Daniel vindo para casa.

Louca, começo a rebolar e a forçar para trás meu corpo. Sinto urgência em sentir tudo aquilo dentro de mim. Jorge rindo e aplicando palmadas nas minhas nádegas, adivinha:

- Ele esta vindo, não é minha putinha? Você está querendo falar com ele entalada por minha pica. Mulher infiel. Louca para falar com seu corninho com um picão fincado inteiro no cú.

- Vai. Mexe mais. Enfia ele todo.

Jorge me provocava. As palmadas me estimulavam. Daniel se aproximava. A voz de Jorge, suas palavras, me endoideciam. Me corpo se arrepiava. Minhas ancas se agitavam. Eu sentia mais e mais pica dentro de mim. Parecia maior do que era, não chegava o seu fim. Eu já rebolava na ponta dos pés,forçando mais e mais meu corpo contra o dele. Sinto seus pelos roçando em minha bundinha e faço um último esforço sentindo que ele finalmente estava inteiro dentro de mim.

- Oi querido! O Jorge pediu para você comprar cigarros para ele.

- Cigarros? - retruca Daniel enquanto Jorge encontra meu grelinho com a ponta de seus dedos humificados na minha vagina e entre tapinhas, esfregadas e carícias, faz com que meu clitóris quase estoure de tão inchado.

- É. Cigarros.

- Mas ele nunca fumou. - Daniel fala e eu quase não entendo o que ele fala de tanto tesão. Jorge começou a me estocar e sinto, depois de acreditar que ele estava inteiro dentro de mim, que ele está indo ainda mais fundo em meu cuzinho. Meu grelinho está enorme e acho que vai estourar.

- Deixe de ser chato homem. - Jorge está me levando as alturas. Me pede um beijo gostoso. Para minha salvação Daniel pergunta a marca do cigarro.

- Qual a marca?

- Espere...

Que beijo delicioso. Meu marido esta abaixo três andares, falando comigo, enquanto eu estou dando meu cuzinho pro amigo de infância dele a quem estou, na realidade, conhecendo pela primeira vez.

- Minister! - falei da única marca que lembrei.

- E onde eu compro isso? - pergunta Daniel.

Mais um delicioso beijo. O gozo forte se anunciando, as estocadas se acelerando.

- Na banca de jornal ai em frente.

Daniel vai até a banca e quando ele volta estou entrando no mais maravilhoso dos orgasmos. O que fazer? Estou gozando e ele falou comigo.

- O... O quê? - começo a gaguejar.

- Não existe mais esta marca.

- Espe... pe... pera aí.

Entro, me entrego ao gozo pleno, beijo Jorge e quando estou gemendo descontroladamente ele me empurra para a janela.

- Aiii! - respiro entre suspiros – Compra... - estou gozando, estou sem fôlego – Compra qual... qual... qualquer ummmmmmmmmmmmm!

- Você está bem, Maria?

- Estou... tou... óóóóóóóóóóótima!

Como eu estava gozando! Que loucura gozar olhando meu marido desconfiado, lá embaixo, olhando incrédulo para mim em pleno gozo! Que delícia!

Ele deve ter notado. Estou babando, meus olhos reviram, meu corpo vibra e balança a cada estocada. Ele me conhece. Entende claramente quando meu gozo não tem volta. Estamos juntos há três anos. É claro que ele notou que eu estava gozando. Ele me abandona, quase caída na janela, e entra no prédio.

Jorge adivinhando me puxa para dentro, sai de mim, me deita no sofá. Ergue e arreganha minhas pernas. Pede para que eu enfie o tião em mim. Guio ele de volta ao meu cuzinho e ele entra inteiro sem qualquer grande dificuldade. Enquanto me estoca fazendo com que eu retome os orgasmos que se sucedem e gema sem pudores fala em meu ouvido.

Putinha... Tu gosta mesmo é de tomar com vara grossa no cú. A opção era tua e ao invés da vagina foi o cuzinho que você quis que eu arrombasse. Agora geme alto para ele ouvir lá de fora.

Ele pediu e castigou meu cuzinho com estocadas vibrantes e velozmente cadenciada. Eu continuei gemendo, arfando e pedindo alto: - Me arromba tião. Me deixa inundada tião. Me fode tião. Me faz gozar tião.

A campainha toca. Arregalo meus olhos, estremeço e tento conter meus gemidos, meus gritos. Levo uma bofetada.

- Grita putinha. Deixa teu marido ouvir você gozando comigo. Chama meu nome, putinha.

- Jorge, enfia esse tião gostoso em mim. Deixa, Jorge, o tião gozar dentro de mim.

- Conta a ele que já arrombei sua buceta e que agora estou arrombando seu cuzinho, vai, conta. - levo outra bofetada que me faz delirar.

- Arromba meu cuzinho como fez com minha bucetinha, Jorginho. Enfia em mim o tião bem duro, inteiro, bem grosso, enorme. Assiiiimmmmm! Vou gozar mais uma vez Jorginho!

Sinto o esperma de Jorge aliviar o ardor de meu ânus. Ele tira o tião de dentro de mim e me mantendo arreganhada me faz chupar o restante de sua porra diretamente de sua pica.

Daniel já está batendo na porta e Jorge guarda o tião. Ele ainda está totalmente vestido, e sem esperar eu me vestir abre a porta para o Daniel. Daniel me pega ainda ajeitando o vestido sobre o corpo.

- O que estava acontecendo aqui? O que vocês estavam fazendo aqui sozinhos?

Jorge não perdoou. Soltou uma grande gargalhada.

- Afinal – perguntou Jorge olhando diretamente para o Daniel – em quem você deixou de confiar, em mim ou nela? Viu, era balela aquela história que deixaria nós dois dormimos juntos.

Para minha surpresa, estando tudo contra nós, a reação de Daniel foi cair na gargalhada com amigo.

- Desta vez você me pegou com esse seu teatrinho.

- Mas, Daniel, você demorou muito. Não vou nem poder aproveitar essa cervejinha gelada. Tenho um compromisso. Que hora você chega amanhã em casa? - quer saber Jorge.

- Por volta das 18h.

- Estarei aqui para beber essas cervejas e, quem sabe, comer mais alguma coisa ou repetir o que comi hoje?

- Vem mesmo?

- Sua esposa é maravilhosa, me tratou munto bem, você, como sempre, mostrou que continua sendo meu melhor amigo, não me nega nada. Tudo que é seu continua sendo meu... Claro que venho.

- Maria, minha querida, se o Daniel lhe importunar com perguntas me conte amanhã. - disse Jorge beijando-me respeitosamente as faces.

Jorge despediu-se e me deixou uma promessa, murmurada ao meu ouvido, de que chegava cedo para me deixar ainda mais arrombada para meu marido e o remorso tomou conta de mim.

Meia hora depois o celular de Daniel toca, ele pede para eu atender. Era Jorge. Ele marcou de chegar às 2 horas para podermos brincar bastante até às 18h. Me pede para falar com Daniel. Enquanto Daniel conversa com Jorge aproveito e corro para o banho. Eu não fui antes porque, se Daniel viesse junto, não teria como explicar marcas e consequência da demorada compra da cervejinha.

Agora, em plena madrugada, ansiosa para que a tarde chegue logo para ser mais uma vez tomada por Jorge e novamente saborear o tião me estuprando, fui ao pranto.

No meio da noite ouço o coitado do meu marido me consolando:

- Não fique triste Maria. A vida sempre foi assim. Tudo o que é meu também é do Jorge. Vai dormir sossegada. Ele não vai faltar amanhã. Duas horas em ponto ele vai chegar e vai me devolver você, totalmente realizada pelo tião.

- Às 18 horas, quando eu chegar, não se espante se ele me forçar a vê-la gozando com ele. É o que ele mais gosta de fazer!

Meu pranto aumentou, aumentou minhas lágrimas, aumentou meus soluços. Agora é um pranto que mistura a alegria, o alívio, já não existia o remorso, a indignação por descobrir que meu marido de tudo sabia, a revolta por meu marido se permitir a me dividir com o idiota do Jorge.

Jorge, o maravilhoso idiota, não iria faltar e Daniel me deixara livre para me divertir com o delicioso tião até às 18h e talvez até mais e já com a participação dele, meu marido. Não percebi mas devo ter adormecido enquanto chorava no colo do maridão.

O Carteiro

carteiro.rj@gmail.com

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Comentários

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Confesso que dou razão a ela... ter um belo pauzão a disposição e não usufruir, não faz sentido... e se resvalou para o cu... o que fazer? relaxar e gozar que no cu também é muito bom.

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Karalhooooooooooooooooo que delicia, amei, tudo de bom, morri de inveja de vc, rs

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Bem escrito e detalhado! Visite nossa página no face: https://www.facebook.com/CasaisLiberaisBrasil e nosso site www.clubecasaisliberais.webnode.com - abraços

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Que Maravilha de Conto...Olá...Sou um Homem Casado e acima de tudo tarado, tarado por sexo, tenho 32 anos e Sou do tipo que adoro ler contos na internet, trabalho em um escritório e gosto de passar boa parte do Tempo Lendo Contos, quando chego em casa desconto todo meu tesão na minha Bela esposa, e talvez por gosta tanto de Ler contos eróticos, acho que sou muito crítico, para mim 70, 80% dos contos na internet são repetitivos, cansativos e até explicitamente falsos, Mas o seu conto é simplesmente maravilhoso, muito bem contato de uma forma muito inteligente e com uma narrativa dos fatos perfeita, nos envolve de tal maneira que nos faz sentir como se estivesse assistindo ao vivo o acontecido, fiquei com um enorme tesão apenas de ler seu conto e adoraria poder ter contato com vc, se possível me responda no e-mail: contatos-mil@hotmail.com, tenho certeza que seria maravilhosa uma troca de histórias eróticas entre agente, posso te garantir que sou super discreto e vc não irá se arrepender..bjoss

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Que delícia de contro! Eu sonho com uma mulher assim, sabia? Tem namorado? Adoraria bancar uma mulher como vc, bem safada e gulosa por paus... Faz contato, vai? Você ou qualquer outra mulher desse nível. Sonho todos os dias em ter uma esposa puta! umhomem45@hotmail.com

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Excelente conto! Adorei a escrita e o enredo. De muita qualidade! Sou iniciante por aqui e escrevi um conto sobre a transa com meu primo. Confere lá e me diz o que achou (:

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Que tesão de conto, quem já comeu uma mulher com o marido chegando sabe o que é, já fiz isso no litoral foi gostoso demais! me adicionem Gosto de foder à força, me adicione BALANGUDO@GMAIL.COM

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Sem nenhuma dúvida um dos melhores que já li.

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Que conto maravilhoso! É o melhor que li nesse site até agora! É 10, com certeza!

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Boca X Corinthians erótico

Quarta - feira eu 50 anos, magro, pintudo, 21 cm recebi dois casais e dois amigos no meu apt em são paulo para assistir o jogo na TV.

Na sala TV 59 polegada e muita pica e buceta misturada a muita cerveja e petiskos.

No sofá tava Betão ( alto, magrao e safadao e Vânia, loirinha, pequena e Linda de rosto e corpo,) junto com ronaldo, baixo e sua esposa morena de cabelos longos e bonita om seios fartos.

No tapete eu, no meio do carlos e do Jose, homens bonitos e alegres.

Começou o jogo e não demorou muito para eu ver o carlos alizando as coxas da Vânia, olhei para o outro lado e vi o beto beijajndo a lisa, então fui até o interruptor e desliguei a luz deixando só o abajour ligado, mais cerveja e sinti uma Mao nos meus cabelos, me virei e recebi um bj na boca da Vânia me virei e beijando ela, senti uma Mao no meu pau e era de homem, era do carlos buscando tirar meu pau para fora, e ajudei, fiquei de pé e carlos e Vânia caíram de boca no meu pau.

Os mais fanáticos ficaram na sala vendo o jogo, eu , carlos e Vânia fomos para o quarto.

Na cama todos nus, os dois me chapavam deliciosamente, e nisso chegou o Betao, marido da Vânia, veio e ofereceu o enorme pau ( e aí descobri porque ‘’ betão ‘’ ) o pau do cara era grande mesmo, e grossao, então Vânia largou do meu pau e foi pro pau do betão, e carlos continuo a me chupar, eu entrei por baixo e chupei a bucetinha de Vânia, quando percebi, todos estavam ali na minha cama, vieram todos, ‘’ ABANDONARAM O CORTINAS ‘’ KKKKKKKKKKKKKKK

Coloquei camisinha e meti na Vânia de 4 q esperava minha pica enao largava da vara do betão, que era também lambida pela morena que dava de 4 tambem para o seu baixinho.

O Jose veio e meteu no cuzinho da Vânia que gemeu e eu por baixo assistia a pica do Jose entrar no cuzinho enquanto eu chupava ela as bolas do Jose batia na minha cara, era maravilhoso ver aquilo, a pica do Jose deslizava no cuzinho da Vânia.

O carlos gozou no cuiznho da Vânia e saiu, aí o betão meteu, eu me assustei achando que a Vânia não iria dar o cu para o marido, mas nada, ele lubrificou e meteu, e meteu devagar e sempre e ela gemendo, aceitou tudinho, o cu dela já era bem arrombado eu assisti de camarote aquela pica de uns 30 cm entrando cm por cm no cuzinho ( cuzao )da Vânia o engraçado é que betão não usava camisinha e quando ele gozou derramou porra na minha cara, e eu acabei bebendo a porra do pauzudo, e gostei.

Depois disso, fui me limpar e voltei quando vi que a morena já estava setnda no pai do Jose e mamando a pica do betão e eu entrei na festa e cometei a beijar a Vânia na boca e o carlos veio e meteu a pica nas nossas bocas e eu metendo na chanada da Vânia e chupando com ela a pica do carlos e depois de muitas chupação gozei na cara da Vânia e beijei ela com a boca cheia.

Quando terminamos a transa fomos ver o jogo e já tinha acabado.

ALGEUM PODE NOS INFORMAR QUANTO DEU O JOGO?

Próximo encontro na próxima quarta dia 27

Corinthians X boca erótico

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Jack e . . .

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