Dara - Putinha Desde Sempre X

Um conto erótico de Dara
Categoria: Heterossexual
Contém 1112 palavras
Data: 29/06/2012 17:36:26
Última revisão: 30/06/2012 12:58:27

Adormeci mais uma vez antes de chegarmos ao nosso destino, quando acordei, solta, estava jogada no banco de trás, ainda algemada nas mãos, com uma mini saia e um top, enquanto meu pai dirigia calmamente. Estavamos na estrada, eu não fazia idéia do porque e, até que meu pai falasse comigo, não achei que devesse perguntar.

Estacionamos em uma praia deserta, pensei comigo mesma quanto tempo tinha se passado e se meu pai falaria alguma coisa.

Ele pulou para o banco de trás, abriu o ziper e disse: "Chupa, putinha"

Atendi prontamente. Ao som de Animate (Rush), comecei um boquete de revirar os olhos, sem usar as mãos, colocava quase tudo em minha boca, babando muuuuito, sugando como uma verdadeira puta, jogando minha lingua de um lado pro outro como se houvesse todo o espaço do mundo. Quase não conseguia respirar, mas papai sempre treinou essa habilidade comigo na piscina...

Antes do fim da música, minha boca estava cheia daquele leite delicioso, então papai disse para que eu sentasse no banco da frente até chegarmos em Paraty. Era o começo da semana, então quase não haviam carros na estrada, ele havia descido a serra em duas horas, porém demorara bastante para sair de SP, eu havia dormido 4h no motel, 3 no porta-malas e cerca de 20 minutos no banco de trás.

Papai havia dito que usaria parte das férias acumuladas para passar a minha primeira semana de "aula" comigo em Paraty, já havia ligado pra minha mãe, que chiou muito, e convencido-a de que era melhor que ficasse com meus irmãos em SP.

Durante mais ou menos 2h de viagem, meu pai se alternava em dirigir e dirigir durante um boquete. Eu achava super excitante, e chupava com o maior prazer. Estava encharcada, louca pra chegar num hotel e destruir a cama numa foda inimaginável.

Quando chegamos no hotel, todos os homens começaram a me devorar com os olhos. Sentia o toque dos olhos na minha bundinha dura, a sensação de mordidas que todos pareciam querer dar em meus seios, dava pra sentir as línguas que queriam percorrer minha barriguinha. Meu pai jogou a mochila dele no chão, com o zíper aberto, fazendo com que tudo caísse. "Ops... Pega pra mim, filhinha?"

Ia me agachar, mas meu pai deu um leve aceno com a cabeça, fazendo com que eu me curvasse, exibindo meu decote naquele top semi-transparente pra quem estivesse na frente e minha calcinha fio-dental pra quem estivesse atrás. Todos os olhos eram pra mim, vários se fixavam nos meus azuis por alguns instantes, eu estava sem reação, morrendo de tesão, com meu longo cabelo negro escorrendo em direção ao chão pra temtar esconder a mordida que eu dava nos lábios. Assim que terminei de recolher tudo, meu pai olhou pra mim com um sorriso sacana e me entregou o cartão do nosso quarto.

"Vou já, já. Parece que aqueles senhores ali querem falar comigo" e foi-se falar com um par de loiros altos sem camisa que estavam no lobby e não tiraram os olhos na minha bunda nem mesmo por um segundo.

Fui para o quarto, lá chegando, recebo um telefonema, atendo e recebo as ordens de papai. deveria ficar deitada na cama, de barriga para baixo, mini-saia levantada mostrando minha bundinha, toda pronta pra levar um pau bem gostoso. Deveria ficar vendada com a cara enterrada no travesseiro, esperando até que ele me dissesse como me mover.

Só de receber aquelas ordens, já comecei a ficar molhada. Não podia me tocar, então cada segundo dos vinte minutos que se passaram até que eu ouvisse a porta abrir pareceu demorar uma eternidade.

Papai se aproximou do meu ouvido e disse "agora, putinha, não solte nem um pio, nem mesmo um gemido, ou vou te punir, sem nenhuma dó". Meu corpo tremeu todo, tanto de ansiedade, como de tesão como que um pouco de medo. Por mais excitante que fosse, sabia que papai batia muito forte.

Senti a cama ficar mais pesada. Sem qualquer cerimônia, minha calcinha foi afastada e eu fui penetrada pela minha bocetinha. Com agressividade, com velocidade, com força... uma delícia. Me sentia possuída, sem vontade, sem escolha, sem liberdade, um pedaço de carne. Ninguém entende o maravilhoso sentimento de se sentir um pedaço de carne.

Então ouvi a voz do meu pai, longe da cama, dizendo que era pra ficar de quatro. Não entendi nada. Como a voz podia vir de tão longe, com ele ali, encima de mim, me usando como a putinha que eu era?

Nada fez sentido, mas eu demorei para obedecer, então senti uma mão pousar com violência sobre a minha bunda. Subi meus quadris ficando de quatro, então senti a cama ficar mais pesada, alguém havia sentado logo å minha frente, eu já estava confusa, passei a achar que tina enlouquecido. "Abre a boca", ordenou papai, ainda longe da cama. Abri, incrédula. "Agora relaxa o pescoço, assim..." Uma mão puxou minha cabeça e, antes que percebesse, tinha alguém metendo o pau com tudo na minha boquinha. Eu me concentrei em sugar, lamber e não engasgar, enquanto dois paus faziam a festa em mim.

Estava uma delícia, embora eu não fizesse idéia de quem estava me fodendo. QUando finalmente alguém puxa minha venda e eu, sem tirar o cacete da boca, olho para cima e vejo um dos gatinhos do saguão. Então esse era o motivo da demora.

Aquilo me excitou ainda mais, principalmente quando meu pai disse "agora vamos brincar direito" e andou em direção a cama.

OS dois saíram de dentro de mim, o que estava metendo na minha bocetinha se deitou, então mandou "cavalga olhando pra lá, vadia". Me sentei sobre ele, comecei a rebolar, então veio o outro, colocou na minha boquinha de novo e começou a meter. Tudo já estava no máximo da excitação quando meu pai colocou no meu cuzinho.

Eu gozei, muito. Um gozo delicioso, longo e desenfreando, enquanto três homens me usavam deliciosamente. Gozei várias vezes antes deles saírem de dentro de mim e despejarem todo o seu gozo sobre a minha cara e dentro da minha boquinha.

"Agradece, putinha" ordenou meu pai.

"Obrigada, por me deixar beber seu gozo delicioso, por me banhar com esse leite sagrado, por me dar um pouco de dignidade com sua iguaria divina" Disse para cada um deles, antes de beijar a pontinha do pau e sugar mais um pouco, buscando um pouco mais de leitinho.

Os dois deixaram o quarto, papai me jogou na cama e me fodeu, violentamente, a bocetinha, até gozar novamente. "Vou tomar banho, você se vista para passear. Lembre-se de que é uma cachorrinha".

E entrou no banheiro, me deixando sozinha no quarto.

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Comentários

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Também sou fã dos seus contos. Não pare de escrever. Parabéns...

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Super fã dos seus contos, mas principalmente do se pai, que sabe dominar direito a puta que tem

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