Prazer no esconde-esconde...
Fazer sexo é algo que dá muito prazer, ainda mais quando se está com muito tesão. Recordo-me da quase adolescência, época dos famosos troca-trocas, onde a descoberta do sexo entre a molecada do bairro era pura excitação, cujos desejos sexuais floravam por entre os poros e muito paus duro. Pois, desde minha primeira relação, digo primeira transa anal como passivo, sinceramente o prazer foi tanto, que comecei a dar meu cusinho por mais vezes. Bom, vamos a minha primeira experiência sexual. Como acima dito, depois de minha primeira transa anal, após este dia, começei dar para toda molecada da rua, onde sentia-me realizado(a) como um(a) garota(a) no sio, de tanto tesão no cusinho. Pois havia tornado a putinha da molecada, onde sempre tinha algum moleque comer o meu cusinho, e eu, quando surgia oportunidade para uma foda anal, dava gostoso, onde curtir aquele cheiro característico de pau misturado com cheiro de mijo e esperma, era puro tesão. “Pena que nesta época, não sabia o que era fazer um boquete, pois só vim a chupar um pau, depois de passados uns bons anos...” Assim, numa tarde de domingo, minha primeira vez aconteceu através das fomosas brincadeiras de esconde-esconde, onde estavamos nós, a molecada do bairro, disputando quem iria procurar e quem iria se esconder, feito a escolha, corri esconder-me. Começou a contagem, fui em direção de uma construção inacabada que havia no bairro, quando lá chegando fui chamado por meu algoz, na época mais velho que eu, para esconder-se com ele num quartinho da construção. E, estando com ele alí, o mesmo aproveitando o escuro do local e a demora em sermos descobertos, já que estavamos sózinhos, pediu-me para eu desçer meu short, o que fiz sem imaginar o que iria rolar. Eu, já de short arriado até os joelhos - como na época eu não usava cuecas - pude por primeiro, sentir o mesmo me encochar, para depois, já com seu pau durissímo roçando minha bunda, tocar-me com suas mãos, onde seus dedos de maneira hábeis foram circulando a portinha do meu reguinho, até serem introduzidos em meu cusinho. Embora surpreso e tremulo não ofereci resistência, ao contrário, estava gostando daquela situação, e ao sentir a cabeça do seu pau já melado, fui aos poucos fui sendo penetrado. Nossa... que tesão!!! Minhas pernas tremiam!!! Eu, imóvel só curtia aquela sacanagem, muito embora o medo em sermos descobertos. Pois, me algoz, com suas mãos firmes cravadas em minhas ancas, conduzia-me com pequenos movimentos de vai-e-vem, num prazer absoluto, pois, eu até sentia as bolas do seu saco batendo em no meio da minha bunda, o seu pau cabeçudo na porta do meu cusinho era demais. Confesso que até aquele dia, eu era virgem, depois, bom já era, perdi meu cabaçinho, não obstante a dor e o cú assado... Pois o mesmo, era bom no que fazia, e depois de da-me muitas estocadas, pude sentir seu pau - mais duro ainda - latejar, com pequenas pontadas, quando uma quantidade de espermas foram injetados de dentro de mim, deixando-me a sensação de estar com cusinho tudo cheio, todo melecado com seu gozo. Depois de tanto gozar, estando ainda com seu pau dentro do meu cusinho, percebemos alguém vindo em nossa direção, fomos descobertos!!! Desesperadamente subi meu short e sai correndo, sem saber o que fazer - fora o susto e cú arrombado - fui direto para casa, e quanto mais corria, ia me dando aquela vontade de cagar, sem contar que somente ao entrar no banheiro, pude notar esperma escorrendo por entre minhas pernas bandas. Já no banheiro, após trancá-lo bem, em seguida ao tirar meu short, ví que o mesmo, embora melecado de porra, tinha sangue com aquele tom meio marronzinho, também, com aquele enorme pausão, boa coisa não poderia restar... Sentei-me no vaso, e quanto mais força fazia para expelir aquela porra, mais tesão me dava. Abri minha pernas, passei a mão no meu cú, enfiando os dedos lá dentro para meleca-los porra, e estando curioso e por nunca ter visto aquilo antes, agora atiçado, queria provar aquele cheiro de sexo.... Não deu outra, levei meus dedos ao nariz, fechei os olhos e curti aquele odor - de pau e cú – cujo cheiro me fascínava, estonteava... Então em seguida enfeio-os na boca, ora mordendo, ora chupando, onde fiquei um bom momento provando aquele líquido rescém introduzido em meu cú, por meu algoz do pau grandão e cabeçudo. Bom, daí pra frente, outras aventuras sexuais mais aconteceram, quem sabe outro dia conto sobre um amigo que sempre me comia, cujo pau também era enorme e gostoso, e o melhor, ele adorava sentir o cheiro do meu cusinho antes de come-lo...
