Ele adora meus peitinhos gorduchinhos (com meu negro na estrada)

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1985 palavras
Data: 05/06/2012 22:26:02

Christian era um doce. Não era muito culto, é verdade. Tivera poucos estudos, vinha de uma família humilde. Sua mãe trabalhara como doméstica e seu pai tinha sido motorista de caminhão a vida toda. Uma noite, o pai foi assaltado na estrada. Tentando proteger a carga, levou um tiro e morreu na madrugada, sozinho. A partir de então, Christian tivera de assumir a família. Tinha uma irmã mais nova, que havia tido um filho de um “caboco safado, sem vergonha”, como ele mesmo diz, que a abandonou junto com a criança. Assim, repleto de dificuldades e tendo que começar a trabalhar muito novo, não podia mesmo ser muito estudado. No entanto, ele era um cavalheiro, do seu jeito. Desde que me assumi como Ângela, ele foi o homem que melhor me tratou, com mais respeito, carinho e dedicação. Nos seus braços, me sentia segura, querida e desejada. Na cama, era um vulcão. Um negro alto, 1m90, muito forte e com uma rola enorme, eu ficava destruída depois do sexo. Mas, também totalmente saciada.

Depois que ele voltara da última viagem e da nossa transa pra matar a saudade (relatada no último conto), ele me disse que ficaria na cidade por uma semana. Assim, seria todo meu. Inclusive, me convidou pra ficar com ele em seu cantinho, um quarto e sala bem simples, mas muito aconchegante. Aceitei, claro. Transferi, temporariamente, meu escritório pra lá (laptop, celular e alguns documentos) e me mudei. Seríamos um casal por uma semana. Era a primeira vez que moraria com um homem, seria sua mulher em tempo integral. Isso me ajudou muito a esquecer um pouco o reencontro com Renata. No primeiro dia, ele teve de ir à companhia em que trabalhava e eu fiquei em casa. Aproveitei pra dar um jeito nas coisas. Fiz aquela faxina, deixei a casa brilhando. Coloquei as roupas que ele usou na viagem pra lavar, troquei os lençóis da cama e preparei um almoço delicioso. Quando ele chegou, eu tava linda, cheirosa, de banho tomado e tudo pronto. Assim que abriu a porta, me entregou um buquê de rosas, a coisa mais linda do mundo. Nos abraçamos e nos beijamos. Ele elogiou a casa e disse que eu não deveria ter tido todo o trabalho. Falei que havia adorado e fomos almoçar.

Pus a mesa, nos sentamos e ele me colocou em seu colo. Disse que iria me alimentar. De fato, cortou a carne, misturou o arroz e o feijão e levou o garfo até minha boca. Colocou o suco e também me serviu. O máximo que eu fazia era acariciar sua nuca, lhe dar beijinhos e mastigar. Christian me contava histórias das suas viagens e piadas de caminhoneiro. Confesso que não achava muita graça, mas sorria mesmo assim. Não queria lhe deixar triste. Depois do almoço, lavamos a louça e fomos namorar um pouco na rede. Deitada em seus braços, nos beijávamos e conversávamos mais um pouco. Christian era ótimo ouvinte e adorava conversar comigo. Não tínhamos tempo pra ir pra cama, então ficamos mesmo na rede, nos curtindo. Nossa relação era só sexo e, naquela semana, tentaríamos ampliar mais um pouco. Como disse, nosso tempo era curto e ele se levantou pra tomar banho e ir trabalhar. Fui com ele e lhe fiz um boquete delicioso embaixo do chuveiro. Na hora de gozar, ele tirou o pau da minha boca e jogou três jatos fortes de porra grossa no meu rosto, melando meus olhos, cabelo, nariz e boca. Eu adorava isso, ficar toda melada do leite do meu amor. Ele foi trabalhar e eu fiquei em casa, cuidando dos meus clientes. À noite, quando ele chegava, jantávamos e assistíamos televisão. Depois, cama e muito sexo.

A rotina não era das mais empolgantes, mas era legal. No terceiro dia em que estávamos juntos, ele chegou em casa e me disse que havia surgido a necessidade de uma pequena viagem pra uma cidade próxima. Seriam somente dois dias e me convidou pra ir com ele. Sempre falava que queria me levar em seu caminhão e fazer amor na estrada. A idéia me excitava muito, afinal nunca tinha entrado na boléia de um caminhão. Ainda assim, hesitei. Mas, só até ele me pegar em seus braços e me encher de beijos carinhosos. Convidou de novo, falando baixinho em meu ouvido. Me arrepiei inteira e aceitei. A idéia de viajarmos só nós dois, juntos, e dormir na estrada fez meu cu piscar de tesão. Naquela noite, transamos com muita paixão. Teríamos mais um dia e sairíamos na madrugada. Pontualmente, às cinco da manhã, zarpamos. Era estranho andar de caminhão. Aquele bicho enorme, barulhento e não muito confortável. Verdade que Christian havia colocado uma manta em meu acento, deixando-o mais macio. Além disso, ele dirigia bem devagar pro caminhão não sacolejar tanto. E também íamos trocando carícias, comigo deitadinha em seu ombro, alisando sua coxa e seu pau por cima da calça e, quando parávamos em um sinal, nos beijávamos.

Chegamos à cidade e fomos entregar a carga. Recebemos o pagamento e fomos passear. A cidade era pequena, mas muito lindinha e bucólica. Havia uns jardins lindos, à beira de um riacho bem tranqüilo, com água limpa, ar puro. Descemos do caminhão e fomos caminhar pelo jardim, de mãos dadas, ouvindo o canto dos pássaros. Paramos perto do lago e Christian se abaixou pra pegar uma flor e colocar no meu cabelo. Ele tinha dessas atitudes fofas e delicadas. Sempre achei que romantismo e delicadeza não eram exclusividades de pessoas cultas. E Christian sabia ser carinhoso. Colocou a flor no meu cabelo, disse que eu estava linda e nos beijamos. Depois, sentou-se à sombra de uma árvore e eu fiquei entre suas pernas, deitada em seu peito. Há muito tempo, não me sentia tão bem. A contragosto, voltamos pro caminhão e paramos em uma churrascaria pra jantar. Entramos de mãos dadas, sentamos e percebemos os olhares curiosos de todos. Disse a ele que não me importava de ir embora se ele quisesse. Mas, Christian disse que não iria, que queria jantar com sua namorada. Se pudesse, tinha dado pra ele ali mesmo. A comida era simples, mas bem gostosa. Jantamos trocando beijos e carinhos. Depois, voltamos pro caminhão e ele disse que dormiríamos na estrada, em um posto logo adiante.

No posto, parada obrigatória de vários caminhoneiros, havia um banheiro, onde fui tomar um banho. Queria ficar bem bonita e cheirosa pro meu homem. Christian ficou conversando com alguns amigos e, quando voltei, me apresentou a alguns desses amigos, como sua namorada, e fui muito bem recebida. Ali, entre seus pares, não houve piadinhas nem risinhos. Até porque ele não permitiria. Voltamos pro caminhão e fomos pra área do baú, a de trás, onde havia um colchão. Mas, havia também flores, muitas flores que ele tinha espalhado pela cama. Christian me pôs no colo e me levou pra cama. “Quero que essa noite seja muito especial, minha princesa” e me beijou. Estávamos ajoelhados no colchão e trocávamos beijos carinhosos e delicados, sem pressa. Nossos corpos foram esquentando aos poucos, as mãos explorando cada pedacinho do corpo do outro. As bocas duelavam na troca de saliva, com as línguas invadindo a boca e os lábios do parceiro. Também passeavam pelo pescoço e orelhas. Tirei a camisa de Christian e o fiz se deitar. Depois, tirei minha roupa, ficando só de calcinha. O tratamento hormonal já dava resultados e meus seios estavam muito gostosos, durinhos, porém macios. Me deitei por cima dele e comecei a lamber seu peito. Ele tinha tomado banho também e tava com um cheirinho delicioso de sabonete. Dava pequenas mordidinhas, mas principalmente beijos e lambidas. Queria sentir seu gosto.

Beijava todo seu peito, lambia e mordia seus mamilos, beijava seu pescoço. Christian acariciava meus cabelos e minha nuca. Beijava sua boca, descia pra sua barriga. Ia explorando o corpo do meu gato e era um corpo enorme e muito saboroso. Ouvir seus gemidinhos também era muito bom. Abri sua calça e vi seu pau já estourando de duro por baixo da cueca. Agarrei e apertei aquela vara dura e beijei. Tirei a cueca e ela pulou pra fora. Aquele pau assustava à primeira vista, mas era lindo, preto, grande, grosso e com a cabeça muito roxa. Beijei a cabecinha e comecei a punhetar. Dei uma lambida profunda, da base até em cima. As bolas também eram um espetáculo. Duas bolas grandes e pesadas. Fui até elas, coloquei a primeira na boca. Passava a língua, cheirava, beijava, chupava e não parava de punhetar seu pau. Subindo beijando e abocanhei aquele pedaço de carne dura. Coloquei na boca o que podia. Não cabia nem metade, mas ia até minha garganta. Chupei um bom pedaço até ele mandar parar, não queria gozar na minha boca, ainda não. Me virou na cama e comecei sua trajetória de beijos pelo meu corpo. Se eu fui de baixo pra cima, ele veio de cima pra baixo. Começou pela minha boca, pescoço, ombros e chegou nos seios. Passou a língua bem devagar, beijou e pôs na boca. Mamou bem gostoso, feito um bebezinho. Todo homem adora mamar num peitinho gostoso. Eu também adorava, mas agora amo dar de mamar.

Meu bebê mamou muito nos dois seios. Deixou-os bem babadinhos e eu, bem tesudinha. Foi descendo pela barriga e brincou um pouquinho no meu umbigo. Tirou minha calcinha e meu pauzinho pulou na cara dele, bem durinho. Ele pegou, deu vários beijinhos, chupou minhas bolinhas e, levantando bem minhas pernas, encostando meus joelhos nos meus seios, encontrou meu cuzinho piscando. Chris beijou o buraquinho e minha bundinha, dando mordidinhas. Ele sabia que eu adorava isso. Depois, lambeu meu cu e enfiou um dedo. Eu já tava molinha na cama e doida pra ser comida. Christian me chupou muito, melando bastante meu anel, pois sabia da grossura do seu pau. Depois de me deixar bem molhadinha, se ajoelhou, colocando minhas pernas nos seus ombros e encostou a cabeça do pau no buraquinho. Olhei pra ele com carinho de menina pidona, querendo seu pau todinho dentro de mim, e ele me atendeu. Forçou um pouquinho e a cabecinha entrou. Estremeci e dei um gemidinha. Tinha doído um pouco, mas era uma dor muito gostosa. Relaxei e o cu foi se abrindo. O pau de Christian foi entrando e ele, deitando em cima de mim. Com metade do pau dentro, ele começou o vai-vem. Nos beijamos e nos abraçamos. Ele entrava e saía bem lentamente. Chupava meus seios, sussurrava nos meus ouvidos de como eu era linda e gostosa e, ia, aos poucos, tomando conta do meu cu. Aos poucos, foi aumentando a velocidade e profundidade das bombadas. Sua pélvis se chocava violentamente com a minha e fazia muito barulho. Ele anunciou que ia gozar e logo senti seu pau engrossar ainda mais e um jato fortíssimo de porra invadir meu reto. Foi muita gala dentro de mim.

Christian desabou em cima de mim. Nos abraçamos, exaustos e satisfeitos. Seu pau ainda permanecia no meu rabinho, que piscava, apertando-o e prendendo-o lá dentro. A sensação era indescritível, ter um pau enorme como aquele atolado dentro da gente, com o cu todo alagado de porra e um macho delicioso em cima da gente, suado, cansado e muito feliz. Era nessas horas que eu tinha certeza de que havia tomado a decisão certa em me transformar em bonequinha. Era muito bom ser comida e ainda mais por um pau grande, grosso e gostoso como o de Christian. Seu pau foi amolecendo e escorregando pra fora do meu rabinho e, com ele, a gala também foi saindo e melando minhas coxas. Christian ficou ao meu lado, acariciando meus cabelos e me beijando. Esse pós-transa com ele era maravilhoso. Não tinha aquilo de gozou e dormiu. Nós ficávamos um tempão conversando e curtindo a sensação pós gozada. O cansaço foi batendo e dormimos de conchinha, receita perfeita para um sono maravilhoso.

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Comentários

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Nossa to gostando muito vc alem de botar so sexo esta incluino romantismo tambem, esse chistia e muito lindo, parabens teu conto ta otimo.

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