Fiquei fascinado pela Dora desde o primeiro dia em que a conheci. Parecia um sonho ver aquela loira tinha apenas 16 anos, típica polaca, mas parecia mulher feita, com 1,75cm e 65kg, com seios grandes e redondos que quase pulavam para fora do sutiã, cintura de violão, bunda grande que engolia a calcinha branca do biquíni, e coxas grossas. Mas o que mais me atraiu foram seus grandes olhos azuis turquesa, que pareciam me hipnotizar. A encontrei na piscina conversando animadamente com minha enteada Regiane, que embora tivesse a mesma idade, parecia uma menininha ao lado dela, posto que a morena de 1,55cm e 50kg, tinha peitinhos em forma de pêra, ressaltando apenas a bundinha empinada naquele corpo retilíneo. Pensei que fosse uma amiga qualquer, mas assim que Regiane me viu estático na porta da sala, tratou logo de me desanimar ao me apresentar aquela ninfeta como namorada do meu filho Pedro. Tentando ser polido, quando fiz menção para estendi a mão para cumprimentá-la, ela se adiantou e me deu dois beijos, sendo que o primeiro foi quase na minha boca. Meio atordoado perguntei pelo Pedro, tendo Regiane dito que ele havia saído para comprar carne e cerveja, porque iria fazer um churrasco com alguns amigos, deixando a namorada e Rute (uma mulata peituda estilo passista) em casa. Somente então reparei uma outra garota sentada na espreguiçadeira. Minha enteada pediu pra fazer companhia as meninas, porque iria se trocar e também vestir biquíni. Minha esposa estava num spa com amigas. Dora era bem comunicativa, e logo descobri que eles estudavam no mesmo colégio, que havia iniciado o namoro a cerca de 3 meses, e que ela estava ansiosa para conhecer a família do Pedro, lamentando pela ausência da sogra. A outra menina (tão bonita e gostosa) se juntou ao papo e quando minha enteada retornou num pequeno biquini que nunca havia visto, falei que iria preparar uma limonada pra elas. A amiga, mais saidinha, perguntou se podia trocar a limonada por caipirinha. Falei que não porque elas eram menores de idade. Regiane, fazendo beicinho, disse, “há, pai, deixa de ser bobo. Não tem ninguém de fora. Finge que somos adultas”. As outras duas fizeram coro pedindo caipirinha. Sem alternativa, fui pra cozinha e preparei quatro doses, trazendo uns salaminhos e castanhas de caju. Regiane já havia ligado o som e as 3 dançavam forró. Fora o contraste da cor, as 3 meninas eram deliciosas. O clima estava tão gostoso que sem que elas se dessem conta, já haviam bebido três doses de caipirinha, fazendo que as três ficassem alegrinhas e desinibidas. Rute me convidou pra dançar com elas, e diante de minha negativa me puxou pela mão, já encaixando as coxas na minha. Timidamente comecei a dançar, e elas vendo meu talento, passaram a dançar comigo, formando duas duplas, dizendo que os meninos não sabiam dançar como eu. Dora foi a última a dançar comigo, sendo que meu pau já estava querendo endurecer de tanto roça-roça com Rute e Regiane. Não consegui me controlar quando a norinha passou a esfregar as coxas e a xoxota na minha virilha. Meu pau endureceu de tal forma que não tinha como ela não perceber, mas mesmo assim continuou dançando como se nada tivesse ocorrido. Pelo contrário, parecia que ela havia passado a se esfregar ainda mais em mim. Por ela ser alta, disfarçadamente passei a acariciar a cintura da nora, levando lentamente as mãos em direção as popas da sua grande e redonda bunda, e como ela não repreendia, meus dedos chegaram a entrar por baixo das nádegas, ficando a poucos centímetros do cu daquela ninfeta. Meu pau pulsava em cima da pélvis dela. Sua única reação foi encostar o rosto no meu peito peludo, quando ficou com a pela arrepiada, diminuindo o ritimo da dança. Estavamos na iminência de gozarmos quando fomos interrompidos pela buzina do carro do meu filho, que havia retornado. Quando Regiane e Rute correram em direção a garagem, Dora levantou a cabeça e olhou fixamente nos meus olhos, como se estivesse esperando um beijo na boca. Sem reação, apenas me desvencilhei da nora e pulei na piscina, tentando fazer meu pau baixar antes que todos retornassem. Ela ainda permaneceu um tempo parada, olhando pra mim, dando pra perceber que sua calcinha estava molhada na região da xoxota. Só sai da piscina quando todos retornaram. Quando meu filho perguntou o que eu havia achado da namorada dele, brinquei dizendo que ele devia ter achado ela no céu, porque parecia um anjo. Fui pra churrasqueira, mas fiquei de longe apreciando as meninas, principalmente minha norinha. Vez em quando vinha me servir cerveja, sempre me olhando com cobiça. Após servi-los, e percebendo que as meninas já estavam tontas, achei melhor me recolher, antes que fizesse alguma besteira. Durante o banho tive que bater uma bronha em homenagem a Dora. Durante uns 3 meses permanecemos trocando olhares furtivos. Meus 45 anos de deram experiência suficiente para saber que aquela menina-mulher me queria, tanto como eu a queria. Porém faltava-me coragem, já que além de ser bem mais nova que eu, era namorada do meu filho. Pelo da família da Dora ser pobre, minha mulher não havia gostado da menina, implicando com ela por qualquer motivo. Dora sabia disso e que podia contar comigo como aliado. Por outro lado meu filho perdeu o encanto pela namorada, passando a dar bolo nela, preferindo sair com os amigos. Até que um dia Dora ligou pro meu trabalho, perguntando se poderia conversar comigo. Marcamos um encontro no shopping, onde ela contou que o namoro estava em crise, que achava que meu filho não gostava mais dela, querendo saber se eu sabia de algo. Falei que gostava dela e que tinha muito gosto pelo namoro, e que iria tentar ajudá-la. Chorando ela acabou revelando que havia perdido a virgindade com ele, e que ultimamente nem sexo ele queria com ela. Não tinha clima para sedução. Naquela mesma noite procurei meu filho e perguntei se estava tudo bem com o namoro dele, já que havia notado que as vezes ele deixava de sair com a namorada para sair com amigos e piriguetes. Ele falou que era muito novo pra namorar sério, e que iria dar um tempo. Irritado, falei que ele não estava agindo correto com Dora, que era uma moça séria, e ainda mais após ter tirado a virgindade dela. Completei dizendo que Dora tinha a idade da irmã dele (na verdade irmã de criação, porque Regiane tinha 6 anos e Pedro 10 quando fui morar com minha esposa), e se ele gostaria se alguém tratasse Regiene desse jeito. Pedro, que já estava saindo de casa, se virou pra mim rindo dizendo: “se pelo menos Dora fosse boa de cama a Regiane, eu a namoraria todos os dias”. Fiquei encucado. Por que meu filho havia dito aquilo? Como ele sabia que Regiane era boa de cama? Será que Dora não gostava ou sabia transar? Passei a noite pensando. No dia seguinte liguei pro celular da Dora dizendo que precisava conversar com ela. Ela disse que estava quase na hora de sair do colégio. Marcamos um ponto de encontro. Como era um colégio religioso, as meninas usavam o tradicional uniforme formado pela camisa branca, saia azul marinho prissada, meias ¾ brancas e sapato fechado preto (o preferido das fantasias sexuais), e foi desse jeito que encontrei Dora conversando com Rute, vestida igual. Dora entrou na frente e peguntou se eu poderia dar uma carona pra sua amiga. Sem alternativa disse que sim. Ouvíamos musica em nada falar, e o silêncio só foi quebrado quando Rute perguntou quando iríamos fazer outro churrasco animado como aquele último. Falei que por mim faria sempre, mas dependia de Pedro. Rute, sabendo do problema da amiga, disse que se dependesse de Pedro o churrasco não sairia nunca, e emendou dizendo que preferia um churrasco somente comigo e as meninas, porque havia adorado dançar comigo. Brinquei dizendo que minha esposa não iria gostar de me ver dançando com lindas garotas. Rute, sempre esperta, disse que bastava minha esposa não saber “porque o que os olhos não vêem o coração não sente”. Dora completou dizendo que poderíamos fazer o churrasco na nossa chácara, que costuma ficar vazia. Quando retruquei dizendo que Regiane poderia contar pra mãe dela, Rute riu e disse que eu não precisava me preocupar com a amiga. O papo só não continuou porque chagamos a casa da Rute. (dickbh@hotmail.com).
NINFETAS, SEMPRE ELAS - 1
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