Conheci Glau depois que ela me adicionou no msn. Ficamos um bom tempo conversando pelo msn, fazendo sexo virtual até que não deu mais, precisaríamos nos encontrar e transar.
O primeiro encontro foi um misto de romance e sexo selvagem. Ela estava carente e passando uma fase ruim com o namorado. Ela queria, acima de tudo, carinho. Na verdade, a nossa última transa foi um pouco mais selvagem, mas com romantismo intermediando.
Passou um tempo, ela resolveu dar um pé na bunda do corno. Ficou um tempo off do msn até ela reaparecer feito uma felina... Havia dias, em que do serviço, no msn do celular, passávamos a noite fazendo sexo virtual... e como gozava a nossa menininha... ficava com a buceta babando...
Antes de prosseguir, Glau tem 25 anos atualmente... cabelos negros, ao estilo chanel, seios grandes, auréolas deliciosas e bem rosadinhas, uma bucetinha completamente lisinha e rosada. Tem 1,72 mt, 59 kg, olhos que parecem duas jabuticabas...
Não deu outra, marcamos um novo encontro... era um dia de semana, no período da manhã... No local combinado, peguei-a e fomos para o motel. No caminho, estava de calça esportiva, ela começou a alisar meu cacete...
Não deu outra, ele ficou em ponto de bala... duro... Glau tirou meu cacete para fora da calça e começou a alisar. Depois, foi se aninhando no meu colo e começou a fazer uma gulosa deliciosa...
Sua boca sorvia meu pau deliciosamente e o misto de tesão nos envolveu, pois como estávamos no trânsito, os ônibus que passavam ao lado, alguns passageiros observavam a Glau mamando no meu cacete e ela alisando minhas bolas... não demorou muito e gozei na sua boca... ela não deixou cair uma gota... meu orgasmo foi tão intenso que quase bati o carro... mas dei uma subidinha na guia rsrs...
Chegamos ao motel, nem bem entramos, fomos arrancando a roupa entre beijos e mordidinhas...
Empurrei-a em direção a cama, ela caiu e abriu as pernas... sua buceta até brilhava de tão molhada que estava...
Cheguei perto, dei uma respirada forte e comecei a passar a língua em sua virilha... ela puxava minha cabeça e dizia: “Vai seu puto, me chupa caralho...”.
Olhei e disse: “Não, cala a boca sua vadia... quem manda sou eu sua puta...”.
Com um dedo atolei todo na sua buceta e tirei ele todo melado... a primeira enterrada, lambi meu dedo e senti seu sabor... a segunda enterrada, levei até a sua boca e a fiz lamber... ela lambeu com cara de cadela... não aguentei e cai de boca na sua boca, enterrando a minha língua... começamos uma briga de língua em que um tentava sugar a língua do outro...
Fui até o ouvido, dei uma mordidinha no lóbulo e disse: “Hoje você vai ser minha vadia...”. Passei a língua na sua orelha e ela arrepiou...
Desci passando a língua em seu pescoço, chegando até os seus melões... segurei bem os dois e mamei os dois mamilos de uma vez, dando mordidinhas... ela gemia bem gostoso: “Aiiiiiii.... mordeeeeeee...”.
Então comecei a mamar ora um bico, ora outro... quando parava, ficava passando a língua em sentido de oito...
Depois de mamar naqueles seios deliciosos, fui descendo por aquela barriguinha dura, bem torneada...
Novamente cheguei à gruta dos deuses... comecei lambendo sua virilha... depois fui indo com a língua bem devagar, contornando seus grandes lábios...
Aos poucos, fui abrindo a sua buceta deixando a mostra seu grelinho... lentamente comecei a passar a língua nele e Glau suspirou: “Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... engole meu greloooooooooooooooooo...”.
Enfiei um dedo na xota, depois dois... comecei a girar os dedos e abocanhei o grelinho dela... entre os lábios, comecei a lamber freneticamente seu grelinho... não deu dois minutos e Glau desabou em gozo: “Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... estou gozandoooooooooooooooooooooooooo...”.
Ela deitada na cama, sentia sua respiração ofegante: “Ahhhhhhhhhhhhhh, Ahhhhhhhhhhhhhhhh...”.
Deitado ao seu lado, ela começou a mamar no meu cacete de novo... aos poucos fui puxando seu quadril e novamente sua buceta estava em minha boca... iniciamosQuando senti que poderia gozar, pedi que ela ficasse de cócoras e esfregasse a xota melada na minha cara...
Ela veio, abaixou e ficou esfregando aquela xota melada e lisinha na minha cara... quando ela ficou em uma certa posição, abocanhei novamente seu grelo... ela pirou e gozou de novo na minha boca... mas dessa vez, com menos intensidade do que da primeira vez.
Glau deitada, entre suas pernas comecei batendo no seu grelinho com o meu pau... ela disse: “Me fode... enfia seu cacete caralho...”.
Não fiz, apenas comecei a esfregar no grelinho a minha glande... ela se contorcia e mordia os lábios...
Então, fui encaixando a cabeça do meu pau na sua bucetinha e fui enfiando lentamente... comecei um vaivém lento, sentido cada centímetro de sua buceta...
Ela estava toda melada, meu pau entrava e saia fazendo barulho...
Aquele barulho me dava um tesão da porra... então passei a estocar forte... fundo...
Ela gemia: “Ai macho, fodeeeeeeeeeeeeee...”.
Quando ela pedia para fuder, parava de socar e ficava brincando na entradinha... dava reboladinhas e do nada, estocava tudo, forte, querendo rasgar a sua buceta... ela dizia: “Que tesão do caralho...”.
Fiz isso algumas vezes até que não aguentei mais e passei a estocar forte e intensamente... em poucos minutos assim, ela gritou: “Estou gozandooooooooooooooooooooo...”.
Cai de boca em sua boca e ela enfiou a sua língua na minha boca, depois sugou forte a minha... seus olhos reviravam...
Ainda em cima, fiquei beijando-a até ela recompor...
Depois de recomposta, deitei e disse: “Vadia, senta no pau do seu macho e rebola...”.
Ela sentou bem gostoso, rebolou por um tempo e depois começou a cavalgar... ela me olhava e mordia os lábios... depois dizia: “Gosta de fuder sua vadia? Estou a seu contento?”.
Nessa posição, a que mais amo, sou vulnerável...
Então disse: “Puta, fica de quatro...”.
Ela não fez rogado e ficou de quatro... ao ver seu bundão, disse: “Empina esse cu delicioso...”.
Encaixei meu pau e fiquei rebolando.... ela me disse: “Aiiiiii que delíciaaaaaa...”.
Comecei a estocar e disse: “Rebola no meu cacete sua puta...”.
Disse: “Rebolo meu macho... que delicia de foda... enfia mais, vaiiiiiii...”.
Olhava para aquela bunda gostosa e não aguentei... comecei a dar tapas na bunda dizendo: “Apanha sua vadia, mas não deixa de ser piranha na cama...”.
O barulho dos tapas ecoavam no quarto: plaft... plaft... plaft...”.
Depois de deixar sua bunda vermelha, comecei a estocar mais forte... ela me disse: “Tá gostando? Geme pra mim... grita sei lá...”.
Disse: “Estou adorando minha puta... que buceta gostosa... toma rola, sente meu caralho sua vadia...”.
Ai gritei como ela pediu: “Toma aiiiiiiiiiii... que tesão do caralho...”.
Ela me olhou e disse: “Aiiiiiiiiiiiiii que delicia de cacete você tem...”.
Respondi: “Está gostando? Toma minha rola... sente as bolas batendo... plaft...”.
Ela: “To... muitooooooooooo... uiiiiiiiiiiiiii não paraaaaaaa naummmmmmm...”.
Dizia: “Tá melada sua xota... que delicia de puta...”.
E voltei a dar palmadas na sua bunda: plaft... plaft... plaft...
Segurei forte em seu quadril e passei a socar com muita força, bem rápido...
Ela olhou com cara de vadia e disse: “Goza pra mim meu macho... goza dizendo que está gostoso... geme, grita... quero gozar junto com você meu macho...”.
Respondi: “Puta, vou inundar sua xoxota de porra...”.
Continuei: “Tá uma delicia sua xota, não vou aguentar... minha porra está vindo...”.
Ela disse: “Vaiiiii socaaaaaa... gozaaaa.... me enche de porraaaaaa... vou gozaaaarrrrrrrr...”.
Não deu outra, gozei deliciosamente: “Puta, estou gozandooooooooooo.... goza comigo...”.
Glau arqueou o corpo e disse: “Ahhhhhhhhhhhh... que delícia... seu safado gostosoooo... hummmmm...”.
Ela podia sentir minha respiração ofegante... pediu delicadamente: “Deita em cima de mim... não tira o cacete da nossa menina...”.
Deitado, deitei sobre ela e disse: “Sente meu cacete pulsando dentro da sua buceta...”.
A minha respiração estava bem ofegante... e comecei a passar a língua em sua orelha...
A buceta de Glau apertava meu pau... e ela diz: “Amor, você é demais...”.
Completou: “Pela sua respiração, você gostou da nossa foda... você está ofegante...”.
Respondi: “Com certeza... logo quero bis...”.
Ela, ainda não satisfeita disse: “Por mim já podemos iniciar outra”.
Simplesmente deitei com o cacete duro e disse: “Vem sua puta, mama no cacete do seu macho com gosto de porra e gozo misturado...”.
Então, reiniciamos a nossa foda...
Bom, para as mulheres que gostaram deste conto e que buscam amizade, podem me add no msn hsxsjc@live.com
Peço, por gentileza, que adicione mulheres decididas, afim de bom papo ou quem sabe, de um bom sexo...
Beijos molhados!