Olá caro leitores.
Chamo-me Mateus, tenho 19 anos e tirar um peso de mim. Na verdade tenho que falar essa historia para alguém, mas como existem certos preconceitos na sociedade, esse foi o único jeito de falar para alguém. Não aguento mais, tenho que falar para alguém o que aconteceu e acontece comigo. Perdoem-me pelos erros, é a minha primeira vez, embora já tenha lido alguns contos.
Descrição:
Minha família é composta por cinco pessoas: meu pai (André, 46 anos; alto 1,86cm, loiro, barrigudo), minha mãe (Karina, 40 anos; 1,70cm, cabelo: preto com mexas loiras, branca, seios pequenos e bumbum grande), minha irmã mais velha (Karol, 22 anos; 1,75cm, loira, seios médios, bumbum grande, muito bonita), eu (Mateus, 20 anoss; 1,80cm, moreno, um pouco malhado, considerado bonito) e minha irmã mais nova (Andressa, 18 anos; 1,70cm, clone da mamãe). Meus pais são funcionários públicos, somos de classe media-alta. Somos da cidade de São Paulo-SP.
Introdução:
Eu estava sem net à uns 20 dias mais ou menos, batia punheta diariamente. Esses dias sem net por causa das notas baixas na escola, estavam me matando. Pegava vídeos pornôs pelo celular na escola e comprava umas playboy, mas nada adiantava, eu gostava mesmo era de ver vídeos pela net (xvideos). Minha turma de amigos, sempre foi bagunceira, falávamos direto em putaria, secávamos todo tipo de mulher. Em um certo dia, tínhamos um trabalho em grupo para fazer, foi acordado que esse trabalho seria feito na casa de uma colega nossa, pois a casa dela era a maior e podia fazer bagunça. Na casa dela, eu e os bagunceiros continuávamos reinando, vasculhávamos toda a casa. Até que o rumo da minha vida começa a ser mudado. Um amigo meu, mandou mensagem de celular para os caras de minha turma, dizendo que havia encontrado uma calcinha recém usada no banheiro do quarto dela e que essa calcinha estava cheirosa. Eu nunca tinha me interessado em calcinha ou no odor de xana. Mas nesses dias de seca, qualquer coisa que me lembrasse xana era o máximo. Um por um de meus amigos foram ver essa calcinha, quando chegou a minha vez, que cheirei a calcinha, meu coração disparou, fiquei tonto, tudo em volta girava e me excitei na mesma hora. Ela tinha o cheiro de xixi e embora a dona da calcinha fosse feia, aquilo foi muito excitante. Só não me masturbei ali mesmo porque ainda tinha outros para ver a calcinha.
Eu estava pirando, precisava sentir aquele cheiro novamente, meus namoros não passavam de amassos, minhas punhetas já estavam sem graça e ainda sem net. Não podia ver uma bunda que já me excitava e quando via uma calcinha então.
Início de tudo:
Estava com tanta vontade, que cheguei a extrapolar: encontrei uma calcinha da Andressa no banheiro, “inocentemente” peguei-a e cheirei, não tinha nenhum odor, então deixei para lá. Isso começou a me atormentar, não podia fazer isso com minha irmã, decidi não fazer mais aquilo. Mas no mesmo dia, encontrei uma calcinha da Karol e essa sim tinha o cheiro de xixi e de suor, me masturbei como nunca, mas entendam: não me imaginava comendo minha irmã, só queria sentir o cheiro mesmo. Ela sempre deixou a calcinha no banheiro depois que banhava, mas nunca eu tinha me atentado a isso e às vezes ela chegava com aquele lubrificante que as mulheres soltam quando excitadas, mas boa mesmo era quando ela tinha educação física, que ela chegava toda suada, molhadinha. Quando chegou no período menstrual, fui cheirar o absolvente que ela havia usado; fedia pacas; quase vomito quando senti aquele cheiro de sangue. Com dois dias sem me masturbar com calcinha, já estava pirando de novo, pensei em pegar a calcinha da empregada, mas ela passava o dia todo com ela e não banhava aqui em casa. As calcinhas da Andressa nunca tinham cheiro de nada. Restou minha mãe, eu fazia o possível para essa ideia não entrar em minha mente, mas no quarto dia que não cheirava a calcinha da Karol, ia ter que sobrar para alguém. Sempre que ela chegava do trabalho tomava banho, e nesse dia não foi diferente, entrou para o seu quarto e foi banhar. Quando ela terminou o banho, que se vestiu e saiu do quarto, fui correndo para o banheiro do seu quarto para ver se encontrava a calcinha que acabara de usar. Meu coração batia muito forte, eu estava muito tenso. Entrei no banheiro e não vi nada lá, quase fico louco de vez, procurei em cada canto daquele banheiro, fiquei pensando onde ela poderia ter botado essa calcinha, fui à lavanderia e não encontrei nada, o pessoal já estavam desconfiando que eu andava procurando algo. Voltei para o seu quarto, tranquei a porta e fiquei procurando. No momento em que abro o guarda-roupa, quase tive um treco; a calça que ela usava estava jogada lá dentro toda enrolada, minhas pernas começaram a tremer, peguei a calça, me sentei na cama e fui desenrolando ela devagar, quando vejo a calcinha, uma calcinha marrom ainda na posição de como se ela estivesse tirado a calça e a calcinha juntas. Levei a calcinha ao nariz e encontrei a perfeição. Tinha um cheiro forte, havia uma gosma branca no centro. Quase gozei sem ao menos tocar em meu pau. Corri para o banheiro do quarto e bati a punheta mais rápida e mais intensa de toda minha vida. Fiquei sem forças, estava exausto, levei a calcinha de volta. Não queria mais nem saber da Karol, as calcinhas da mamãe tinham o cheiro mais excitante, mas era daquele jeito, não imaginava transando com ela. Todo dia, era a mesma coisa, esperava minha mãe chegar para utilizar a calcinha dela, foram as melhores punhetas que já havia batido. Em um certo final de semana, sem más pretensões, entrei no quarto dela, e lá vi uma cena que mudara minha vida: minha mãe de bruços só de calcinha, com a Karol do lado espremendo uns cravos nas coxas dela. Foi rápido, na mesma hora sai do quarto, já havia visto ela algumas vezes de calcinha e eu já tinha até espremido uns cravos que ela tinha nos braços (vou explicar melhor: minha mãe tinha tipo umas espinhas encravadas, não são muito visíveis, é da cor da pele, só da para saber se tocar, mas ela tinha raiva desses “cravos” e não podia fazer tratamento por falta de tempo, então ela ficava pedindo para os filhos tirarem para ela). Sem querer querendo, vinham pensamentos maldosos, tipo eu comendo ela ali de bruços, fazendo com que aumentassem as punhetas e as vezes eu até melava um pouco a calcinha de esperma, acho que ela percebeu algo de errado e passou a lavar a calcinha assim que tirasse. Voltei para aqueles dias, fazia de tudo para encoxar mamãe ou sentir o seu cheiro, cheguei ao ponto de tirar algumas fotos upskirt (debaixo da camisola) dela. Tive que cheirar as calcinhas da Karol, mas pensando em estar com mamãe; até que não era tão ruim não, passei o resto do ano desse jeito.
No final do ano, papai combina de passarmos as férias na praia, foi a maior alegria, finalmente veria mamãe de biquíni. No dia da viagem, saímos de casa depois do almoço, estava um engarrafamento fora do normal, à distância não é muito grande, mas devido ao fluxo de carros levamos mais de 6 horas de viagem, os paulistas já devem saber de qual cidade estou falando. Chegamos exaustos, fomos para o apartamento que um amigo havia nos emprestado, Karol e Andressa descarregaram suas malas e foram para seus quartos, papai e mamãe também fizeram o mesmo e eu fiquei assistindo tv. Depois de algum tempo vou para o meu quarto e fico ouvindo umas músicas, estava muito ansioso, não conseguia dormir, quando por volta de umas 22 horas mamãe entra em meu quarto, veio desejar boa noite, deu-me um beijo e ia saindo, mas notei que ela estava com uns cremes na mãos e iniciei um diálogo:
- A senhora quer ajuda para passar esses cremes?
-Não, não, eu ia pedir para Karol tirar uns cravos, mas ela já esta dormindo.
-Eu tiro pra senhora.
-Não, precisa não.
-Eu insisto, senti aqui. ---levantei-me da minha cama
-Você não esta com sono não?
-Não, não vai ser nenhum incomodo.
-Ainda bem que tem você, pois detesto esses cravos.
Após convencê-la, ela senta em minha cama e eu começo a espremer esses cravos no braço dela. Depois de muita enrolação, digo:
-Terminei, tirei todos. Quer que eu tire em mais algum lugar?
-Não, já chega por hoje.
-É melhor tirar logo tudo hoje, porque amanhã vamos para praia.
-É verdade, pois deixa eu ir pôr um short, para você tirar das minhas pernas. ---ela ia se levantando quando a interrompi.
-Para quê? Eu consigo tirar, basta só a você deitar. ---meu coração palpitava muito forte.
-Tá ok. Mas não mencione isso com ninguém.
Ela deita-se na minha cama de bruços. Meu coração batia mais forte ainda, me tremia todo. Comecei pela panturrilha tirando alguns pelos encravados, depois disse para ela que havia terminado mamãe sobe a camisola até o inicio do bumbum e eu retorno a tirar cravos de suas coxa, e que coxa. Tremendo muito, tiro alguns cravos das coxas e digo que terminei, ela levanta a camisola até a altura dos seios e pedi para que eu tire das costas. Quando vi a tão sonhada “bundona” quase morro, ela usava uma calcinha rosa clara, de tamanho normal. Fiquei admirando por alguns segundos. Tirei só um pouco das costas e avisando a ela disse que veria se tinha no bumbum e ela só disse “hum rum”. O bumbum era perfeito; apertava ele disfarçadamente e cheirava. Voltei para a coxa de novo e dessa vez, eu abri as pernas dela, minha visão escureceu quando vi aquele inchaço entre suas pernas, dava para notar que era cabeludo, pois se via os pelos escapando pelos lados. Era incontrolável a tremedeira. Cuidadosamente tentei cheirar aquela xana, mas não dava para chegar muito próximo, quando abri mais um pouco as pernas dela, parece que os pelos se multiplicaram e o máximo que consegui foi tocar com a parte externa da minha mão na xana, que estava muito quente. Dizia para ela que iria mudar de lugar novamente e mamãe apenas confirmava. Voltei para o bumbum, dessa vez botei a calcinha pra dentro da bunda e fingi espremer alguns cravos, dizia que ali tinha muitos e ela apenas dizia “hum rum”, dava uns puxões para cima na calcinha, depois voltei para coxa de novo, sua xana estava visivelmente partida ao meio, quando eu ia voltando para o bumbum de novo ela diz “já ta terminando?”, e eu digo que vou da mais umas verificadas. Muito afobado, ponho toda a calcinha dentro do bumbum de mamãe e puxo para cima, então ela diz “pronto, passa o creme agora”. Fui muito descarado. Quando fui pegar o creme, notei o olhar direto de mamãe para meu pau, fazia um volume imenso (17,2cm na época) e quando fui pegar o creme, que estava do outro lado da cama em cima de um baú, fiz com que meu pau tocasse o rosto da mamãe; como ela estava de bruços, ficava difícil para ela virar o rosto para o outro lado. No momento em que eu ia começar a passar o creme ela pergunta:
-Já esta com sono?
-Não.
-Pois tira uns na frente.
Ela se vira lentamente, a xana estava com um volume muito grande, meu pau latejava sem parar. Fingi tirar uns dois da panturrilha e subi para coxa, ela mesma abri as pernas, aumentando ainda mais o volume da xana. Estava muito massa, tocava descaradamente na xana dela, teve uma hora que meti o dedo dentro da calcinha, deu até para sentir os grandes lábios e um líquido. Ela ficava só olhando para a parede, parece que estava gostando. Fui mais longe, baixei um pouco a calcinha até o inicio dos pêlos pubianos e disse que ia tirar uns pelos encravados e de novo ela disse “hum rum”. Mas eu só consegui ver os vastos pelos, pois me aventurei em tentar cheirar a xana e ela deve ter visto e disse que era para mim ver se não tinha mais nenhum atrás. Cheguei perto. Quando ela se vira e por conta própria abre as pernas, tenho uma grande surpresa, a calcinha dela estava um pouco molhada. Meu coração foi a mil. Não resisti mais, tocava toda hora no molhado, e teve uma vez que pressionei mesmo, quase meu dedo entra na xana. Achei que comeria ela ali mesmo. Mas de novo eu exagerei, coloquei meu dedo indicador dentro da calcinha e dentro da xana, ai ela falou “pronto, já estou com sono, depois você tira mais”. Droga!!! Tirei meu dedo todo molhado e botei na boca, ela viu e não falou nada. Tentando mais alguma coisa, falei sobre os cremes, mas ela disse que estava muito sono e baixou a camisola, disse que passaria rápido e então mamãe deita-se novamente e levantando a camisola fala “rápido”. Peguei o creme de sua mão e passei em sua panturrilha, depois subi para as coxas e novamente abri suas pernas, passava o creme lentamente, fazendo uma massagem despejei um pouco de creme em seu bumbum e o massageie pressionando muito ele, depois passei nas costas e mandei ela se virar. Novamente iniciei pela panturrilha, subi para as coxas e abri as pernas dela e massageei as coxas para finalizar baixei um pouco a calcinha e passei o creme nos pelos pubianos. Eu mesmo levanto a calcinha e digo que terminei. Mamãe sai do quarto sem dar nenhuma palavra. Eu não consegui bater uma naquele dia de tanto nervoso que eu estava, pensava toda hora que ela tinha se excitado comigo, já ensaiava as posições que a comeria. Fui dormir quando já estava quase amanhecendo e sou acordado por meu pai cedo para irmos passear, mas não eu aguentei. Falei que estava com muito sono e que eles poderiam ir sem mim. Dormi até umas 9 horas da manhã e só acordei porque me lembrei da situação de ontem e me levantei as pressas para ir atrás da calcinha que mamãe usara na noite passada. Sai do quarto e fui às pressas para o quarto de meus pais e quando abro a porta, adivinhem quem vejo? Mamãe. Também estava acordando e com a voz de sono perguntou por que eu não tinha ido com o pessoal, aleguei que era por causa da preguiça e fui quebrar uma. Tomamos café juntos, depois assistimos tv e tudo natural, como se a noite passada não tivesse existido. Recebo uma ligação do papai, que disse estar no shopping com as meninas e que ia buscar eu e mamãe daqui uma hora. Falo para ela ir se arrumando que o papai viria nos buscar e vou para o meu quarto pôr minha sunga. Quando eu já estava vestido, mamãe entra no quarto só de biquíni e pergunta:
-Esse biquíni ficou bom? ---biquíni verde de tamanho médio.
-Ficou bonito. Você só tem ele?
-Não.
-Então prova o outro para eu ver se fica mais bonito.
-Pois vou pôr outro. ---mamãe saiu e eu me sentei em minha cama porque minhas pernas tremiam bastante.
Em seguida ela voltou com um biquíni azul com bolinhas brancas, ela repete a pergunta e a peço para vestir o outro. Finalmente ela retorna e diz que era o último biquíni, branco e um pouco dentro do bumbum.
-Venha aqui para eu ver de perto.
-Gostou desse?
-É o mais bonito. Só tem um problema, os pelos estão escapando. Dá para vê-los de longe.
Mamãe se abaixa e olha para a xana.
-É verdade, esquece-me de tirá-los.
-Tire agora.
-Não, é que só tiro com cera.
-Sim, mas a senhora devia ao menos aparar com tesoura.
-É mesmo, havia me esquecido.
-Vamos, eu lhe ajudo.
Depois da noite passada, que vi ela excitada comigo, parti para o tudo ou nada. A reação dela ao ouvir falar “eu lhe ajudo” foi apenas olhar para mim e sair para o seu quarto. Segui-a, meu pau fazia um enorme volume, com certeza ela percebeu. Fomos para o seu quarto, mamãe vasculha na bolsa do papai e tira uma tesoura e diz:
-Vamos logo, antes que o seu pai chegue.
Minhas pernas tremiam muito, aliás, meu corpo todo tremia muito. Mamãe seguiu para o banheiro e eu fui atrás. Ela vai logo para a parte em que se toma banho e eu sempre a seguindo, virando-se de frente para mim, mamãe me dá a tesoura e fala:
-Eu seguro o biquíni e você corta.
É para matar qualquer um do coração. Mamãe abaixa o biquíni só até um pouco acima da xana, expondo um imenso tufo de pelos. Tremulo, começo a cortar os pêlos, tiro o primeiro tufo de cabelo, ela me manda apressar, então me agacho em sua frente alegando que ficaria melhor para cortar; pensando no futuro, digo que ela tem muitos cravos naquela parte, estava mentindo é claro. Dizendo estar cansado, sento-me no chão e estico minhas pernas entre as suas e puxo-a pela coxa para bem próximo de mim. Fiquei cara a cara com a xana da mamãe, que disse que os pelos iriam cair sobre mim, e minha resposta foi pegar uns pêlos e leva-los ao nariz, “sem problemas, eles estão cheirosos”, realmente eles estavam cheirosos. Depois de deixar só um pouco de pêlos, mamãe fala:
-Já esta bom.
Ela ficou ali parada em minha frente e surpreendentemente, ela fasta para frente quase tocando em meu rosto. Minha reação foi dar um selinho onde eu acabara de cortar e pegando nos lados do biquíni tento descê-los, mas mamãe faz é levantar o biquíni e permanece na mesma posição:
-A senhora não quer que eu corte nas outras partes não?
-Não, mais pra baixo você não pode ver.
-Mas mãe, é nessa parte que os pêlos estão saindo.
-Mas você não pode ver minhas partes.
-O que, que tem? A senhora é minha mãe.
-Justamente, sou sua mãe. ---o impressionante é que ela ficava parada do mesmo jeito.
-Eu que digo justamente, a senhora é minha mãe o que que de errado, apenas vou lhe ajudar? É a senhora que sabe.
-Mas tem outro jeito, basta você cortar só os que estão saindo.
-A senhora é que sabe.
-Vai depressa. ---mamãe abri mais as pernas.
-Não da não mãe, eu vou é lhe cortar.
Mamãe sai e tenta cortar, digo a ela que não irá conseguir e que tenho uma ideia. Carrego-a para meu quarto e peço:
-Deite ai.
-Mas você é tonto, vai sujar a cama alheia.
-Não, vai sujar só o meu cobertor.
-Já que você insisti.
Mamãe se deita de peito para cima e assim como na noite passada, finjo mexer em algo só para ela olhar para o meu pau e de novo ela olha. Mamãe me indaga como eu iria fazer para cortar esses pelos e peço a ela que abra muito as pernas. Mamãe fica toda abertona, eu começo a cortar os pelos e a tocar na xana. A todo instante eu tocava na xana dela e ela apenas mandava eu apressar mais. Peço para que ela levante as pernas e sem nenhuma objeção ela levanta e abri as pernas no máximo; minha vontade foi de chupar a xana dela naquele momento, mas me controlei. O volume que a xana fazia era monstruoso, larguei a tesoura e descaradamente fiquei passando o dedo na xana. Ficava subindo e descendo por cima do biquíni, teve um momento em que pressionei por cima do biquíni no buraco de sua xana e mamãe não aguentou e soltou um suave gemido ‘hum’, me deu vontade de perguntar se ela havia gostado, mas fiquei na minha. Novamente ela mandou que me apressasse, mas eu nãos estava mais nem com a tesoura. Cuidadosamente fui colocando meu dedo por dentro do biquíni, com a outra mão, afastei o biquíni para o lado expondo a xana mais linda do mundo. Toda coberta de pelos, toda inchadinha e principalmente toda molhadinha. Mamãe estava sem reação, olhei para o seu rosto e era como se estivesse dormindo de olhos abertos, olhando para o teto. Como ela estava permitindo, enfie o meu dedo indicador em sua xana; ai sim, ela pergunta se eu já cortei todos os pelos e diz que tem que ajeitar mais algumas coisas; peguei a tesoura, tirei meu dedo todo molhado da xana, mas eu não podia perde essa chance, afastei novamente o biquíni e toquei com a língua na entrada da xana, mamãe não se segurou e disse ‘ai’. Soltei a tesoura e enfie novamente meu dedo, ofegante ela disse “rápido”, perguntei para ela se poderia tirar o biquíni, sem esperar a resposta tiro a parte debaixo e vejo toda a sua xana. Não esperei nem um segundo, tirei meu pau para fora e dei umas pinceladas na xana dela, toco com a cabeça no buraco da mamãe, ai parece que ela se assusta e desesperadamente me manda sair dali, diz que não precisava mais e vesti o biquíni e sai quase correndo do quarto. Dessa vez não teve nervosismo não, bati uma punheta no meu quarto. Instantes depois papai chega com as meninas e então vamos para a praia.
O resto do dia aconteceu tudo normal, mamãe me olhava como se nada estivesse acontecido, eu andava o tempo todo de pau duro na praia. Chegamos em casa a noite, cada um foi para o seu quarto, e quando eu já ia dormir, minha mãe entra no meu quarto e diz:
-Está com sono?
-Não, só durmo depois das 3.
-Que bom. Pois tira mais uns cravos.
Levantei-me da cama e disse:
-Eu estava cheirando aqueles pelos que ficaram aqui na cama.
-Nojento.
-Porque? Você é muito cheirosa.
-Pois vem logo tirar esses cravos, tenho certeza que você não tirou todos ontem.
Fiquei muito feliz, mamãe estava gostando de mim. Ela deita de peito para cima em minha cama, levanto a camisola até o umbigo e vejo uma calcinha marrom. Esqueço a panturrilha e vou logo para a coxa, repito o mesmo ritual, abro as pernas da mamãe, passo o dedo na xana e por ultimo vou para a parte dos pelos pubianos. Desci a calcinha dela só um pouco, passei a mão na parte em que havia cortado mais cedo e dando um beijo nessa mesma parte digo:
-Você esta muito enganada, é muito cheirosa essa parte. Não tem nada de nojento.
-Que nojo, não sei como você tem coragem.
Passei a língua naquela parte e tentei tirar de vez a calcinha dela, mas mamãe não deixou e pediu para mim tirar atrás. Ela se vira e abri as pernas, eu boto a calcinha pro lado e vejo os dois buracos cobertos por pelos e digo:
-Nós podíamos cortar daqui também.
-Ai já é muito nojento. Você tem coragem?
-Claro que tenho, você é toda cheirosa.
Abri o bumbum da mamãe e cheirei o seu cu e novamente falei “ta cheirosa” e a resposta dela foi “amanhã a gente corta”. Com a calcinha ainda de lado, fiquei masturbando ela com meu dedo e mamãe já estava bastante molhada. Pedi para mamãe virar-se de novo, e novamente ela vira e abri as pernas.
Peguei nos lados da calcinha e desci um pouco, quando tentei descer ela toda, minha mãe a puxa, então eu digo:
-O que foi?
-Já te disse, sou sua mãe.
-E o que que tem? É só para ver se não tem cravos.
-É que eu tenho vergonha.
-Tem vergonha do próprio filho? Pois eu vou tirar minha roupa, para ver se a senhora perde essa vergonha.
Sem esperar resposta dela, levantei da cama e tirei meu calção e minha cueca, meu pau estava muito duro e mamãe olhava diretamente para ele.
-Qual o problema tem nisso? A senhora já não me viu pelado antes, qual o problema de ver agora. Quer tocar nele?
Coloquei meu pau em cima de sua mão e falei “pode pegar”, mamãe um pouco tímida segura no meu pau e eu falo “Aperte ele, é bem macio”, mamãe aperta meu pau e eu aproveito e toco na xana dela. A mãozinha dela quase não fechava meu pau, e por sinal já estava babada por causa do liquido do meu pau. Mamãe estava muito molhada e enquanto ela segurava meu pau, eu mantinha um dedo dentro da xana dela, quando tento enfiar outro dedo, com a voz ofegante mamãe diz “você me convenceu, pode tirar dessa parte também, e com uma condição: não conte isso a ninguém”, tirando minha mão da xana dela digo “tranqüilo, não contarei para ninguém”. Mamãe larga meu pau e desce a calcinha até o joelho e diz “Conseguiu Mateus. Mas tenta que ser rápido”. Fui trancar a porta do quarto e quando retornei mamãe já estava toda pelada. Me deitei sobre ela e a beijei, fui mais que correspondido, estávamos travando uma batalha de línguas, mamãe passeava com sua mão por minhas costas.
Os bicos dos seios estavam duros, fui logo para a parte em que ficavam os pelos pubianos e fingi tirar uns cravos da xana dela e digo que vou passar o creme, faço daquele mesmo jeito, fico com meu pau na frente dela, enrolo um pouco para pegar esse creme e de tanto me mexer, meu pau fica na frente da boca dela e de propósito faço meu pau tocar na boca da mamãe. Eu acabo não pegando o creme e voltando para a cama. Mando mamãe abrir as pernas, passo o dedo em sua xana que já estava molhada e peço que ela fique de bruços. Mamãe naquele momento era minha escrava. Sem delongas, abri o bumbum dela e vi o seu cu todo coberto por pelos. Calmamente tentei lamber o cu de mamãe, mas como o bundão não permitia minha língua chegar lá desisti, então pedi para mamãe abrir as pernas e com as pernas abertas, ela empina o bumbum e finalmente enfio minha cara no tão sonhado bundão. Estava cheirosinho, passava a língua ao seu redor, após um bom tempo lambendo o seu cu, passo a chupar a xana de mamãe, que se contorcia e às vezes soltava uns gemidos. Não suportando mais, mando ela ficar na mesma posição da manhã, mamãe muda de posição, ficando com as pernas abertas e levantadas, me encaixei entre as pernas dela e fui introduzindo meu pintão na xana. A xana da mamãe estava muito molhada, quando toquei a cabeça na sua entradinha mamãe pergunta se eu já estou terminando de tirar os cravos e enfiando todo meu pau na xana dela digo que só falta mais um. Mais que xana apertada, molhada e quente. Sem perder tempo, iniciei o vai e vem em uma espécie de papai-mamãe e com menos de 5 minutos gozei e cai sobre mamãe. Meu pau ainda ficou dentro de sua vagina e eu fiquei sobre o peito dela, que simplesmente não falou nada, apenas estava com a respiração ofegante. Após um tempo daquele jeito mamãe pergunta:
-Terminou.
-Não.
-Você não termina mais não, que tanto cravo é esse?
-Só vou ver se ainda tem algum no bumbum, vire-se ai, por favor.
Saí de cima dela e no instante que ela fica de bruços. Me posiciono para penetrar de novo, e então mamãe pergunta:
-Tem muitos cravos nessa região?
-Vou tirar mais alguns por aqui.
-Não demora não.
-Pois facilite um pouco, empine o seu bumbum. ---ela fica de quatro e pergunta novamente.
-Assim?
-É.
Agora eu a comia de quatro e dessa vez ela não conseguia segurar os gemidos, pelo contrário, mamãe pediu para que eu botasse música no meu celular e passou a gemer loucamente. Eu segurava na cintura dela e ia e vinha com muita força, sua xana cada vez ficava mais molhada, estava muito show essa transa. Por um momento eu parei o movimento ai mamãe pergunta:
-Já terminou de tirar os cravos? ---tiro meu pau da xana.
-Não, vou tirar só mais um. ---ponho meu pau na entrada do cu de mamãe.
-Mas esse ai dói.
-Eu tiro devagar, abra o seu bumbum para facilitar.
Mamãe fica com a cara no colchão e com as mãos abri o bundão. Com muito cuidado vou tentando colocar a cabeça, mas quando toco a ponta dela no cu, mamãe solta o bundão e diz:
-Não, vai doer muito.
-Doer eu sei que vai, mas é só no começo. A senhora nunca fez isso?
-Já.
-Pois então vamos.
-Espera.
-Esse monte de pêlos atrapalha.
-Eu sei de um jeito melhor.
Mamãe fica só com a parte do tronco deitada na cama e com as pernas abertas e levantadas, eu saio da cama e me ajoelho de frente para a xana dela, enfio a língua no buraco molhado e o dedo no cu cabeludo. Mamãe se contorcia e gemia muito e em um ato inesperado pede para eu tirar logo esse cravo. Passo a língua em seu cu e depois vou introduzindo lentamente o meu pau. Mamãe mordia um travesseiro que era para não gritar, mas ela já era experiente, papai já devia ter feito anal com ela. Entrou sem muitas dificuldades, agora o vai e vem estava muito rápido, mamãe gemia muito mais e finalmente ela goza freneticamente, fazendo muito barulho, eu continuo com o movimento e pouco depois também gozo. Passado algum tempo, ficamos deitados ainda pelados de conchinha e lá pelas 3 da manhã ela diz que vai dormir e no momento que ela ia pegando a calcinha para vestir-se, eu a pego primeiro e a cheiro e digo:
-Eu adoro cheirar suas calcinhas.
-Ah, então é você que andava pegando minhas calcinhas né, pensei que fosse seu pai.
-Deixe eu ficar com essa por essa noite?
-Fica.
-Mande papai levar as meninas para o shopping de novo, para ficarmos a sós hoje.
Continua