Após ter masturbado uma adolescente virgem e evangélica dentro do meu carro, liguei o veículo e sai andando não sabendo direito o que fazer, e quando dei por mim estava dentro do estacionamento do hotel onde havia feito reserva. Levei as meninas para o restaurante e após escolhermos o almoço, fui ao loby do hotel confirmar a reserva do quarto. Pedi que em uma hora levassem um balde com champagne. Durante o almoço Daniela acabou contando pra prima que ela era mais que minha amante, mas minha putinha, fazendo tudo o que o chefe mandasse. Dulce ouvia ruborizada a prima contar algumas de nossas brincadeiras sexuais, inclusive que ela só podia andar com a xoxota depilada e sem calcinha, até que segurou firmemente a mão de Dulce e olhando fixamente pra ela perguntou “prima, você também não quer virar putinha do meu chefe?”. Antes de a Dulce responder, Daniela completou que assim que ela completasse 16 anos poderia trabalhar na empresa, e que também iria ganhar muitos presentes, e que ninguém saberia de nada. Dulce apenas olhou pra mim e perguntou: “´é verdade?”. Não sabendo o que se tratava, devolvi: “é verdade o que?”. Tendo ela respondido se era verdade que eu lhe daria presentes e emprego se ela ficasse comigo. Percebendo que ela havia concordado, fiz um charme dizendo que dependeria apenas dela, e que se ela se portasse com uma perfeita e obediente putinha, teria o mesmo tratamento da prima. Ela sorriu e disse “topo”. Com o pau em riste mandei que elas me esperassem no estacionamento para evitar qualquer problema com o hotel, já que elas eram menores de idade. Discretamente desci e subimos juntos até o andar. Entramos no quarto e vimos o balde de gelo com champagne. Daniela segurou a mão da prima e a conduziu pro banheiro. Tirei a roupa, ficando apenas de cueca, e deixei a champagne com a rolha quase estourando. Me deitei e fiquei pacientemente aguardando o retorno das meninas, imaginando como iria meter com elas. Meus pensamentos foram interrompidos quando a porta do banheiro se abriu e de lá saiu primeiro a Daniela e logo em seguida sua prima Dulce, ambas peladinhas. Fiquei tão fascinado olhando aquele corpo juvenil que somente percebi que a buceta dela estava lisinha quando Daniela me perguntou seu eu havia gostado do novo visual da xoxota. Meu pau chegava a pulsar dentro da cueca. Fiquei em pé ao lado delas e as trouxe para próximo, beijando Daniela na boca, fazendo o mesmo com Dulce. Ela beijava de modo desajeitado, relevando que realmente não tinha experiência sexual. Para deixá-la mais soltinhas, estourei a champagne e servi três copos, propondo um brinde. Quando Dulce falou que não bebia, falei que ela havia se comprometido a cumprir todas as minhas ordens. Como uma obediente putinha, ela começou a bebericar bem lentamente, mas tomou gosto pela bebida, e logo já se encontrava bebendo outro copo. Elas ficaram soltinhas com apenas dois copos. Deitei Dulce na cama e passei a lamber e chupar cada parte do seu delicioso e cheiroso corpo, indo da cabeça aos pés, dando mais atenção aos seios, coxas e finalmente a xoxota. Chupei até ficar com o queixo dolorido, levando aquela adolescente a vários orgasmos seguidos. Com o ovo já dolorido de tesão, ajeitei a rola por entre os babados lábios vaginais e olhando fixamente seus grandes olhos castanhos, fui empurrando o falo até sentir a pressão do cabaço. Como ela nada falou, pressionei ainda mais fazendo que o himem se rompesse e o pau escorregasse apertado até o útero da ninfeta. Ela fechou os olhos, mordeu os lábios mas não gemeu de dor, agüentando valentemente seu desvirginamento. Com o pau todo atolado dentro dela, passei a lentamente meter, e quando percebi que ela gemia de prazer, intensifiquei as cravadas até despejar toda a gala retesada no saco. Sentia a vagina dela pulsar e morder meu pau. Me deitei sobre ela, só tirando o pau quando ele amoleceu, vindo junto uma grande quantidade de porra suja de sangue. Quando Dulce se levantou e foi se lavar, limpei o pau no lençol e mandei Daniela chupar até deixá-lo novamente duro. Minha putinha ficou se ajeitou sobre mim e passou a chupar rola e saco, e quando a pica endureceu, mandei que ela montasse e encaixasse a xoxota, passando a rebolar como uma amazona. Dulce voltou e ficou observando a prima meter comigo. A chamei e passei a beijar-lhe a boca enquanto fudia a prima. Mandei Daniela ficar de quatro na beirada da cama e puxei Dulce pelos cabelos, esfregando meu pau melado com os sumos da buceta da prima em sua boca. Com nojo ela tentou resistir. Dei um leve tapa em seu rosto, dizendo que puta deveria fazer o que o macho mandar. Ela então abriu a boca e agasalhou a pica, permanecendo estática. Mandei que chupasse com vontade, como se fosse um picolé, e pela primeira vez na vida se encontrava chupando uma pica. Como ainda não queria gozar, mandei que também ficasse de quatro ao lado da prima, e em seguida passei a meter nas duas xoxotas de modo alternado. Quando estava quase gozando, mandei que elas ficassem de joelhos no chão e qua abrissem a boca. Punhetando o pau passei a ligeiramente enfiar a rola em ambas as bocas para em seguida esguichar jatos de porra na boca da Dulce e Daniela. Daniela logo engoliu sua parte, enquanto Dulce permaneceu com a boca aberta sem saber o que fazer com a gala ali depositada. Segurei as duas putinhas pelos cabelos e colei seus rostos, mandando que se beijassem e dividissem o leite. Quando Dulce percebeu a língua da prima dentro de sua boca, não se fez de rogada e também passou a beijar a outra, e mesmo já tendo engolido a gala, permaneceram grudadas se beijando. Me aproximei e meti minha língua no meio das delas, iniciando um beijo triplo, e com as mãos passei a bolinar as duas xoxotas. Tirei minhas mãos das xoxotas e enfiei os dedos que estava na buceta de uma na boca da outra, para que chupassem e sentissem o sabor alheio. Depois segurei a mão da Daniela e a esfreguei na xoxota da Dulce, e logo em seguida passei a mão da Dulce na xoxota da Daniela. Uma masturbava a outra enquanto se beijavam, e assim permaneceram até gozarem. Ainda entorpecidas pela iniciação lésbica, me deitei na cama a as chamei para junto de mim, passando a beijar ora uma e ora outra, e aos poucos fui conduzindo o corpo da Dulce sobre o da prima. O instinto de puta falou mais alto, e sem nada falar, elas mesmas se encaixaram num frenético 69. Se chupavam com volúpia, e estando Dulce por cima, abrindo as bandas de sua arrebitada bunda passei a linguar o inexplorado rabo, enfiando aos poucos dedos no cuzinho virgem adolescente. Dulce pressentiu a iminente enrabada, e ao invés de travar o brioco, arreganhou ainda mais o rabo, deixando o cu bem exposto. Segurando a rola com a mão fui lentamente empurrando até fazer o falo desaparecer totalmente dentro de sua bunda. Mesmo gemendo de dor ela não chorou, e continuou chupando e sendo chupada na xoxota. Meti até não mais agüentar de prazer, inundando seu intestino. Foi uma tarde maravilhosa. Contratei informalmente Dulce até ela completar 16 anos. Passei a ter duas putinhas a minha disposição, metendo onde, quando e do jeito que quisesse. (dickbh@hotmail.com)
O MELHOR AMIGO DAS PUTAS = DINHEIRO - 3
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1244 palavras
Data: 01/06/2012 18:41:34
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Eu nao preciso de dinheiro pra ser puta. Sou pq gosto muito.
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Parabéns, http://drmenage.blogspot.com.br/
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Você tem razão, não há nada como o DINHEIRO para manter estas putas sedentas por sexo 24 horas por dia! Embora eu prefira sodomizar aquelas que trabalham e se sustentam pois estas são mais fiéis aos seus donos, já que dinheiro muitos tem.
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