Arrombado – Agora completamente arregaçado pelo pai do me descabaçador

Um conto erótico de Joseevan
Categoria: Homossexual
Contém 2215 palavras
Data: 09/06/2012 03:02:49
Assuntos: Gay, Homossexual

relato de um amigo:

“Já faziam quase dois meses que Jonas me comia quando, depois de uma foda gostosa, que terminou com um boquete, eu tive a sensação que alguém estava nos espionando. Quando eu saí da sua casa e fui para minha, o pai de Jonas estava chegando em casa, ele falou comigo, mas eu percebi que ele me olhava de um modo diferente. Só dois depois eu vim entender o por que daquele jeito dele me olhar.

Dois dias quando eu cheguei na casa de Jonas, quem me atendeu foi Jair, seu pai, ele me mandou entrar e disse que seu filho não estava mas que eu podia entrar e esperar por ele. Seu Jair era a copia do filho, só que mais forte, ele fazia musculação, aos 42 anos era um homão lindo. Ele me deixou na sala e foi para seu quarto. Passado uns 10 minutos ele me chama e eu fui até seu quarto ver o que ele queria. Quando entrei tomei um susto, o pai do meu amigo-amante estava em pé, pelado como veio ao mundo. Eu fiquei parado na porta, espantado com o tamanho da sua pica e a forma ele olhava para mim.

- Entra, moleque...

Eu continuei parado, em estado de choque, de olhos grudados naquele cacete.

- Entra... vem cá e cai de boca na minha pica...

- O que é isso seu Jair, eu não sou viado...

- Deixa de besteira, safadinho, eu vi você mamando a taca do meu filhão...

- O senhor viu?

- Vi... a dois dias atrás quando eu cheguei você estava chupando o pau do meu menino... saí de fininho pra não atrapalhar a gulosa que você fazia... agora para de frescura e vem mamar meu pau...

- Mas Jonas pode chegar...

- Não vai chegar, não... ele foi acompanhar a mãe numa vistoria que ela foi fazer no sítio... até o inicio da noite a casa é toda nossa...

Eu não conseguia tirar os olhos do cacete dele, aquela vara era bem maior do que a de Jonas e grossona. Ele foi me buscar na porta, já que eu continuava parado, e me fez ajoelhar diante daquele caralhão. Ainda fiquei um tempinho sem acreditar no que estava acontecendo mas ele esfregou o cabeção na minha boca e comecei a chupar. Eu escancarava a boca pra engolir aquele pau. Quando engoli a cabeça e um pedaço da rolona ele falou:

- Você ta gostando de chupar meu cacete?

- To... - falei de boca cheia.

- Eu quero que você saiba que eu também estou gostando do seu trabalho... desde aquele dia que eu só penso nessa sua boquinha vermelha no meu pau...

Eu continuei mamando o caralhão, lambia, lambuzava com saliva, cuspia e depois metia na boca, engolia o máximo que podia. Quando eu tentava engolir mais, ficava sem ar, o que deixava seu Jair doidão. Ele se contorcia todo falando que eu era melhor que sua mulher. Eu ia chupando, lambendo, e ele tirou a caceta da minha boca e ficou batendo aquela pica no meu rosto.

- Ah, moleque, que boquinha gostosa... eu fico imaginando meu pau nessa sua bundinha deliciosa!

Eu me assustei quando ele falou isso mas seu Jair, sem eu esperar, me levantou, tirou minha roupa, me virou e me encoxou. Eu me arrepiei com aquele volume encostado na minha bunda.

- Que bundinha gostosa... vamos ver se meu pau cabe no seu cuzinho...

- Isso não... ele é grandão...

- Não precisa ter medo... quero que você sinta todo o prazer possível, entendeu? Eu sei que tenho que te preparar antes pra receber meu pau...

- Não tem como isso entrar no meu cu...

- Fica calmo... você vai gostar...

Eu tremia muito, e tremi mais ainda quando encostou sua boca na minha nuca, me beijando e pedindo para eu voltar a mamar seu cacete. Voltei a mamar seu caralho, demorei chupando seu pau, desejando que ele gozasse e eu não tivesse que encarar aquele trabucão. Seu Jair era muito sacana e enquanto eu mamava seu pau ficava me perguntando se eu estava gostando de chupar seu pau mais do que a do seu filhão. Eu não pensava em mais nada a não ser fazer o paizão do meu amigo-amante gozar e engoli metade do seu cacete. Seu Jair ficou espantado com minha desenvoltura e disse:

- Porra, moleque, nem a puta da minha mulher consegue engolir minha vara desse jeito...

Eu tentava engolir ainda mais, ficava sufocado com aquela trolha na minha garganta e ele me chamando de putinho safado, de boquinha de veludo e muitos outros adjetivos. Quando eu fui chupar seus ovos imensos e todo raspado, ele começou a enfiar o dedo no meu cu. Eu gemia baixinho com seus ovos na boca e ele afundou o dedo na minha bunda. Quando eu dei uma mexida na minha bunda, ele aproveitou e enfiou outro dedo. Eu gemi alto, ele abria minha bunda com as mãos, e enfiava mais um dedo, eu estava com terceiro dedo do gostosão enfiado no rabo. O filho da puta começou a me foder com o dedo e eu quase gozei, aquilo me deixava louco de tesão.

Quando achei que não podia sentir mais tesão do que sentia, ele começou a mexer com os dedos, colocando e tirando, não aguentei e pedi para ele me comer. Seu Jair retirou os dedos, lambeu meu rabo, e quando viu o tamanho do buraco me perguntou:

- Meu filhão já lhe arrombou com aquela rolana que ele tem, não foi seu putinho?

- Já...

- Ah, moleque, meu filhão já abriu esse cu, agora se prepara que você vai receber uma pica de verdade! Que delicia de rabo, Paulinho!

Ele disse isso rindo enquanto abria minha bunda e olhava meu cu. Ele segurou meu queixo com uma das mãos, apertando, me fazendo abrir a boca, e começou a bater o cacete no meu rosto. Eu estava maravilhado com aquele macho que dava paulada de pica na minha cara com força. Ele não falava nada, mas eu sabia exatamente o que ele queria. Fui engolindo seu cacete e ele começou a delirar e dizer que a puta da sua mulher não gostava de chupá-lo.

Ajoelhado entre as pernas dele, eu segurava a jebona com as duas mãos e ainda sobrava pica pra eu segurar. Eu mamei seu pau com vontade. Eu ia engolindo tudo que podia, até engasgar. Fazia um vai e vem rápido, parava e olhava aquele homem e não acreditava que o desgraçado iria também me arrombar. Ele segurava minha cabeça, e empurrava para que engolisse mais. Eu engolia aquela trolha quase toda. Seu Jair não acreditou quando viu aquele cacete sumir quase inteiro na minha boca. Ele parecia louco me chamando de tudo que é nome.

- Vai, puto novinho... viadinho gostoso... essa boca foi feita pra chupar pica...

Seu Jair não aguentou e mandou eu parar, sentou na cama e disse:

- Vem, moleque, senta e engole meu cacete com seu cuzão, putinho...

Antes de sentar, eu dei uma boa chupada e encharquei o pauzão de cuspe. Respirei fundo, mirei o cuzinho na cabeçorra e comecei a descer na pica do pai de meu descabaçador. A cabeça passou e eu gemi alto, a chapeleta era muito grande. Dei uma parada e me preparei pois ainda faltava muita pica pra entrar no meu cu. Respirei fundo e me preparei para encher meu cu com aquela trolha. Tomei coragem e fui descendo aos poucos, doía mas eu suportava aquela monstruosidade dentro de mim. Eu gemia e descia e só parei quando seus ovos encostaram na minha bunda.

Quando seu Jair viu seu cacete sumir todo dentro da minha bunda, só ficando os ovos para fora, me segurou e foi levantando comigo engatado na sua taca. Ele começou a andar pelo quarto comigo todo enterrado no seu cacete e sussurrava:

- Come minha pica, meu viadinho... putinho gostoso...

Ele ia socando como louco e dizia como a sua esposa não aguentava aquela piroca no cu. Eu levei ferro nessa posição por uns três minutos, meu cu estava começando a esquentar. Minhas ultimas pregas já haviam sido arrancadas todas, não suportei a surra de pica e perguntei se ele não ia gozar nunca. Ele perguntou se estava doendo, eu disse que sim. Ele me arrancou do seu cacete com tanta força que chegou a fazer um estalo. Ele deu uma risadinha e disse:

- Eu nunca comi um cu na minha vida... sempre tive vontade desde menino mais os viadinho não aguentavam minha vara... agora vou tirar o atraso...

Seu Jair pegou um creme e passou dentro do meu cu e no cacetão e mandou eu ficar de quatro. Ele encostou a cabeçona e eu quis me desviar daquela trola, meu cu estava muito dolorido. Seu Jair me segurou e disse:

- Que frescura é essa? Aguenta, putinho, que você nasceu para levar pica...

Sem eu esperar ele socou uma parte do trabuco, tirou e falou:

- Vou te arrombar, seu puto... ainda está doendo?

- O que é que senhor acha? Claro que tá...

Ele socou quase tudo, tirou e falou:

- Que buraco lindo e grande...

Falou e socou até a metade e perguntou:

- Está melhor agora, meu putinho?

Sem esperar minha resposta seu Jair foi socando, tirava e socava de novo. Ficou nisso por um bom tempo, enfiou até os ovos. Meu rabo já estava anestesiado com aquelas estocadas no meu cu que já ganhavam o formato do seu cacete. Ele me levantou de novo na pica e socou. Depois ele sentou novamente e eu mandou que voltasse a descer e subir na sua tromba. Eu fique de frente para ele enquanto ele subia e descia naquela picona e ele me enchia de elogios. Seu Jair segurava minha cintura e fazia com eu subisse de descesse da sua vara falando da delicia que era meu cu.

Ele foi me deitando e me colocou de frango assado e socou por vários minutos no meu cu. Ele me beijava e falava que ia me mostrar como era levar um pau no cu. Dizendo isso, foi empurrando sua trolha no meu rabo. Doía, ardia muito, mas ouvir o pai de Jonas gemendo me anestesiava. Ele tirava, enfiava novamente, e foi fazendo isso enquanto falava:

- A puta da minha mulher, com um rabão daquele, não deixa eu enfiar... você com metade da bunda dela aguenta legal...

Ele deu uma socada forte e manteve a rolona atolada no fundo do meu rabo enquanto isso me beijava. Ele mordia minha orelha, lambia meu pescoço e cangote. Eu estava ficando louco de tesão. Seu Jair começou a fazer um vai e vem, devagar, foi aumentando aos poucos ficando cada vez mais rápido e me fez gozar fazendo isso.

- Quer beber leite?

Dizendo isso, pegou minha mão enquanto eu gozava para que eu recolhesse todo meu leite. Ele manteve o pau enfiado no meu cu e mandou eu lamber todo meu gozo. Depois que eu bebi a minha porra ele começou a enterrar a trolha no meu cu com força. Seu Jair sabia comer um cu, seu pauzão ia entrando e saindo pedaço por pedaço. Mesmo tendo acabado de gozar meu pau não amolecia. Seu Jair abria minhas pernas, enterrado o caralhão no meu cu. O pau dele me preenchia inteiro. Meu anel engolia aquela pica que me desbravava. A sensação era incrível, os pentelhos dele encostados em minha bunda me provocavam arrepios.

Ele deitou sobre mim, me abraçando, fazendo o seu pau entrar todinho, latejando dentro de mim. Seu Jair tirou o pau do meu cu, e eu senti ele todo aberto.

- Vem aqui mamar, vem! Vem fazer o que eu vi você fazendo com meu filhão... vem beber minha porra...

Abocanhei seu pau. Eu segurava com as duas mãos, que mal abarcavam toda a extensão e grossura daquele trabuco, era impressionante como era grande. Mamei, chupei suas bolas, engoli o máximo que pude, ate sentir tocar em minha goela. Seu Jair tirou o cacete da minha boca e falou:

- Para, putinho... não vou perder a chance de gozar no seu rabinho...

Ele se deitou e eu me sentei em sua pica. Fiquei maravilhado de ver que aquele pau sumia no meu rabo sem desconforto algum. Cavalguei bem gostoso, eu sentia seu pau pulsar lá dentro. Seu Jair me abraçou, me beijou, e com o cacete enterrado em mim começou a socar no meu cu. Eu gozei novamente, pois me lembrei que essa foi uma das formas que Jonas tinha me fodido. Meu cu latejava, seu Jair me beijava e socava no meu cu. Eu gozava e meu cu apertava o cacetão que pulsava dentro de mim. Seu Jair urrou e e encheu meu cu de porra. Quando acabou de gozar ele me beijou, depois me levantou da sua pica que continuava dura e mandou eu limpar sua cacetona. Eu chupei até sua manjuba amolecer e deixei o bitelo limpo. Seu Jair tirou a jeba da minha boca e deu umas lapadas na minha cara.

Fui embora com o cu todo ardendo mais feliz. Fui comido pelo filho e o paizão gostosão.

Durante dois anos levei aqueles cacetes, sem um saber do outro. Infelizmente eles tiveram que ir embora, pois seu Jair foi transferido para Salvador. Minha família também se mudou, fomos morar em Aracaju e acabei perdendo o contato com eles. Mas até hoje, dez anos depois, sinto saudades daquela picas deliciosas.”

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Comentários

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Excelente putaria. Gostei também da pergunta do LOKO POR CONTOS GAY, questionando se o Joseevan é capaz de dar o cu sem passar cheque. Pois quem tem medo de receber um cheque no caralho é só usar camisinha, embora isso impeça o puto de sentir a leite molhando a eventual merda.

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Esse moleque aprendeu a arte dar o cuzinho como ninguem. Mas será que ele era capaz de fazê- lo sem passar cheque ?

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Nossa, uma delícia. Seus contos são muito excitantes e, esse não foge a regra. Senti tesão do inicio ao fim. Fuder com um viadinho safado é tudo de bom.

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delícia cara... não deixa de postar, não! Teus contos são bons demais!

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Cara,esse conta ta demais,por favor continua contando a saga, que esta perfeita.

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uau o cara comentou as 3 e meia da manha... vai gostar d ler putaria assim no inferno... eh brincadeira maniaco

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