O que narrarei é 100% verídico. Tão verídico que irei omitir nomes de pessoas e locais, bem como referencias pessoais e profissionais.
Sou um homem de 35 anos, casado a dois anos mas com uma amante há tres anos. Sim, eu tenho uma amante e sou amante dela pois ela também é casada, o que exige muita cautela e discrição de ambas as nossas partes para que possamos manter esse relacionamento, pois temos muito a perder. Nossa história é pitoresca desde o princípio quando nos conhecemos em uma viagem de ônibus, eu retornando de uma viagem a trabalho e ela de sua cidade natal e ali mesmo trocamos beijos e carícias dando início à nossa aventura que já perdura 3 anos.
De lá pra cá muitas foram as loucuras que já realizamos com uma frequencia quase que mensal, mais do que isso seria complicado e perigoso pois o marido dela é ciumento e inseguro em demasia (desconfia dos momentos em que não precisava desconfiar e relaxa naqueles mais “perigosos”) e minha mulher então, nem se fala.
Minha amante é uma mulher madura, tem 37 anos, mãe de dois filhos e casada há 20 com um homem quase 10 anos mais velho que ela. Casou nova com 18 anos sem nunca ter experimentado outro homem senão seu marido. Os desgastes no casamento devido à diversos motivos a levaram a procurar uma compensação fora do casamento. Comigo também não foi diferente apesar de noivo e prestes a casar, meu relacionamento ia de mal a pior e estava disposto a tudo para que meu relacionamento de anos com minha então noiva não fosse perdido, mesmo que através de uma compensação fora da relação. E assim somos amantes até hoje, trocando confidencias, desabafos, carícias e sexo.
Alice (vou chama-la assim) tem em torno de 1,60m de altura, cabelos escuros, rosto miúdo com belos e profundos olhos escuros. Seu olhar é penetrante, excitante e provocativo denunciando a mulher tesuda e cheia de desejos que é. Seus seios são pequenos e cabem em minha boca. Suas pernas são grossas e bem torneadas definindo coxas deliciosas e um bundão gostoso que enlouquece qualquer homem (sua marca registrada). Nunca irei me esquecer de nosso primeiro encontro num motel onde ambos estavamos nervosos quando Alice tirou a roupa. Logo pelo espelho havia percebido que ela usava uma calcinha preta minuscula que aos poucos sumia naquela bunda deliciosa fazendo com que aquele aspecto de mulher fechada e tímida que de início se apresentou caísse por terra. Devido a sua profissão e condição de mãe e esposa Alice apresentava-se no cotidiano com relativa austeridade e recato mas naquele fim de tarde pude presenciar a explosão de uma mulher reprimida que consumia-se em seus proprios desejos.
Com o tempo nosso relacionamento foi se moldando às nossas vidas. A pouca frequencia de nossos encontros era compensada com constantes toques de nossos celulares, SMS, emails e MSN. Alice não escondia seu gosto em particular de brincar comigo pelo MSN mesmo que estivessemos no horario de trabalho, onde as conversas começavam amenas e tornavam-se extremamente picantes caindo de vez no sexo virtual. Por essas e muitas outras Alice passou a demonstrar-se a mim como realmente é e o que realmente queria de nosso relacionamento. Era sim uma mulher carente de atenção e carinho mas também era uma mulher fogosa, cheia de tesão e louca para satisfazer seus desejos mais íntimos. Alice queria sexo, queria trepar, fuder, chupar, ser chupada,levar tapa na bunda, gozar e levar jatos de porra na cara e por todo o corpo, mas não tinha isso em casa.
Aos poucos tudo isso foi se refinando entre nós. A intimidade entre eu e Alice já era total. Os temores comuns com o sexo seguro se foram quando nos tornamos amantes fixos após exames medicos. Confesso que inicialmente estava bastante reticente com Alice pois queria ir até o limite do prazer mas tinha medo de assusta-la. Estava louco para come-la de todas as formas possíveis, xinga-la de puta, vadia e safada, de lambe-la toda, de foder seu lindo cuzinho e gozar na cara dela. Alice não apenas foi receptiva às minhas propostas como passou a querer cada vez mais sacanagem em nossas trepadas. Certa vez comecei a comer seu cuzinho com bastante carinho, ela estava muito tensa com medo da dor ou de que se machucasse, estavamos de frente um para o outro e olhavamos dentro de nossos olhos quando em determinado momento disse a ela: “toca uma siririca pra mim enquanto eu como esse teu cuzinho, minha putinha”. Ela foi a loucura e começou a se tocar gozando quase que imediatamente. No outro dia eu estava em viagem quando recebi um SMS de Alice dizendo: “Adorei ser tua putinha. Quero te dar meu cuzinho”. Quase bati o carro, meu coração quase saiu pela boca de excitação, pois percebi que Alice tinha gostado de dar seu rabo delicioso para mim. Sim, Alice havia se tornado uma putinha completa. Antes disso tudo permitia e adorava a brincadeira de ser filmada e fotografada por mim enquanto trepavamos loucamente. Hoje não há pudor algum em nosso relacionamento, adoro chupar sua buceta e meter a lingua em seu cuzinho, gosto de pega-la com força em seu cabelo e manda-la por a lingua para fora e chupa-la ate engoli-la. Alice adora levar jatos da minha porra em sua enorme bunda e sentir o suor do meu corpo pingando sobre o seu.
De todas as loucuras que já fizemos, a maior e mais deliciosa aconteceu esses dias quando retornava já de noite de uma viagem de trabalho. Durante o dia, Alice me ligara me contando que passaria a noite só com seu filhinho pois seu marido iria viajar e o filho adolescente também e que nos imaginara juntos naquela oportunidade. Imaginamos inúmeras hipoteses de fazer uma visitinha rapida a Alice mas ambos concordamos que era muito arriscado: seu filhinho deveria já estar dormindo e o bairro onde ela mora era residencial e sem muito movimento onde todos se conheciam, se algum estranho circulasse por ali certamente seria notado pela vizinhança.
Quando me aproximei da entrada da cidade já eram 23:30 e tive a idéia de ligar para Alice. A ideia de ir ao seu encontro não me deixava em paz então resolvi apenas passar por sua casa pois seu bairro estava proximo. Naquele momento me senti como um cachorro atrás de uma cadela no cio. De fato, Alice estava no cio. Ao passar por sua casa liguei pra ela dizendo que estava proximo e confessando mais uma vez o desejo de come-la naquela noite mas que o medo iria nos impedir. Ela respondeu de maneira direta com uma voz baixinha, lamentoza e ao mesmo tempo cheia de tesão: “Ah, eu também estava louca pra ser comida”. Aquilo me tirou totalmente a razão e imediatamente eu disse para que ela me esperasse pois iria retornar com o carro.
Com meu coração disparado e minhas pernas já tremendo passei vagarosamente pela frente de sua casa mas não ousei parar pois havia uma homem caminhando pela calçada de um lado para o outro. Deduzi ser um vizinho, o que iria piorar bem as coisas se visse um carro desconhecido parando na frente da casa e sendo recebido pela vizinha cujo marido estava viajando aquelas horas da noite. Fiz a volta com o carro e o parei pois o homem já havia entrado para sua casa. Liguei para Alice e ela veio até o portão e naquele momento percebi que não era eu o único nervoso e excitado pela situação.
Alice havia se preparado para me receber, estava com uma roupa que eu já conhecia: um macaquinho. O detalhe é que ela costumava a usa-lo com uma leg por baixo mas dessa vez o macaquinho fazia o papel de um vestidinho curto e ainda usava botas, o que valorizava ainda mais as suas deliciosas coxas. Ela abriu o portão com um largo e safado sorriso, me pegou pela mão e me guiou pelo patio. Estávamos nos dois tremulos e com as mãos suando.
Entramos em sua casa e Alice habilmente chaveou a porta da casa e imediatamente virou-se para mim me agarrando e me colocando contra a parede. Ela estava tarada, sedenta, enlouquecida e por que não dizer praticamente incontrolável, mas com um sorriso lindo parecendo uma adolescente arteira quando os pais estavam fora de casa. Alice me beijou e logo apertou meu pau por cima de minhas calças. Enquanto apertava meu pau totalmente duro ela disse em meu ouvido: “bota a mão aqui e olha como tá molhadinha”. Não perdi tempo e passei a mão delicadamente em sua bucetinha e ali tive outra grata surpresa: estava sem calcinha e totalmente ensopada. Alice devia estar já se derretendo em tesão fazia horas. Passei então a brincar suavemente em sua buceta com uma mão e com a outra alizava sua bunda deliciosa fazendo com que o vestidinho subisse e a deixasse exposta. Alice era tudo o que eu queria naquele momento. Num movimento instintivo coloquei meus dedos totalmente melados de sua buceta em minha boca provando como estava doce e quente. Alice pirou nesse momento e novamente falou em meu ouvido: “posso chupar teu pau?”. Eu então respondi baixinho: “Deve!”. Alice imediatamente se ajoelhou ainda me deixando contra a parede e abocanhou meu pau com uma violencia que nunca tinha visto chegando em determinados momentos a quase se afogar pois tentava de todas as maneiras engoli-lo.
Enquanto Alice me dava um trato chupando avidamente meu pau meu corpo todo tremia de tesão e medo. Não parava de olhar para os lados e constantemente perguntava a ela: “tem certeza que não vem ninguem?” e ela com a boca cheia dizia: “Uhum”. Estava com medo que seu filhinho aparecesse ou mesmo se acordasse mas Alice me tranquilizou dizendo que ele estava dormindo em seu quarto e que chaveara a porta.
Aquilo tudo para mim era surreal. Estava voltando pra casa de uma viagem sem mais a pretensão de fazer alguma coisa pois tal hipotese havia sido descartada e, no entanto, o que eu estava fazendo? Comendo a minha amante em sua casa, enquanto seu marido estava em viagem.
Alice chupou por pouco tempo pois não aguentava mais de tesão, queria ser comida e então me pegou novamente pela mão e me levou até o sofá ficando de quatro. Ali tive a visão mais linda da noite: aquela mulher dona de um par de coxas e um bundão deliciosos de quatro com o macaquinho erguido até a cintura e de botas. A minha putinha oferecendo sua gulosa bucetinha através de seu rabo empinado para mim. Em outras ocasiões Alice me confessara que uma de suas fantasias era dar pra mim em sua casa naquele sofá e nesse momento deduzi que ela já havia preparado todo o roteiro de nossa trepada.
Atendendo ao seu pedido, ou melhor a sua ordem, fui ao seu encontro com as calças totalmente abaixadas. Embora estando em meia-luz, a cena era linda e mais ainda Alice quando exala seu tesão. Não me contive e liberei uma das pernas da calça e tirei minha camiseta para poder comer melhor minha amante gostosa. Segurei ela pelas suas ancas atolando minha mãos em suas carnes cheirosas que me enlouquecem so ao toca-las e atolei meu pau em sua bucetinha melada como que um ferro quente num pote de mantega. Numa só estocada meti até o saco e logo senti sua gosma quente lambuza-lo pois Alice estava totalmente melada a ponto de enxarcar até mesmo sua bunda e suas coxas. Não fiz questão de comer Alice rapido e forte mas vagarozamente, saboreando aquele corpo delicioso e quente que exalava um cheiro delicioso e entorpecedor. Enquanto metia em sua buceta Alice rebolava como nunca havia feito antes. Eu enfiava meu cacete bem fundo e segurava suas ancas bem firmes junto ao meu corpo sentido aquela carne quente envolta do pau. Nesse momento Alice demonstrava que queria mais mexendo seus quadris para cima e para baixo fazendo com que todo aquele seu bundão maravilhoso se esfregasse em minha virilha e abdomen. E dessa forma saboreei a gostosa da minha amante. Quase perdi o controle apertando suas ancas, batendo em sua bunda, acariciando seus pequenos seios e sua barriguinha onde encontrava a cicatriz de cesareana. Quando tocava em sua cicatriz me lembrava que estava comendo uma mamãe, dona de casa e esposa responsavel e aquilo me enlouquecia de tesão.
Alice tem vida social com seu marido, é prestigiada em sua profissão, é uma mãe exemplar e respeitada por todos os familiares por essas virtudes, mas alguma coisa falta em sua sua vida. Pois ela estava ali em sua casa no sofá de sua familia, ao julgamento de muitos cuidando de seu filho e esperando pacienciosamente seu marido retornar de viagem, de quatro e toda arreganhada sendo fodida pelo seu amante.
Comi Alice naquela posição cada vez mais forte e rapido então até o momento em que veio o gozo para ela. Alice fica gostosa, gata e puta quando goza. Rebolou em meu caralho de forma a espalhar mais seu mel lavando todo o meu pau e meu saco. Alguns minutos depois veio o meu gozo jorrando esperma pra dentro de sua grutinha. Foram vários espasmos do meu pau botando porra pra dentro de Alice que a fez gozar de novo num gemido abafado devido as circunstancias.
Meu nervosismo não diminuiu e tinha consciencia que isso não ocorreria se não saisse da casa da Alice o quanto antes. Então me recompuz e ela também. Nos despedimos com um beijo ainda na sala e ela me acompanhou até o portão. Saí de lá com a consciencia pesada pelo fato do modo como fui embora com receio de ter deixado a Alice a sensação dela ter sido usada. Em vinte minutos já estava em casa me dirigindo diretamente para o banheiro para tomar um banho a fim de dissimular qualquer desconfiança por parte de minha mulher.
No outro dia recebi um email de Alice dizendo que adorou minha visita e que naquela noite bateu várias siriricas e gozou mais outras várias vezes. Retornei o email dizendo de minha preocupação ao sair pelo fato dela poder ter pensado que eu a usei. Ela então respondeu dizendo: “Tu pode me usar quando quizer”.
Essa semana vamos nos encontrar. Não vejo a hora de comer minha amante mais uma vez.