No outro dia fui para escola, mas não conseguia me concentrar na aula e para piorar as horas pareciam que voavam.. estava inquieta e me sentia com peso enorme no peito que aumentava com o passar das horas... Quando bateu o sinal do final aula meu coração disparou... tava saindo do colégio quando tocou meu celular..era ele...
_ Você tem meia hora para chegar em casa ou não precisa vir mais... e desligou.... fiquei branca na hora... como ele tem meu o número do meu celular.... olhei no relógio e me desesperei... por sorte tava passando um taxi fiz sinal e ele parou... disse o endereço para o motorista e ele falou que era perto.... que eu poderia ir a pé, pois era 10 quarteirões da escola.. Disse que estava com pressa e fomos...
O motorista viu minha aflição e perguntou se eu estava bem... eu falei que não era nada .. só um probleminha na família. Ele Parou na frente de uma casa com muros altos e portões fechados, paguei o motorista e sai do taxi. Caminhei até o portão, o motorista do taxi ficou esperando para ver se estava tudo bem. Apertei a campanhinha do interfone, uma voz masculina respondeu.. Karolzinha chegou hora para sua aula... pode entrar... e abriu o portão. O motorista viu que tava tudo bem e foi embora.. Entrei na casa, dentro tinha um jardinzinho mal cuidado que dava para uma casa relativamente grande... vi uma porta aberta e entrei, dava para uma sala de estar... bem equipada com TV de led... uma sala normal como se ve em todas as casas.. Falei... oi tem alguém aí...
Uma voz masculina respondeu de dentro da casa:
- Venha lindinha entre, venha para outra sala... precisamos começar rápido o seu adestramento...
Logo na entrada dava para uma sala bem grande. Ao fundo da sala eu pude ver um homem na penumbra sentado diante de um notebook. Assim que dei os primeiros passos em sua direção, ele disse:
- Seja bem-vindo Karolzinha.
A voz não me era conhecida, portanto tive a certeza que não era ninguém de meu convívio. Eu estava ansiosa e muito afoita e fui logo dizendo:
- O que você quer de mim? Olha, eu trouxe dinheiro, te dou tudo que tenho para você me deixar em paz.
Reinou um silêncio e eu fiquei parada perto da porta com medo de me aproximar. Indiferente ao meu comentário, ele teclou durante mais alguns segundos e então se virou, e disse com voz autoritária:
- Feche a porta, e fique de pé dentro daquele circulo desenhado no chão em frente à poltrona e deixe suas apostilas e bolsa na mesinha ao lado da poltrona.
Mas uma vez implorei para ele para aceitar o dinheiro e deixasse ir ... ele continuou sentado na mesa teclando, ele pegou o celular e discou para alguém... e falou para pessoa...
- Oi, você está com a está perto da sra Adriana? está... certo espere um minuto... aí você vai me obedecer ou você quer que algo aconteça com sua mãe... você decide...
- Calma... Calma .. eu obedeço.... e fui para o circulo de frente a uma poltrona... ai ele desligou o celular... e continuou teclando. Fiquei lá parada esperando aquele homem, morrendo de medo... pensando o que ele ia fazer comigo...
Depois de uma meia hora ele levantou da mesa e foi para perto de mim. passou a mão no meu rosto e falou:
- Que ninfetinha linda que você é .... tem um corpinho lindo...
Tirei o rosto da mão dele e implorei para ele para me deixar ir, mas nem terminei a frase ele me deu tapa na cara que me derrubou no chão. Ele gritou para mim:
- Cala boca sua Putinha, você só vai falar quando eu mandar... quem é você par me dirigir a palavra... fica de pé...
Eu me levantei chorando e fiquei quieta, as lágrimas rolavam pelo meu rosto. Ele voltou a falar calma e tranquilamente:
- Menina... a partir de hoje você vai ser adestrada para servir seu amo... você não tem mais direitos, só deveres...
Ele foi até uma mesinha e pegou uma varinha comprida e sentou na poltrona. Aí que eu conseguir ver ele, era uma pessoa completamente desconhecida, nunca o tinha visto. Ele um homem com idade por volta dos 45a, magro, mas aparentava ser forte. Estava vestindo uma camiseta preta e uma calça jeans também preta. Ele olhou para mim e volto falar...
- Você sabe o que você é?? Sabe??
Eu respondi que não.. ele pegou e me deu uma varada forte na minha coxa e falou:
- quem te autorizou você a falar?? Para poder falar comigo você tem que pedir permissão.. Tem falar o seguinte: Meu senhor.. eu tenho a permissão para falar... toda as vezes que você errar será castigada... Agora responde o que eu perguntei. Antes de responder eu pedi permissão para falar como ele tinha mandado.
_ Não sei meu senhor....
Ele repondeu:
_ Viu como voce aprende rápido... vc não é nada ..voce não nada mais que um brinquedinho para as minhas vontades .. entendeu?? Fiz que sim com a cabeça... ele me deu outra varada nas coxas... e disse: - Como??
Respondi rapidamente: -Sim senhor... entendi senhor..
ele voltou a falar...
- Bom vamos começar... Tira a roupa.. mas devagar quero apreciar isso... Eu fiquei olhando para ele paralisada. Ele deu um grito: Vamos logo .. tira essa roupa!!! Assustada, comecei tirando o meu tênis e as meias e coloquei num canto. Tirei a camiseta da escola e a saia ficando somente de calcinha e sutiã na frente dele. Ele me olhou e falou: -Eu disse tudo.. vamos... Como estava muito nervosa e minhas estavam tremendo levei um tempo para soltar o sutiã e levei outra varada pela demora e abaixei a calcinha ficando peladinha na frente dele. Instintivamente, eu tentei esconder com a mão as minhas tetinhas e xaninha, mas levei outra varada e ele me disse:
- tira mão da frente.. voce não pode esconder nada para mim... coloca mão para trás e abaixa a cabeça.
Rapidamente eu obedeci.. ele começou a passar a varinha em mim e percorrer com ela o meu corpo. Passou ela pelo meus seios cutucando cada um. Desceu pela minha barriga e começou a roçar a varinha na minha xaninha...e falava:
- Huuum... que xaninha gostosa voce tem.. mas já ta com pelinho.. precisamos resolver isso... vira quero ver seu rabinho.. Eu obedeci rapidamente com medo de levar outra varada. e mostrei a minha bundinha. Aí, ele mandou que eu me curvasse e abrisse as pernas. O que eu fiz rapidamente... ai ele falou:
- Quero que voce molhe seu cuzinho com saliva e abra sua bundinha para que eu possa ver esse cuzinho lindo... eu estava tremendo feito uma vara verde... sentindo uma mistura de medo e nojo daquele cara.. mas obedeci... Ele vendo aquilo começou a a cutucar meu cuzinho com a vara, fazendo ela entrar dentro dele.. fez isso várias vezes..
Ele falou:
- Venha mais perto de mim.. e eu encostei nele, e ele começou a passar a mão em mim, colocar o seu dedo na minha xaninha e no meu cuzinho e disse:
- Ainda virgem. Ainda tem o cabacinho dos dois buracos. Que delicia...
Ele ficou me alisando.. mordeu minha bundinha... e o tempo passou e ele mandou que eu colocasse a roupa mas somente a camiseta e a saia mais nada... pedi a permissão para falar e pedi que pudesse ir com tênis pois meus pais iam estranhar e ele disse que estava contente e seria bondoso e deixou eu ir com ele.. e falou que teria que estar aqui todos os dias depois da aula.. e que assim que passar pelo portão eu tinha que tirar toda a roupa e entrar pelada na casa.
E que não poderia mais usar nem calcinha e sutian que teria que ir à escola assim e que tinha que usar só vestidinhos curtinhos e soltinhos... se ele visse alguma marca de roupa no meu corpo eu seria punida... Também teria que me depilar o corpo todo, não poderia me ter nenhum pelinho e me deu uma latinha de cera para me depilar. e não queria mais eu de tênis que teria usar só sandálias de salto alto. Senão obedecesse alguma dessas instruções seria punida.. Ele me deu permissão para me vestir e ir embora.
Voltei correndo para casa pois estava quase na hora de meus pais chegarem, pois tinha que esconder as marcas das varas nas minhas pernas. Cheguei em casa e tomei banho. E comecei a chorar, chorar muito debaixo do chuveiro e ouvi quando meus pais chegaram sai do banho um abrigo para esconder as marcas. Jantamos e disse para os meus pais que estava cansada e fui para quarto, fiquei chorando baixinho até adormecer.
Se você quiser a continuação, solicite através dos comentários a PARTE 3 (espero conseguir continuar escrevendo).
