Enfim, chegou o grande dia: O casamento da minha filha com o André.
Foram até o casamento quase 8 anos de namoro entre eles. Era impressionante como se gostavam. Todos comentavam. Descobriram o amor e a sexualidade juntos. Um amor para a vida.
Até o casamento foram pouco mais de dois anos que mantive um relacionamento puramente sexual com o meu genro. A coisa cresceu de um escape sexual sem importância para um lugar de destaque no meu dia-a-dia. Transamos uma centena de vezes, nos mais diversos lugares, nas mais diversas posições. Na maioria das vezes na minha casa, na cama que dividia com o meu marido um casamento de mais de 30 anos.
Para o casamento, havia combinado com a minha filha o seguinte: Passaria a manhã com ela. Na hora do almoço, iria até a casa deles, onde estaria André, para fazer um checklist e ver se tudo estava em ordem.
Por volta de umas 15h estaria no hotel, para ajudá-la em seu “dia-da-noiva”.
Tomamos um belo café-da-manhã no bonito e luxuoso hotel que ficariam. O quarto que escolheram era magnífico e era um prelúdio de uma linda noite de intimidade que teriam, a primeira como um casal.
Júlia ainda falou:
-Mãe, acho que nem faremos nada, sabe. Essa coisa de festa é tão cansativa. Duvido que tenhamos ânimo e físico para uma noite de núpcias.
-Ah, filha. Não liga pra isso. Sexo não é tudo na vida. O que é importante é o carinho, o respeito, a convivência.
Quanto cinismo. Quanta hipocrisia. “Sexo não é tudo na vida”? “o que é importante é o respeito”? Não satisfeita em me tornar uma verdadeira puta do meu genro, eu havia me tornado uma mentirosa incorrigível.
Me despedi e falei: Agora eu vou ver como está o meu outro filho. O que eu, definitivamente, ganharei hoje!
Peguei um táxi e fui para a casa deles, que não era tão longe.
Toquei a campainha e fui recebida pelo meu genro nu.
Ele não tinha nenhum pudor. Logo me puxou para dentro e nos atracamos em um explosivo beijo.
Cai de joelhos aos seus pés, no chão da sala deles, e coloquei seu pênis em minha boca. Iniciei um sexo oral com os lábios bem fechados e justos em sua glande. Olhei para cima e falei: -Não é só a minha filha que tem direito ao dia-da-noiva, não. Meu filho também tem que ficar bem relaxado no dia do casamento dele. Não quero que nada estrague.
Ele me puxou pelos braços e me ergueu. Olhou nos meus olhos e disse: -Vamos para o quarto, Marta. Vamos! Vamos inaugurar nossa cama...
-André, olha a sacanagem. Essa cama é sua e da Júlia.
-Preciso gozar na sua xoxotinha, Marta...Preciso relaxar hoje, lembra?
-Você é um puto...
Passei da frente dele e fui caminhando para o quarto. Enquanto andava, tirei a blusa e a atirei no chão.
André veio por trás e agarrou meus seios, por cima do sutiã. Suas mãos firmes apalpavam cada um dos seios, me dando tempo para ir soltando o botão da calça jeans.
Me desvencilhei da calça, que caiu amarrotada aos meus pés e coloquei as mãos na barra da minha calcinha bege, parra arriá-la. Meu genro soltou o sutiã e me virou de frente. Estávamos nus, um de frente ao outro.
Seu rosto desceu e foi de encontro às minhas mamas. O alvo era o bico do meu peito. Era tratado com muito carinho por sua língua cheia de saliva e desejo. O outro bico não era esquecido. Recebia um tratamento especial da palma de sua mão, que o apertava com força, fazendo o mamilo ficar entre seus dedos.
Às vezes trocava. Um mamilo molhado passava a ser apalpado, enquanto o outro era devidamente chupado, lambido, mordiscado.
Eu não era uma mera espectadora. Eu acariciava seu pênis e gemia e falava frases desconexas pelo prazer.
Num dado momento paramos e consentimos que era a hora de nos deitarmos e consumarmos todo aquele tesão.
Fui para cama e ergui um pouco as pernas, para que ele as colocasse sobre seus ombros.Ele, delicadamente beijou minha panturrilha e me penetrou.
Fazia lentos movimentos para frente e para trás, enquanto segurava firmemente as posteriores das minhas coxas, que usava como apoio para aplicar seu torque sobre minha vagina. Para frente e para trás, para frente e para trás.
-Hmmm...Hmmm...Hmmm...Isso...Não pára, meu genro...Isso, André...Me fode de quatro...Quero de quatro, André...
Não precisei pedir a terceira fez. Ele recuou o pescoço e liberou minhas pernas. Segurando minha cintura, me ajudou a fazer o movimento giratório que me colocou apoiada na cama e de costas para ele. Se aproximou e enfiou a língua no meu rêgo, lançando-a sem piedade no fundo da minha bunda. Suas mãos abriram um pouco as bandas das minhas nádegas e ele insistiu, tocando a pontinha da língua no meu ânus. Suspirei de prazer:
-AAAAAAAAAihhhnnn...Me come, André...Anda logo...
Tirou o rosto e voltou a posição de ofício. Sua mão firmemente abaixou a minha, empinando meu cu, para o seu deleite. Com a outra mão ele localizou e identificou minha xoxota e guiou seu pênis até ela. Logo, encaixou novamente. Era como uma ferramenta elétrica, que dava choque. Nem ½ do pênis entrou, gozei.Com ele, eu gozava muito, muito fácil.
-AAAAAAAiiii...Que gostoso...Tô gozando...Aiiii...Tô gozando....Não pára....Não pára...Me fode...Fode com força...Me faz gozar novamente...Não tira isso daí.
Seus movimentos aumentaram e as estocadas ficaram violentas. Me segurava na cabeceira da cama que batia agressivamente contra a parede. Em dado momento, fiquei com medo de marcar a tinta ou a madeira.
-Devagar...Para...Para...Devagar..Vai quebrar essa merda, André...Porra!...Fode devagar, caralho...Aiii...Porra....Aiiii...Devagar...Vai quebrar...quebrar...Aiii...Goza logo...Vai...faz com força...Aii...Foda-se se quebrar...Vai...Porra...Vai, André...Mete...Enfia esse caralho na tua sogra...Seu filho da puta...Vai...Me fode...Aperta meu peito...Mexe no bico...Mexe...Esse peito é teu...Fiz pra você...É só teu...Igual o meu cuzinho...É só teu...Aaaaiii...Continua...Aaaaaiii...Não para...Tô gozando novamente....AAAAAAAAAiiiiiiii...AAAAAAAAAAAAAAAiiii...Tá bom demais...AAiii...UUUUiii...HHHmmmm...AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIII!!!!
Meu maior berro veio acompanhado do jato de porra dele na minha vagina.Subitamente me levantei e virei o rosto para nos beijarmos.
-Aii, André...Você quase quebrou tudo aqui...Nossa...Se controla, garoto. Deixa eu limpar esse cacetinho, deixa.
Me curvei e suguei os restos de esperma de seu pênis. Lustrei a glande com a língua e dei um beijo no seu peito. Me levantei e fui com ele para a banheira.
Tomamos um banho bem relaxante, com sais de banho e espuma.
Quando dei por mim, o relógio já marcava 14:30.
-Ih, André. Tenho que correr. A Júlia tá me esperando lá. Precisamos nos preparar. Tem que fazer maquiagem, tudo. Com você tá tudo certo? O terno está ok? Não esquece de nada, hein! Seu cabeça-de-vento.
Ele me respondeu que estava tudo certo. Pediu para eu ficar tranquila e me entregou um buque de flores para eu deixar com a Júlia. Ali, um cartão com um pequeno verso de amor.
O amor deles era tão bonito.
Fui para o hotel e lá fizemos todo o processo de embelezamento. Tomei outro banho. Coloquei o meu vestido: verde, com um bonito decote, que realçava os meus seios siliconados.
Minha filha achou lindo:
-Mãe você está um arraso! Parece minha irmã mais velha.
-Bobagem, filha. Você é que está linda.
Com tudo pronto, fomos para a cerimônia, que foi deslumbrante.
Fiquei muito emocionada, e o pai dela também.Era uma vitória para todos. Um namoro longo, com um rapaz que amávamos como um filho.
Na festa, quase 400 convidados disputavam a tenção deles e, em segundo plano, nossa.
Chamei meu marido e falei:
-Paulo, acho que é a hora de eu ter aquele mesma conversa que tive com a Jéssica, esposa do Pedro, meu filho mais velho.
-Ah, Marta, já vai encher a cabeça do garoto. Deixa ele curtir. Depois você dá o seu sermão.
-Não, Paulo, tem que ser hoje! Hoje é um dia especial. Ele precisa me garantir que jamais decepcionará nossa filha. Quero isso olhando nos olhos dele. Não vou demorar e não vou torturar o André. Fique tranquilo.
-Vê lá. Não demora.
Fui até eles e falei:
-Filha, deixa eu roubar teu marido por uns minutinhos. Tenho que conversar com ele.
-Usa o camarim dos noivos, mãe. Enquanto ele dá uma descansada eu vou cumprimentado o pessoal com o Pai.
-Ok.
Estendi meu braço, que logo foi entrelaçado pelo do meu genro, que me guiava como um cavalheiro até o camarim.
Entrei em sua frente e o aguardei. Após ele entrar, passei o ferrolho na porta. “Enfim, sós” foi o que disse, com um sorriso no rosto.
-Antes de qualquer coisa, quero que você me prometa: Não vou trair minha esposa com ninguém. Quando o desejo surgir ou o tesão esfriar, é a minha sogra que irei procurar.
Repetiu meu mantra e me dei por satisfeita.
Continuei:
-Três regras: Sem beijo, sem oral e sem mexer no meu cabelo. Agora, me ajuda a tirar o vestido.
Ele veio por trás de mim e puxou o zíper do vestido. Não o deixei cair e sai dele lentamente. Fiquei de frente para o André e fui soltando sua gravata com cuidado, para nem desfazer o nó. Cada botão da camisa era liberado com cuidado para não amarrotar tudo. Nem consegui chegar na calça. O guloso já buscou logo os seios para mamar. Dessa fez, nem teve trabalho. Com o vestido, não pude colocar sutiã e não gosto daqueles adesivos. Estavam livres e durinhos para presentear seu paladar.
Enquanto ia soltando seu cinto e calça, ele ia abaixando minha calcinha. Quando estávamos pelados, fiz ele sentar no sofá.
Não podíamos perder tempo. Rapidamente sentei em seu colo e comecei a cavalgar. Passei meus braços por cima de seus ombros e me segurei no encosto do sofá e fui quicando em seu colo.Confesso que foi meio mecânico, mas em menos de dois minutos ele ejaculou dentro de mim.
Quebrei uma das regras e desci de seu colo para chupar as gotinhas de sêmen. Eu adorava o esperma do meu genro.
Olhei para o relógio. Estávamos há dez minutos ali dentro. Voltei o olhar para ele e falei:
-Dá pra mais uma?
-Só se você chupar um pouquinho. Mas aí...Aí, sogrinha...Eu quero meter no cuzinho...
Não respondi com palavras, mas com gestos. Ajoelhei e passei a friccionar meus lábios freneticamente em sua genitália. Logo estava ereta. Jovem é outra coisa.
Me levantei, virei de costas e falei:
-Pega aquele sabonete liquido e passa um pouquinho no meu ânus.
-Pra que? Eu tenho meu próprio lubrificante.
Enfiou a cara na minha bunda e a língua no meu esfíncter.
Depois de algumas cuspidas, meu puxou para o seu colo, dessa vez comigo de costas.
Fui guiando o pênis e, depois de algum sofrimento, a glande passou. Aí, foi só prazer.
-Aiii...Acelera...Goza logo...Temos que voltar pra festa...Goza logo...É a tua noite de núpcias, seu puto...
Dei uma turbinada na ejaculação movimentando a base de seu pênis com a minha mão.
Logo ele gozou novamente, cuspindo um pouco de sêmen no meu ânus.
Rapidamente levantei, peguei a calcinha. E ajudamos um ao outro a se recompor.
Antes de retocar o batom, nos beijamos por alguns segundos.
Olhei novamente o relógio. 20 minutos ali dentro.
Estava bonita novamente. Ele também, mas apenas um pouco suado.
Saímos e meu marido falou:
-Demoraram. Nossa.
-Paulo, a promessa ele fez em dois minutos. Os outros 18 ele gastou no banheiro. Coitado, teve dor-de-barriga...
Ele riu e falou: -HAHAHAHAHA. Vou sacaneá-lo para sempre. HAHAHAHA. No dia do casamento!
Ri, de alívio.
Depois de horas, a festa acabou e eles foram para o hotel. No dia seguinte, recebi uma ligação da minha filha, já na hora do almoço.
-Mãe, agora você está dando bom dia para um mulher casada!
-Filha, te amo! E a noite de núpcias da mulher casada?
-Foi ótima. Achei que fosse dormir. Que nada...Meu maridão não deixou.
André...Uma promessa ele não precisou fazer...A de que seria insaciável...