Ele tinha ficado estático, olhava para longe, começou a tremer levemente. Eu pensei que foi apenas um arrepio, mas ao olhar pra ele comprovei, ele estava pálido e uma expressão de espanto no rosto.
- Rafa? O que houve cara? Rafa, me responde cara! – virei para olhar onde seus olhos se perdiam, mas não havia nada demais.
- Desculpa – falou ele como que acordando de um devaneio. – Achei que tinha visto um conhecido, mas foi impressão só.
- Poxa, você me assustou.
- Will, vamos pra casa, vamos?
- Porque? Está se sentindo mau?
- Um pouco... vamos!
- Vamos sim, quero aproveitar bem meu namorado. – ele tentou sorrir, mas estava visivelmente abalado.
Pegamos um taxi e voltamos pra casa. Ele estava pensativo demais, alguma coisa tinha acontecido e eu não sabia. Olhei pra ele e este ficou o percurso inteiro olhando pela janela, com o rosto muito sério.
Ao chegar em casa, ele foi direto para o banheiro e ficou lá umas meia hora. Não estava mais aguentando esperar:
- Rafinha?
- oi.
- você está bem?
- Estou sim.
- posso entrar?
- Não, já estou saindo.
- Rafinha, deixa vai – minha voz saiu mais safada do que eu queria.
- Para de ser pilantra... – falou ele ao abrir a porta. – Estou bem, obrigado por se preocupar.
- O que você tem? Porque está estranho assim?
- Estou bem, só que tudo isso me assustou um pouco.
- Te assustou? Por que?
- É difícil acreditar que você goste de mim.
- “Estranho é se eu não me apaixonasse por você” – ele sorriu, vocês viram que eu adoro MPB né? - “O sal viria doce para os novos lábios. Colombo procurou as índias, mas a terra avistou em você. O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário”. Te amo desde aquele beijo, na trilha para a praia dos amores. Falando nisso, quero repetir ele... Se lembra como foi?
- Sim, mas como ele rolou eu não gosto de lembrar.
- Eu te ajudo a lembrar...
Passei uma rasteira nele e este caiu no chão, fazendo sua toalha se desenrolar, revelando seu corpo lindo. Sentei sobre ele, posicionando meus joelhos, de modo que ele não pudesse levantar, assim como ele tinha feito comigo no passado. Ergui meu punho, como se fosse bater nele, seus olhos se arregalaram e ele começou a protestar...
- Vamos pular essa parte ne?
Então abaixei e o beijei. Encaixei meu corpo no dele e ficamos nos beijando. Logo um calor dominou meu corpo e seu pênis já pressionava minha barriga. Comecei a beijar seu pescoço, morder sua orelha, descendo pelo seu corpo, mas ele me impediu.
- Will, não, para. – pediu ele.
- Ah não, eu estou louco por você, vamos fazer, te quero tanto Rafa.
- Não é o momento. Eu também te quero, eu juro, mas não é assim que quero o nosso namoro, entenda, por favor. – eu fiquei muito puto.
- Tudo bem – Levantei e fui para a cozinha.
- Will, não fica chateado comigo, por favor.
- Não estou chateado – menti – Só vim preparar o jantar.
- São 3 da tarde.
- Qual o problema? Não tem nada melhor pra fazer mesmo.
- Para com essa porra! Detesto quando você, ao invés de falar o que te aborrece, fica jogando indiretas.
- Ahh... você quer saber o que me aborrece?
- quero!!
- KKK nossa primeira briga como casal! – não consegui ficar chateado, ele também não resistiu e riu. – Me desculpa tá? Fiquei aborrecido, mas passou... vem cá – o chamei para beijar-lhe.
- Mas você entende porque disso?
- Não, mas te respeito. Vamos continuar como era, ambos em uma punheta louca durante o banho.
- ok, mas não fica pelado na minha frente então, não me responsabilizarei kkk
- tá certo. – dei mais um beijo nele e fui tomar meu “banho”
Aquele corpo era branquinho... sei o que estão esperando, um cara parrudo, super sarado, e com uma rola monstruosa... desculpe amiguinhos, mas a realidade é bem diferente, e como diz um amigo meu, esse tipo de homem não deveria existir, eles acabam com o ânimo de qualquer barrigudinho.
O Rafa era desses barrigudinhos. Ele não era obeso, nem gordo, nem gordinho, ele era esbelto, corpo todo no lugar, porém, ela estava lá, a barriguinha, uma coisa que só se notava quando ele sentava rsrs. Outra, tinha pelos, mas aparava bem com uma máquina, ficava aquele gramado baixinho, que cobria seu peito, ia descendo e ficando mais ralinho até sumir no sua bermuda. Tinha barba, mas também, muito bem aparada, não raspada, ele nunca raspava, mas sim aparava e ficava um charme só. Seu cabelo era curto, uns 5 dedos, e meio ondulado, era lindo. Suas coxas eram grossas, bumbum normal, e sua rola media uns 17 cm, por ai, sinceramente nunca medi. Pensando nesse corpo delicioso eu gozei, enquanto tomava banho, o que era praxe já.
Seguíamos bem juntos, mas seguíamos sem sexo. Porra, é muito difícil a gente morar junto a quem você se amarra e não poder transar com essa pessoa, mas eu resistia. Não entendia muito bem os motivos dele, acho que era medo de uma relação homossexual, mas não conseguia entender quais medos eram esses, porque eu só seria ativo com ele se ele quisesse, desde que entrei nessa, fui passivo, então não via problemas nisso. Enfim... eu o amava então aceitava sua menstruação!
As semanas se passaram e logo completaríamos um mês de namoro. Uma semana antes do nosso aniversário, estávamos deitados na cama, fazendo carinho e conversando sobre coisas da vida, quando ele recebeu um telefonema. Ele atendeu e começou a chorar e assim que desligou sentou na cama e desabou de vez. Eu mais que depressa levantei e fui ao seu encontro e o abracei forte.
- O que foi amor? O que aconteceu?
- Meu pai... Meu pai está internado.
- Calma amor, o que ele tem?
- Teve um enfarto, um enfarto, como isso pode acontecer com ele?!
- Acontece amor, mas ele está bem?
- Está no CTI, graças a Deus o socorreram rápido... Eu tenho que voltar pro Rio. – eu sabia que isso ia acontecer.
- É, eu sei.
- Olha Will, eu sei que prometi que só ia embora se fosse com você, mas eu tenho mesmo que ir.
- Não se preocupa Rafa. – Ele levantou e foi arrumar sua mala.
Eu permaneci sentado na cama e fiquei apenas olhando. Minha mente estava uma confusão, ele ia embora e eu tinha duas opções: ou ia com ele ou ficava sozinho. Se eu voltasse, teria que enfrentar tudo novamente, teria que largar meu emprego, minha pescaria, meus novos amigos. Mas seu eu ficasse ia perder o Rafa e de qualquer modo eu estava ali para apoiar ele em todos os momentos, logo não poderia deixar ele sozinho nesse momento.
- Pronto... Obrigado por tudo Will – nossa, ele chorava demais. – Eu venho te ver as vezes, eu prometo!
- Espera! Eu vou arrumar minha mala.
- Que isso Will! Não precisa largar sua vida por minha causa.
- você não entendeu né? Eu te amo Rafael e vou para onde você for. – Ele largou a mala e veio me dar um beijo. – Então você vai fazer o seguinte, liga pro taxi que eu vou arrumar minhas coisas.
- Taxi, tá maluco? Deve ter ônibus essa hora.
- Você quer ir rápido não é? Tá preocupado com o que?
- O preço.
- kkkk, relaxa! Eu pago!
Arrumei minha mala e logo entramos no taxi. Ao falar nosso destino o motorista abriu um sorriso de orelha a orelha, deve ter agradecido a Deus por termos seu cartão. No trajeto ele tentou ligar para sua irmã e ter mais notícias, mas não conseguia. Chegamos no Rio uma da manhã e eu paguei uns 300 e pouco pro cara do taxi. Deixamos ele no hospital e eu fui para o meu apartamento. Aquilo estava poeira pura, um cenário de filme de terror. Não tinha como nós dormirmos ali, então fui para um hotel, deixei minhas coisas e depois fui ao encontro dele, no hospital.
Lá o encontrei com seus familiares, sua mãe estava muito abalada, assim como sua irmã mais nova. Soube que ele estava estável, mas não completamente fora de perigo. O Rafa pediu para a mãe o a irmã irem para casa, que ele ficaria lá.
- Fica tranquilo amor, ele vai sair dessa!
- Tomara, não sei o que eu faria sem meu pai.
- Você ai continuar vivendo e eu do seu lado, mas não pensa nisso, pensamentos positivos ajudam.
- Will, você pode ir também cara, não vou deixar você ficar aqui comigo a noite toda.
- Rafa, porra, eu estou contigo cara, não vou te deixar. Vamos passar a noite aqui, numa boa, sem problemas.
- Eu te amo sabia?
- sabia, é você que duvida do meu amor.
- não Will... – mas eu o interrompi.
- relaxa, aos poucos você vai assimilando que te amo.
Passamos a noite juntos ali e naquela madrugada nada aconteceu, ele acabou dormindo no meu ombro e eu fiquei igual a uma coruja, acordado. De manhã ele acordou e ao olhar pra minha cara viu que eu estava arrasado, eu ficava horrível sem dormir, parecia que um trator tinha passado na minha cara, sem tirar o meu humor que ficava péssimo.
- Bom dia Will.
- Bom dia.
- Tu nem dormiu né?
- não consegui. Sabe que tenho dificuldade pra dormir se não estiver confortável.
- por isso falei pra você ir pra casa. Bem, vou pegar um café pra você.
Assim que ele saiu, sua mãe chegou e ficou preocupada do mesmo jeito por eu ter passado a noite ali, mas não tinha problema. Ela implorou para o Rafa ir pra casa descansar melhor e me levar pra minha casa pra eu poder descansar e por mim, acho que mais por mim do que por ele mesmo, ele aceitou.
Fomos até o estacionamento e vi a sujeira que meu carro estava, me deu até vergonha, era poeira pura e também não sei como ele funcionava ainda depois de tanto tempo desligado. Ele foi dirigindo e o vi indo para minha casa, mas falei pra ele ir levar para o hotel.
- amor, vamos pro hotel, não tem como a gente ficar lá em casa, tá horrível lá.
- A gente? Eu vou pra minha casa Will.
- Ah – nossa fiquei muito sem graça – é que pensei que você ficaria comigo – sorri ainda muito sem graça - reservei um quarto pra gente.
- poxa, não dá, vou pra minha casa... Will, eu morei com você lá, porque não tinha como pagar hotel, você me entende?
- Não pow, relaxa, eu entendo sim... desculpa! Acho que aprecei as coisas, mas me deixa lá no hotel, minha mala tá lá.
Uow! Eu estava morrendo de vergonha e estava triste também, acabei agindo como um adolescente idiota, mas achei realmente que ele gostaria de ficar comigo, bem... fui apressado.
- Tá entregue, onde fica o estacionamento do hotel?
- Fica ali. Decidiu ficar? – perguntei baixinho.
- Não, vou colocar seu carro lá ué! E vou pra casa de taxi.
- Ah... bem, fica com o carro, eu não vou sair daqui mesmo...
- sério?
- É.
- Obrigadão cara!
- Não há de que. – falei saindo.
- Ei! – chamou ele, da janela do carro. Eu apenas virei esperando o “eu te amo”.
- mais tarde eu te ligo.
- ok.
“Ainda bem que descobri tudo isso antes de chamar ele pra morar comigo, seria uma vergonha maior ainda”, foi meu pensamento ao subir as escadas, enquanto limpava uma lágrima idiota que tinha fugido do meu olho.
Como uma viagem pode ter mudado tanto uma relação? Subi para meu quarto, tomei um banho quente e deitei na cama. Essa pergunta perturbava meus pensamentos e sem resposta eu adormeci. Foram quase 9 horas de sono profundo. Quando acordei a primeira coisa que fiz foi olhar no celular se havia alguma chamada ou sms dele, mas não havia nada. Levantei e fui resolver minha vida. Era umas 16:00 hs quando liguei para a dona Antônia, a antiga faxineira da minha casa. A contratei novamente e pedi que indicasse uma outra faxineira porque o trabalho estava pesado, eu praticamente abandonei a casa com tudo dentro, as coisas da geladeira deve ter estragado, a dispensa também, deve ter baratas, aranhas, nossa! Alertei a ela dessa condição, mas ela nem ligou, falou que iria no dia seguinte. Depois de arrumar isso eu parti pra casa dos meus pais.
Lá foi uma festa, minha mãe ficou muito feliz em me ver novamente, fazia quase um ano que ela não colocava o olho em mim, quando me viu chegando quase passou mau. Depois me deu um sermão de minutos a fio sobre o quão safado eu era, de tê-la abandonado. Meu pai se manteve durão, mas quando o abracei, o coroa chorou. Pedi a meus pais se eu poderia ficar lá enquanto minha casa arrumada. Eles mais que depressa aceitaram e ela foi arrumar meu quarto antigo. Foi bom ter ficado lá, deu pra matar a saudade que sentia deles.
No outro dia fui resolver o resto das coisas pendentes. A primeira coisa foi ir na casa da minha filha e também matar a saudade dela. Depois peguei o carro do meu pai e fui à Búzios novamente. Lá me demiti e me despedi do pessoal, entreguei a casa e recolhi as coisas. Meus móveis eu dei para a Ângela, não ia precisar de nada daquilo.
Ao voltar pra casa dos meus pais, liguei para o Rafael. O pai dele estava bem, já tinha acordado, então ele estava mais tranquilo. Ele quis me ver naquele dia, então pediu para eu ir à sua casa. Minha vontade era não ir, pra fazer ele sentir o que eu senti, mas eu estava cheio de saudades dele. Sou assim, me apego muito facilmente às pessoas e ele eu amava, logo tinha vontade dele, desejo de estar perto.
Na mesma hora eu sai da casa dos meus pais e fui para sua casa, foi só o tempo te tomar um banho caprichado e me besuntar com perfume. Cheguei em sua casa e ao atravessar a porta ele se agarrou no meu pescoço e me beijou forte.
- Nossa Will, que saudade da sua boca!
- Sério?
- Claro... sei que fiquei meio longe, mas só conseguia pensar no meu pai.
- É, eu sei, mas fiquei com saudades né...
- Onde você foi hoje?
- A Buzios.
- Ah, foi pedir dias de folga né?
- Não, pedi as contas, entreguei a casa e fui buscar minhas coisas. – ele abriu um sorriso enorme, ficou radiante.
- Sério cara? Vai morar aqui de vez?
- Sim.
- Ah, maravilha! Vamos poder ficar juntos de vez agora.
- Te amo.
- Também te amo, muito, a anos, te amando escondido, fingindo e fugindo desse amor – vi as lágrimas brotando – agora você é meu, posso te tocar, como quero, posso te beijar... posso te apertar... – nesse momento ele deu um apertão no meu pau que chegou a doer.
- Ai! Vai com calma. Trata ele bem que ele vai cuidar de você rsrs.
- Ele pode até tentar fazer algo, mas o que quero é isso aqui oh! – e apertou com as duas mão a minha bunda, assim me puxou para perto de si.
- Isso quer dizer que você quer...
- Quer.
- Porque agora? Porque não antes?
- Agora sei que você é meu. Seu coração é meu. Logo, meu corpo é seu. Vem, vamos pro quarto.
Meu coração acelerou... lá me colocou de bruços e deitou sobre mim esfregando seu corpo todo no meu.Sentia sua rola grossa passeando na minha bunda. Depois ele me virou e praticamente sentou no meu peito, colocando a rola pra eu chupar. Olhei bem pra rola e pra cara dele e comecei lambendo e chupando seu saco, colocando os ovos dele na boca. Ela era grossa, mediana, cabeça rosada, linda. Ele jogava a cabeça pra trás e gemia gostoso. Depois abaixei à rola dele e comecei a chupar. Ele se empolgou e começou a socar na minha boca, como se ela fosse um cuzinho. Eu engasgava com a rola dele e ele sorria ao ver meu rosto cheio de baba.
Ele parou de fuder minha boca, me beijou e foi descendo pelo meu corpo, até minha rola colocando ela toda na boca. Eu delirava, aquele homem era muito gostoso.
Ficou me chupando um tempo, mas eu mandei ele parar porque ia acabar gozando. Então ele falou pra eu deitar de bruços e caiu de boca na minha bunda. Eu fui a loucura ali, ele metia a língua com gosto no meu rabo, me levando a loucura.
Ele deitou sobre mim e pediu:
– Deixa eu roçar no seu rabinho, deixa Will?
– Só roçar pode.
– delícia.
Ele me colocou de ladinho, levantou minha perna e colocou a rola nas minhas coxas, fechando as pernas. Senti sua pica quente no meu cu e mais quente ainda quando ele começou a fuder minhas coxas. Nossa, que tesão! Ele socava com gosto, chegava a estalar, eu apertava o máximo as coxas e a bunda naquele pau e ele gemia gostoso.
– ahh que delícia, você é muito gostoso Will. Que tesão, aperta vai gostoso! Tá gostando tá!
– vai meu gostoso!
Ele me colocou de costas e continuou fudendo minhas coxas. Agora com força, cada vez mais rápido, cada vez com mais tesão. Ele anuncia que vai gozar, mas eu falei pra ele não gozar, então ele saiu de cima, queria o tesão ao máximo porque queria receber ele ainda.
Me deitei na cama e fiquei olhando pra cara de desentendido dele. Ele abriu um sorriso muito safado e foi pegar a camisinha. Logo ele encapou e deitou sobre mim.
- Quer me receber todo é?
- Quero Rafa, mete com calma vai!
Ele me virou de frente, de frango assado, colocou minhas pernas nos seus ombros e se posicionou. Pegou o lubrificante e passou no meu cuzinho, depois posicionou a rola e começou a meter, enquanto me beijava. Doeu, porra! A rola era grossa e como não transava a muito tempo, pra entrar foi complicado, mas depois que a cabeça entrou, o corpo veio macio até o saco, eu senti os pelos na minha bunda.
Meu fôlego foi todo embora na primeira bombada. Senti um calor subindo dentro de mim, parecia que o calor da rola me contaminava, me fazendo queimar, o tesão estava a mil. Ele foi acelerando assim como meus gemidos aumentando.
– ah Rafa, vai mete, nossa que delicia, ahh, ui! Caralhooooo. Que pica grossa!!
– cu gostoso, você não sabe como sonhei com essa bunda. Dá gostoso vai.
Ele metia ritmado, em uma cadência deliciosa, metia fundo e com calma, mas ao me ver rebolar na rola dele, começou a acelerar. Começou a meter cada vez mais forte, cada vez com mais intensidade e eu me abria pra receber tão esperado invasor. Suas estocadas fortes me davam uma onda de prazer inigualável, que não sentia a muito tempo. Eu gemia igual uma puta, mandando ele meter mais e mais, e gemia de prazer o que fazia ele enlouquecer e em menos de 10 minutos gozar na camisinha e desabar sobre minha bunda.
– Nossa, tá doendo ainda, você pegou pesado comigo kkk – falei.
– rsrs, você adorou.
– não to reclamando, só comentando rsrs.
– Will, posso perguntar uma coisa?
- claro amor!
- Posso morar com você?
- Era tudo o que eu mais queria...
- Eu te amo demais Willian.
- Também te amo.