Dando para dois amigos...
Olá, cá estou novamente para relatar mais umas de minhas experiências sexuais, de brincadeiras de troca-trocas. Como já contado num conto anterior “Prazer no esconde-esconde...” volto aqui para contar outras aventuras. Qdo garoto, depois de minha primeira relação – sexo anal – como passivo, e como não parei mais de dar o bumbum, sempre com aquele tesão danado no rabo, ia em busca de algum moleque para me comer. Na verdade, toda a molecada do bairro já me comia, porém dois amigos em especial - ambos vizinhos - que moravam na mesma rua que eu, foram os que mais me comeram. Um, deles, Ildo, um moreno um pouco mais alto que eu, e que tinha uma pau de dar inveja, de tão grosso e grande que era. O outro, Ronaldo, mais novo, porém, com este fiz sexo anal de forma inusitada, até porque, desde menino, por ser apaixonado por calcinhas, e sempre estar usavando uma quando podia, para ele comecei a dar usando as calcinhas da irmã dele, fetiche este que me acompanha até hoje. Então vamos ao primeiro amigo: como já disse além de ele ser mais alto que eu, na época ele já aparentava ser um moleque que podemos dizer sarado, tinha mais ou menos quase 1,80 de altura, com um super pau. Pois quando o via na rua, meu cusinho já ficava piscando, logo olhava para ele, o mesmo já sabia que iria me comer. E quase sempre com um tesão danado, aquela vontade de dar, eu saia em sua procura, e quando não o encontrava na rua, ia chamá-lo em sua casa. Lembro-me que na minha casa na época havia um quartinho nos fundos, tipo porão, onde eram guardados tranqueiras, e para alí, de forma discreta, sem dar bandeira, íamos. Estando já no quartinho, eu já arriava meu short e mostrando meu bumbum, o mesmo logo ia enfiando um de seus dedos no meu cusinho, primeiro ele sentia o cheiro, depois dava umas apalpadas, até enfiar seu pau dentro. Eu, delirava de tesão, ficava na posição de 4, em pé, e às vezes deitado de bumbum pra cima. Sinceramente, embora com seus movimentos de vai-e-vem que às vezes arregaçavam meu cusinho, mesmo com dor eu não me importava, pelo contrário, mais e mais empinava a bunda, forçando meu cu naquele pau, que além de grande era cabeçudo. Algumas vezes, ele pedia para eu lamber, e sem saber que estava quase fazendo uma chupeta, passava minha lingua em seu pau, lambendo aquela cabeçona. Era muito gostoso, pois quando ele desçia sua calça e cueca, logo seu pausão saltava pra fora todo melado, com aquele forte cheiro de xixi, que a muito já estava acostumado. Feito isto, depois de pega-lo em minhas mãos e dar umas lambidinhas, levava-o em direção ao meu cusinho, e de pé, ia sendo penetrado por ele, onde com suas mãos em minhas ancas e agora já viciado e prático na arte de dar o cu, eu mesmo fazia os movimentos de vai-e-vem, levando meu rabo em direção do seu pau. Não lembro se o mesmo gozava dentro, más sentia meu cu melado a cada estocada. Certa vez quase fomos pegos, porém saíamos a tempo. Porém, quando não conseguíamos ir para este quartinho, nós íamos para um terreno baldio no bairro, onde alí eu dava gostoso para ele. Pois na verdade foi o que mais me comeu naquela época, tenho muitas saudades deste tempo. Bom, quanto segundo amigo: como ele era mais novo, e eu já experiente no sexo anal, fui seu professor. Ele morava numa casa ao lado da minha, e como sempre estava sózinho, pra lá eu ia, com descupa de brincar, porém, as intenções eram outras, ou seja, queria dar pra ele. Então um certo dia depois de assitirmos televisão, perguntei e podia ver seu pau, ele ficou sem intender nada, mesmo sem graça concordou. Porém como mesmo não tinha reação, eu mesmo o fiz, primeiro levei minha mãos em seu short, acariciei seu pau procurando senti-lo, depois vendo que o mesmo estava ficando duro, de olhos arregalados, enfiei minhas mãos por dentro do seu short, pegando em sem pau, seus testiculos, apertando e acariciando-os, ele só curtia. Ele, por ser novo, e estar embarcando numa nova sensação, fechou os olhos, eu, pegando nas laterais de seu short, fui dençendo, descendo... até chegar na altura de seus joelhos, pronto pude ver seu pausinho, todo branquinho já apontado para cima. Eu, desta vez, após acariciar seu pau lentamente por muito tempo, fui agachando-me no chão, até a altura do seu pau, quando levei-o a minha boca, dando-lhe pequenas lambidas, ele, de pernas banbas tremia... Então, passei minhas mãos em sua cintura, e após dar pequenas lambinhas, enfiei a boca naquele pausinho com gostinho de xixi... Hum... agora eu já sabia o que era chupar um pau. E, nisso depois de muitas lambidas e mordidinhas naquele pausinho, o inesperado aconteceu, meu amigo fez xixi, pela primeira vez pude sentir o sabor de mijo na boca. Não deu outra, tomei com muito tesão, chegou até escorrer. Feito isto, já com meu cusinho melado, pedi para ser comido, ele mais uma vez não entedeu nada, então fiquei de 4 em cima da cama e com minha bunda arrebitada pedi para eu enfiar seu pau no meu cusinho. Ele, meio envergonhado, subiu na cama e foi colocando seu pau no meu buraquinho, eu a esta altura já empurrava meu bumbum para trás, até que senti ele num vai-e-vem penetrar-me... Meu foi demais, ensinei meu amigo – virgem - a comer um cú. No outro dia, quem me procurou desta vez foi ele, pois disse que tinha gostado e queria mais. Então estando na sua casa, após sua irmã ir para escola, e disse hoje vamos fazer diferente, ele assustado perguntou: o que vamos fazer... Eu, repondi, fica tranquilo, primeiro quero que vc mije na minha boca de novo, pode ser.... Não deu outra, fomos para o banheiro, ele desceu seu short e com seu pausinho ainda mole, foi colocando por sí próprio em minha boca, hum... veio água... ele mijou gostoso, eu mais uma vez tomei todinho seu liquido... Como estavamos no banheiro, ví uma calcinha pendurada, devia ser de sua irmã, então eu disse: vou vestir aquela calcinha, vou ser sua menininha, os olhos dele arregalaram-se. Vestí a calcinha, que ainda estava com aquele cheiro de femea – cheiro de mijo e cu, fiquei com mais tesão ainda... Então, chamei-o para a cama, e deitando-me de frente para ele, eu pedi: come sua menina... come... coloquei as pernas pro ar, abri meu bumbum com minhas mãos, e mandei ele enfiar seu pau no meu buraquinho. Que delícia, estava experimentando outra posição!!!. E assim ele me comeu... Depois de um tempo, sai daquela posição, ficando deitado de bruços, arrebitei meu bumbum pra cima, ele já gostando daquilo, já participando, afastou as bandas do meu bumbum e enfiou seu pau de novo... Que delícia!!!.... Foi demais!!!... Confesso que depois daquele dia, dentre toda vez que fizemos sexo, eu sempre usava as calcinhas da sua irmã, pena que ele não gozava ainda. Porém um dia o mais inusitado aconteceu numa de nossas transas; ele pediu para mijar no meu cuzinho, eu claro, deixei, foi demais sentir aquele liquído entrando lá dentro, todo quentinho, aquele barulho de água forte escorrendo... às vezes ardia, mas era bom, e assim este meu amigo, qual foi seu professor no sexo anal, me comeu por muitas vezes. Fui sua putinha por um longo tempo, até um dia sermos descobertos por sua irmã, que retornou da escola mais cedo, nos flagando - eu de calcinha, ele me enrrabando - porém o que aconteceu naquele dia conto uma outra vez, até porque fora o susto, foi surpreendente o que aconteceu comigo, ele e sua irmã depois... Bom fico aqui, espero terem gostado de mais umas de minhas experiências sexuais como viadinho da turma. Bjs..