Bom, está aqui mais uma parte da minha história.
Eu estava completamente feliz, desde que conheci Lukas estava aprendendo que apesar de nossos problemas e dificuldades, não devemos nos afastar do mundo. As pessoas podem ser nossa salvação quando estamos passando por dificuldades, mas não pensem que são todos que ajudam. A amizade que crescia entre ele e Júlio era visível, mas o que eu sentia ninguém mais sabia, ou Lukas sabia e não demonstrava. Eu sei que ainda era terça feira, mas já esperava ansioso pelo final de semana. Levantei de manhã cedo, fiz minha higiene (Eu usei outra escova, mas decidi guardar a que Lukas usou só por precaução rs’ )e desci para tomar café. Estava muito feliz, Júlio e Larissa haviam saído cedo aquele dia por causa do emprego novo dela. Eu me arrumei e esperei o ônibus. Quando o mesmo estava se aproximando, já percebi a algazarra que tinha dentro dele. As pessoas não falavam mais comigo, porém os denominados ‘’bad boy‘’ ainda mexiam comigo. Eles infernizavam a minha vida de tudo que era jeito. Sempre derrubavam minhas coisas no chão, e me chamavam de nomes feios. Tinha apenas um que sempre me protegia. Seu nome é Caio, ele era muito alto (2m) completamente musculoso, pois praticava academia e submissão. Mas o único motivo pelo qual ele me protegia, era porque Júlio havia pedido.
- Protege ele cara não quero que ele se machuque – Disse Júlio quando encontrou Caio na reunião dos pais.
- Pode deixar cara – Ele respondeu.
E Caio sempre cumpria isso, ele estava no terceiro ano e era rodeado de menininhas. Ele tinha uma camaradagem a mais comigo desde que, enquanto estava bêbado, tirou minha ‘’bv’’ em uma festa que meu irmão deu. Ele depois de enfiar sua língua na minha boca ‘’sem querer’’ veio pedir desculpas e desde então ele sempre se mantinha longe de mim quando estávamos sozinhos (Coisa que raramente acontecia) como se eu o tivesse beijado.
Bom voltando ao conto Caio guardou um lugar pra mim no ônibus. Eu me sentei ao seu lado e ele me abraçou.
- Eai guri – Ele disse sorrindo – Tudo bem?
- Tudo ótimo! E você?
- Com alguns problemas com a namorada.
Ok, eu completamente ingênuo, mas dei uma de educado.
- Quer conversar sobre isso?
- Não, acho melhor não te preocupar com meus problemas. – Ele disse olhando pela janela.
- Às vezes, a melhor solução é conversar com alguém. – Eu sabia disso porque Lukas havia me ensinado.
Ele me olhou e começou a sorrir
- Você tá amadurecendo guri – Ele disse
- Isso não é bom?
- Claro que é, sabe o que é? Eu preciso sim conversar, mas não aqui.
- Tudo bem, conversamos depois, se você quiser conversar comigo é claro.
Ele então olhou para a janela e não disse mais nada. Chegando ao colégio, Guido, um dos meus piores pesadelos, esperou Caio sair de perto e jogou minhas coisas no chão. Abaixei-me para juntar e ele me empurrou com o pé, me fazendo cair e consequentemente fazendo todos rirem de mim.
- A princesinha caiu? – Disse ele zombando da minha cara.
Todos riam e meus olhos começavam a arder. Não podia chorar ali, seria humilhação demais. Nessa hora já estava quase chorando quando Lukas apareceu. Ele disse muitas coisas, não entendi muito bem porque estava muito nervoso. Ele me levantou e foi me levando para a diretoria. Ele brigava comigo, mas eu não entendia nada. Eu estava muito assustado. Foi quando ele parou em um corredor com pouco movimento, me chacoalhou pelos ombros e falou.
- Porque você não se defendeu?
- Er.. e.. e.. eu não sei, estava com muito medo – Eu disse começando a chorar.
- Você não pode deixar as pessoas passarem por cima de você, você deve se impor, deve mostrar que não aceita ser tratado assim; - Ele disse me abraçando forte.
- Eu não consigo.
E continuamos abraçados por mais um tempo. Ele pediu minha liberação para a diretora. Ela aceitou quando viu meu estado e ligou para Júlio perguntando se ele permitia. Depois de ele permitir, saímos em direção ao carro dele.
Já dentro do carro dele eu perguntei.
- O que você estava fazendo aqui no colégio?
- Tinha vindo te ver. – Ele disse ficando meio vermelho.
Era incrível ver aquele homem tão grande ficando vermelho.
- Quer que eu te leve pra casa?
- Posso ir pra sua casa? Não queria ficar sozinho.
- Claro.
Seguimos em direção a sua casa, ele parou em uma lanchonete e pediu algumas coisas, na verdade, muitas coisas. Aquele foi o dia que mais comi rs’
Ao chegarmos em sua casa, comemos e ele logo depois foi ao banheiro e começou a tomar banho. Ele não tinha trancado a porta e nem levado roupa, mas quem percebeu? Kkk. Ouvi-o me chamando lá dentro.
-Ricardo, sabe onde eu guardo as compras?
- Não! – Eu gritei
- Tem uma porta ao lado da geladeira, pega um pote de shampoo pra mim lá?
- Claro.
Eu fui até a cozinha e entrei na tal porta. Foi uma grande luta achar shampoo naquele monte de coisas.
- Tá aqui o shampoo! – Eu gritei.
- Traz aqui pra mim, por favor?
Eu entrei e fiquei paralisado quando vi que ele estava pelado me olhando. Seu pênis mole era grande e até grosso.
- Ei – Ele disse me tirando a atenção
- Oi?
- O shampoo..
- Ah, desculpa – Eu disse ficando corado. – Te espero lá fora.
- Fica ai, pra gente conversar.
Nem preciso dizer que fiquei mó feliz com aquele pedido.
- Então peixinho, não quer tomar banho?
- Depois que você terminar eu tomo.
- Toma aqui comigo, eu disse que ia ter que tomar banho com você para me assegurar de que você não iria se afogar.
Ele caiu na gargalhada
- Olha que eu vou mesmo. – Eu disse rindo junto com ele.
- Não estou brincando, vem ..
Eu tirei a roupa e entrei no chuveiro só de cueca
- Em casa você toma banho de cueca?
- Não, mas to com vergonha..
- Deixa disso, eu estou pelado não?
Eu tirei a roupa
- Ensaboa minhas costas.- Ele disse muito autoritário
Ensaboei e ele logo, logo me virou e começou a me ensaboar. Seu pênis tava duro encostando-se às minhas costas bem acima da minha bunda. Eu não sabia o que estava acontecendo. Mas eu queria muito descobrir.
- Se você quiser parar – Ele sussurrou com aquele hálito quente em meu pescoço
- Não- Eu sussurrei e ele me virou e me beijou.
Caralho desculpem o palavrão, mas aquele beijo não me sai do pensamento até hoje.
Ele me beijou e começou a apertar minha bunda. Seus dedos molhados começaram a cutucar meu ânus. Foi ai que percebi sua intenção.
- Lukas, eu não to pronto pra isso. To com medo. – Eu disse finalmente.
- Tudo bem, eu entendo. Faz-me pelo menos uma coisa?
- Oque?
- Me chupa.
Eu olhei para ele e quando me dei conta do que estava acontecendo, me virei e sai correndo.
- Rick, Rick, volta aqui. – Ele gritava correndo atrás de mim.
- Por favor, Lukas, eu to confuso cara, não me força a fazer isso.
- Tudo bem – Ele deu um olhar triste
- Me leva pra casa?
- Claro.
Arrumamo-nos e ele me levou em casa, não falamos nada o caminho inteiro. Ele me deixou dentro de casa e disse
- Posso te ligar mais tarde?
- Melhor não, me deixa pensar ok? Amanhã te ligo – eu disse.
- Claro. – e saiu
Apenas deitei na cama e pensei muito. Acabei dormindo. Acordei com alguém chamando na porta. Levantei-me e fui ver quem era.
- Esqueceu que me convidou para desabafar? – Era Caio
...
Ta ai mais uma parte gente. Desculpe essa parte ser menor, mas estou com a vida um pouco corrida. Amanhã posto uma parte maior.
Obrigado por todos os comentários.
Um abraçããão! Até mais :D